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Sakura sempre foi uma mulher um pouco solitária, tem uma grande e belíssima casa e um ótimo emprego, e também gatos... gatos que logo viraram humanos.

=Também está disponível no wattpad=

Sakura após ter se tornado uma renegada, Akatsuki estaria atrás da mesma para fazer parte da organização e ela acaba aceitando, com um tempo ela se adaptou e andou aprontando algumas coisas…

Sakura Haruno é filha de um empresário que é na verdade um grande mafioso, às vezes ele usa a sua própria filha como uma ajuda em alguns casos dos seus negócios de trabalho da máfia.

Até que então os Uchihas, uma outra grande e mais poderosa família de mafiosos chegam pela cidade e fazem parcerias com o pai de Sakura, mas agora seu pai quer que ela participe de vez nos seus negócios, ou melhor, para ser a nova chefe do grupo da família Haruno.

Sakura Haruno está no último ano da sua escola, ela tenta começar o novo ano diferente e tentar focar mais nos estudos, mas infelizmente não dá muito certo pelas pessoas erradas que se envolvem pelo seu caminho, como típicos de adolescentes: altas aventuras, romances, embriaguez, falsidades, algumas relações e etc...

Para ela ter achado que nasceu toda errada há sempre algum acontecimento, porque quase tudo não sai certo como ela queria, principalmente por causa das suas decisões. Ainda por cima sua interior não a ajuda nem um pouco.

<Alguns fatos>

Constrangimentos:

Neste momento em que Sakura olha para o lado, vê o loiro a te olhar fixamente envergonhado, a mesma estava a vestir um sutiã.

- S-Sakura-chan...

- BAKA! NÃO SABE BATER NA PORTA NÃO? - rapidamente Sakura veste o seu sutiã toda atrapalhada e até mesmo errando o lado.

- D-Desculpa eu... E eu não sabia que você tinha piercing nos mamilos...

- NARUTO!

Estranhezas:

- Muito obrigada, você me ajudou bastante - a rosada sorri agradecida pelo moreno.

- De nada... você é uma fofa...

- Obrigada, apesar da gente não se falar muito..

- Mas eu adoro ficar vendo o seu jeito sexy, e a sua bund... - falou baixo a última frase.

- O que?

- O que? Não! Não foi isso que eu quis dizer... você é muito legal. Eu não era aquela pessoa!

- Obito... - com certeza um garoto bem estranho para se conversar.

- Quero te beijar, você é muito sensual

Passar vergonha sozinha:

Sangue... E escorria mais sangue... totalmente a piscina em que Sakura entrou e a água ao redor dela estava ficando vermelho.

- Er... Sakura... você está... sangrando...

- O que? - a rosada olha para baixo e arregala os olhos. Todos que estavam na piscina olharam para ela, e rapidamente saiam da piscina. - Não pode ser... - e tudo que se podia fazer era correr, correr e correr até escorregar e cair de bunda no chão por conta do molhado que estava.

...

Childhood for most people is a time of wonder. A time of discovery. A time when you look up into the dark night, reach out with your tiny fingers, and try to pluck the stars right out of the sky. You don't know what the word impossible means and every day is a discovery for your maturing mind.

My childhood was in contrast, deprived of wonder to say the least. Although it was filled with fear, pain, and a lot of verbal abuse. Through all of that I stilled dreamed of going beyond the walls of the Nerezza mansion to be free, but those dreams were leaps and bounds beyond my reach during that time of my life.

I would never be an astronaught or fairy princes.

A police woman or doctor.

I would just be Lillith, the girl who quite literally was a lie. But I'm getting ahead of myself.

If at this very moment I were to define the last 17 years of my life in one word I'd have to go with UNIQUE. My mother had atleast defined it as such many times and who was I to go against her.

Unique: existing as the only one or example; single; solitary in type or characteristics; having no like or equal...

Sure websters defines it a little dry but you understand what I'm trying to convey here right?

Being unique to me wasn't just something I'd become during my angsty teenage years. It was something I had been born into. It was in the crimson liquid pouring in my veins and the abilities I had developed because of it. It was in the way people stared at me and the way my own family treated me. I was a puppet following the routines bestowed upon me by the puppet masters. And I had long since stopped pulling against the strings that bound me. Or atleast that's what I led them to believe.

I've come to realize that its a ruthless world out there and the only way to survive is to be . . . well unique.

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None of the media is mine but story and characters are strictly from my imagination please do not steal, or copy 🙀😸

Há uma lenda chinesa que fala sobre os Oito Imortais. Pessoas comuns que chegaram à iluminação e se tornaram imortais e etéreas. Mas, na lenda, eles são como super-heróis que guardam a humanidade, não seres amaldiçoados.

Algo estranho acontece na vida de Freya e ela se vê, de repente, vivendo em um país estranho, em uma casa estranha, com sete homens desconhecidos. E tudo piora quando ela não consegue parar de ter sonhos cada vez mais surpreendentes, intensos e eróticos com eles. Seriam eles seus demônios ou anjos, sua perdição ou salvação? O tempo está acabando e ela precisa decidir de que lado vai estar.