Fanfics com a tag Sakamaki Ayato

Há cada oito ano, na dimensão ao contrário, lar dos seres da luz e da noite, acontece uma Lua de Sangue. E há cada oito anos, treze jovens entre 15 e 19 anos, nascidas com muito esmero da parte de suas parteiras, são levadas perante um julgamento para tirarem a sorte. Tiradas de sua família ainda na infância, foram levadas para a distante Casa das Treze, recolhidas para aprenderem a arte do silêncio e servidão e assim, de alguma forma, serem capazes de quebrar o feitiço que abraça os seis príncipes vampiros — príncipes estes que, num passado distante, enforcaram treze Rainhas Bruxas que os amaldiçoaram. Desta vez, não será diferente. Na verdade, o Rei Vampiro, Karlheinz, está mais do que ansioso para a próxima Lua de Sangue, principalmente quando tudo anda de acordo com a duquesa e ex-bolsa de sangue dos seus filhos, Komori Yui. Ele, mais do que ninguém, quer que seus filhos quebrem o feitiço para seguir seus planos de Adam e Eve, e assim o malum malus, o fruto proibido, ser consumido. Mas séculos se passaram e nada foi capaz de alterar o curso do feitiço — muito pelo contrário, cada vez mais as bruxas perdem suas vidas, e cada vez menos o sangue das bruxas corre nas veias de menininhas inocentes.
Oito anos se passaram e agora novas treze jovens se preparam. Sete vão ser libertas, seis, condenadas.

–––––––––––––––– † Vagas Encerradas † ––––––––––––––––

❝Você é capaz de quebrar essa maldição?❞

A realeza vampírica estava abalada. Karlheinz, pela primeira vez em sua existência, estava deixando-se mostrar temeroso para as demais Criaturas da Noite, que sempre o viam com seu inabalável ar superior de monarca.

Isto se devia, é claro, à uma velha maldição que havia sido rogada na família Sakamaki pela Rainha das Bruxas, enraivecida pela traição de Karlheinz. Nela, os seis príncipes vampiros estavam destinados a afogarem-se na insanidade, trazendo como consequência a extinção da raça vampira se a maldição não fosse quebrada em até treze luas sangrentas.

A cada 100 anos, em 31 de Outubro, ocorre uma Lua de Sangue — a única noite em que a Maldição Negra pode ser quebrada, ou não, pelas Seis Marcadas.

❝(...) Sejam bem-vindos à décima segunda lua de sangue, Seres da Noite. Peguem uma bebida e façam suas apostas! E, é claro, que a sorte esteja sempre ao favor das Bruxas.❞

Era uma vez... Duas cortes. A Corte Vampira e a Corte Infernal. As duas tinham boas relações, até que os trigêmeos do Rei Vampiro mataram a filha do Rei Infernal, Cordelia. Furioso, o pai agora sem filha iniciou uma guerra, e procurou se vingar do despreocupado rei da corte inimiga destruindo o que ele mais amava estudar: o mundo humano. Foi assim que O Colapso começou, mas na época ninguém sabia disso. Todos nós, humanos, estávamos presos dentro de nossas próprias bolhas de arrogância. Quando os pássaros vieram, estávamos adormecidos. Pensávamos ser uma fase. Quando a fome e a falta de alimento também chegaram, demos de ombros e procuramos um novo lugar. Por fim, quando o céu tingiu de vermelho e o sol estava prestes a se apagar, aí sim nos desesperamos, e foi quando o Rei Vampiro apareceu numa afastada ilha para oferecer um acordo. Quem estava lá, se salvou. O resto desapareceu para sempre, consumidos pela fúria do Rei Infernal.

Como consequência, as Colônias foram criadas. Uma sociedade do zero. Uma perfeita imitação de casa, mas a verdade era que não passavam de mentiras. Dentro das Paredes, estávamos seguros. Sem vampiros. Éramos como os ratos que percebem a trama por trás do olhar louco do cientista. E então, quando o mundo parecia sufocante demais, outra proposta, desta vez em formato de experimento.

Sua Majestade queria escolher seis meninas dampiro, mestiças de humanos e vampiros, para que passassem a viver na corte, para ele observar de perto, ver se seus lados obscuros saíam ao olho nu. Teríamos todas as regalias de nobres, e a promessa de uma morte rápida e trágica em algum momento.

Foi assim que o nosso conto de terror começou.

