Fanfics com a tag Rosie Huntington-whiteley

Eu me lembro perfeitamente da imagem de Justin sendo levado por aqueles homens, ele não derramava uma lágrima ou transparecia algum tipo de pânico. Tentava se soltar do aperto deles enquanto gritava uma única palavra sucessivamente: “AURORA!”
Ele chamava por mim, ele ansiava pelo meu olhar, minha atenção, mas tudo o que eu fiz foi ficar parada chorando como a criança que eu era. Eu só tinha nove anos e queria minha mãe.

Abandonado. Foi assim que ele se sentiu. Eu sabia o quanto eu era importante para ele. Eu era a única pessoa que ele tinha. Sabia que deveria correr até ele e ajuda ló, mas fiquei parada bem no meio de um massacre sem fazer nada. Nunca me arrependi tanto.
De alguma forma eu pressentia que aquela não seria a última vez a vê-lo. Uma voz invadia meus sonhos mais belos e martelava em minha cabeça a frase que ele repetia em nossa brincadeira favorita "eu vou te pegar Rory" dessa vez, soava ameaçadora, com raiva e mágoa. Para mim, não passava de pesadelos tolos que não faziam sentido. Até ele me pegar.
Justin costumava ser minha maior paz em meio a destruição. Então, ele reapareceu na minha vida devastando tudo que encontrava pelo caminho. Foi assim que descobri o que o novo Justin significaria para mim: a destruição em pessoa.

Quem poderia dizer que um simples encontro casual poderia mudar completamente a vida de uma pessoa? Marco derrepente encontrava-se hipnotizado pela beleza de Rafaela e os mistérios que a rondavam já nem lhe eram o mais importante, desde que ela fosse sua. Tudo que ele não imaginava era obter os pesares que vinham juntos a ela.

Talvez o mundo realmente seja apenas um buraco qualquer com sete bilhões de pessoas egoístas e arrogantes como todos dizem. Vivendo somente pra si, buscando o caminho da felicidade em notas verdes.

E sim, talvez eu fosse uma delas, e digamos que me orgulho por idolatrar toda essa avareza e ambição que me consome cada vez mais todas as manhãs, mesmo sendo suspeito por todos; até pra uma garota como eu.

Dizem que ambiciosos não amam e não possuem sentimentos, mas eu amo, meu affair por doláres vem desde criança. Também já amei um ser humano mais do que qualquer outro afeto maior no mundo. O amava, mesmo sendo forçado todos os dias a consumir pó, quando literalmente, acabou virando um. Depois disso sei que nunca serei capaz de amar de novo.

É tudo muito avançado hoje, e nunca consegui distinguir qual o clímax entre a relação íntima de uma arma com o ser humano feminino? puro preconceito.

Um preconceito tão grave quanto heróis sempre serem os salvadores da pátria, isso é puro clichê, eu também sou capaz de ser a melhor heroína de todas...Ou a vilã, Avery Madden, magnata em roubos de carros fortes de WhiteHills, é só escolher. Afinal:

''Toda vilã precisa do seu herói, Justin.''

- Mrs. Madden

Acho que tem uma letra que me define e que define tudo que precisa saber até agora. Ela é assim: "Descobri outros ares.
Acho que preciso me encontrar.
Se é sonho ou real, não importa.
Eu preciso sentir e assim talvez.
Eu encontre o meu lugar, lugar
E mesmo que eu perca o horizonte
Estarei na esperança de que um dia alguém,
quem sabe alguém?
Me ajude a ver onde errei"

"Quer saber quais são os meus medos? Eu tenho medo de mim mesmo, tenho medo até mesmo de respirar. Tenho medo de te tocar, Brooke, e não conseguir me controlar. Você me fez te amar. Me deixou viver a sua vida. E agora está saindo dos meros braços, e eu não vou te deixar fazer isso. Você me concertou. Me fez ver a família incrível que eu tinha, me mostrou a verdadeira felicidade."

Seus olhos me avaliaram com súplica, uma leve inundação se transformando nos cantos de suas íris, me fazendo estremecer. Pousei minhas mãos de leve sobre meu ventre, sentindo a verdade engasgar em minhas entranhas.

"Não posso perder você. Não vou sobreviver, não consigo!" Continuou segundos depois, fazendo meus poros eriçarem " Eu amo você demais pra isso."

"Eu sou o culpado. Eu sou o culpado de tudo, e de toda merda que acontece contigo. Mas quer saber...eu não ligo. Não ligo pra poha nenhuma, desde que você sempre esteja ao meu lado."

Quando seu pai morre sem uma explicação e sua mãe é uma vagabunda com V maiúsculo, a vida começa a te ensinar a viver sozinha. Page Edwards trabalha para sua mãe Lola, que abre uma boate chamada Desires. Mas cansada da vida que leva, Page larga tudo para tras, para viver sua vida morando na casa de um dos maiores traficantes de Atlântica. E ela sempre pergunta a si mesma: porque largou tudo ?!

Ou

" Para que ficar perto de uma pessoa que só lhe deseja o mal ? "

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