Duas cortes divididas.
Um sangue que vicia.

Pronta para o experimento?


–––––––––––––––– † Vagas Encerradas † ––––––––––––––––

_* Prazo Encerrado _*

Como alguém pode ser capaz de cometer crimes tão brutais com jovens meninas na majestosa capital da Corte Vampira? Primeiro Lady Frederika Desvain, uma doce menina de 11 anos. Então foi Lady Louise Farfaix, a adorável filha do assustador conde Farfaix. O terceiro caso deixou todos os criados da Família Edard chocados: a querida Beatrice Edard, o único demônio de bom coração naquela mansão assustadora, morta. E a lista continua até deixar claro que não foi obra do destino ou coincidência: há um assassino em série solto pela Corte.

Será ele enviado da Corte Infernal, inimiga da Corte Vampira? Ninguém sabe. Mas, mesmo que o seja, agora eles tem uma pista que leva a um possível suspeito. Espera, não um. Seis. O povo se sente traído quando descobrem que há uma possibilidade dos filhos do Rei Vampiro, os seis príncipes Sakamaki, terem sido os feitores de tamanhas barbaridades.

Com os nobres ameaçando se virar contra si, Sua Majestade, uma figura sempre enigmática que, desde o acidente de Komori Yui, tem se trancado na sala Between Time de seu castelo encantado, se vê forçado a sair e a chamar seus filhos para uma audiência. Porém Sakamaki Karlheinz é esperto, e sabe que se depender dos meninos para defenderem a si próprios será sua ruína. O Clã Vibora, da Corte Infernal, está atento em seus movimentos. Ele precisa ser cuidadoso.

O rei então decide chamar um grupo de investigadores que, recentemente, têm ganhado bastante sucesso entre os tribunais do mundo demoníaco. É claro que quando chega aos seus ouvidos ele ouve falar de sete homens capacitados para o cargo. Qual é a surpresa do rei em descobrir que a Sociedade da Flor é constituída por sete meninas da noite extremamente ambiciosas e distintas?

É quando o Rei Vampiro, Sakamaki Karlheinz, entende que esse trabalho não é para um homem. Esse é o trabalho perfeito para uma mulher.

Sete, para falar a verdade.


_* Prazo Encerrado _*

(Reescrita)

Era para ser apenas mais uma noite normal após terminar seu dever de matemática, porém, as coisas não aconteceram exatamente como você esperava...

[Ayato x Leitora]

Não posso dizer que somos o casal mais harmonioso, nem muito menos que temos a melhor relação do mundo. O modo como nossas vidas se cruzaram foi contraditório a tudo que consideramos certo. E mesmo estando inúmeras vezes confusa com o que queria ele me mostrou o caminho. Essa é nossa história, como tudo começou antes mesmo de sabermos desses sentimentos que estavam encobertos dentro nós.

Fanfic criada para mostrar a história de Diabolik Lovers vista pelo meu ponto de vista como Eva e pelo ponto de vista de Mukami Ruki.

Olhos verdes e impuros encaravam cada uma das belíssimas pinturas que jaziam naquelas paredes. Sua estrutura ficou imóvel e encarou a mais harmoniosa arte que já havia visto em toda sua vida, e quem tinha pintado-a surpreendeu-o ainda mais.

... Eu tento sempre me limitar do perigo...
Mas as vezes eu sou fraca, e rude, e mal percebo o quanto ele está tão perto...
Eu sempre hesito antes de firmar minhas respostas...
Mas naquele dia, eu infelizmente quebrei a barreira e passei do meu limite. Eu não hesitei.
“– Ela é tão ingênua, né Teddy?” “–Nunca mais aproxime-se de mim” “–Não passa do pior recipiente de sangue.” “–Se fugir, você morre” “–Bitch-chan, eu estava apenas interessado em seu sangue, mas agora...” “–Devote seu sangue. Sua alma, seu corpo, sua vida, à mim. Você me pertence, querendo ou não...”

... Pobre de mim, que mal sabia que viveria com inimigo ao meu redor.
Eu sou fraca. Eu sou frágil. Eu sou apenas um instrumento para eles...
...Ou fui até certo ponto.
Eu estava presa ao meu pior pesadelo. Estava ligada aos meus próprios inimigos. Eu estava vivendo com sádicos. Os Senhores sádicos da noite.

"Nosso amor é um sentimento muito forte, suntuoso e genuíno, que mesmo com o passar do tempo e com a distância que possa existir entre nós, jamais se desgastará, pois nós pertencemos um ao outro, juntos em um só coração. Não importa aonde vá, estarei lá com você, não importa quanto tempo passe, meus sentimentos não mudarão. Mesmo que o mundo desmorone em nossa volta, eu continuarei segurando a sua mão, te impedindo de cair, mesmo que eu perca minhas memórias, eu me apaixonaria por você novamente. Afinal, essa é a única certeza que já tive em minha vida." - disse, com a voz trêmula, enquanto via a mulher à sua frente derramando mais e mais lágrimas.

“E-Eu posso machucar você. Ich will das nicht.” - falou, em meio a soluços. Segurando fortemente as mãos do outros, como se a qualquer momento, ele pudesse desaparecer na frente de seus olhos. A mulher tentava focar no homem à sua frente, mas era difícil, quando vários soldados estavam destruindo a aldeia, procurando pelos responsáveis do incêndio.

“C'est la vie, Mon Cher.” - respondeu com um sorriso triste estampado em seu rosto pálido. A mulher encarou os olhos verdes e viu que quanto mais olhava, mais belos eles ficavam, ainda mais se levar em conta o fogo que era refletido neles. A vontade de abraçá-lo, beijá-lo e a de pegar em sua mão e fugir dali era enorme. Mas não podiam fugir, o fogo estava se espalhando por todos os lados e o homem não estava nem um pouco concentrado em contê-lo.

“Sabe, eu não ligo de me machucar se for você me machucando. Eu prometi que ficaria com você pra sempre. Meu coração e minha vida pertencem a você." - confessou, passando um braço pela cintura da mulher, trazendo-a para mais perto de si, desejando desesperadamente o corpo dela colado ao seu.

Lentamente, os rostos foram se aproximando, as respirações quentes e pesadas se misturando, os corações aceleraram e os lábios se tocaram.

O homem, sedento por contato, querendo mais do que qualquer coisa poder sentir a pele macia e quente da parceira em seus dedos gélidos. Querendo também, transmitir todo o seu amor naquele ato.

Ela queria poder sentir seu cheiro e seu toque. Queria que o mundo parasse naquele momento, para que ele pudesse ser eternizado para sempre. Queria poder fazer mais do que apenas beijá-lo, mas a situação não a permitia. Queria muito dizer muito mais do que somente aquelas palavras. Queria expressar seus sentimentos por ele, seus sentimentos mais profundos. No entanto, ela ainda não era capaz disso. Ela ainda não tinha as palavras certas em mente e isso a deixava frustrada e enraivecida.

Os gritos dos moradores ficavam cada vez mais altos, cada vez mais desesperadores. O fogo crescia e se espalhava com impetuosidade. Mais e mais soldados circulavam pelo vilarejo, perseguindo o que quer que tenha provocado o incêndio: uma criatura da floresta, um pobre animal indefeso ou... Um humano?

Apesar da envolta, os dois não quiseram mais dar importância.

(x)

Não há muito mais a ser dito. Qualquer outra coisa seria spoiler. Contudo, eu posso lhes garantir uma ótima leitura, contendo uma boa escrita e uma estória satisfatória.

Tudo que posso dizer é que esta história gira em torno de uma garota chamada Miho, que teve sua vida mudada completamente quando ela espetou o dedo em um rosa branca.

Enfim, eu também gostaria de agradecer as pessoas que ajudaram à concluí-la de alguma forma:

1- Agradeço imensamente à autora das histórias “Destinos entrelaçados” e “Sou livre nos teus braços”. Essas estórias foram uma inspiração sem tamanho para a minha própria estória. Elas também me ajudaram a ver a vida com outros olhos. (ff AOT.)

2- Agradeço à autora de “chasing summer” (ff no wtp de AOT). Ela me inspirou no nome da história (caso não tenham notado) e no amor que existe entre estes personagens.

3- Agradeço à Hisweet, por ter opinado, por ter feito essa capa mais que maravilhosa e por ter me cobrado a escrever. Sem ela, essa história não teria sido concluída. Ela foi essencial em tudo isso. Sem essa pessoa incrível, eu nunca teria escrito nenhuma história. Isso tudo é possível graças a ela.

Seja bem-vindo (a) à minha história, espero que você possa se sentir a vontade para comentar o que quiser e a demonstrar o seu amor favoritando.