Fanfics com a tag Sorry Not Sorry

Manipulei, menti e joguei meus amigos uns contra os outros. E isso tudo pra quê? Apenas para eu perder o amor da minha vida.

Ele gostava da Escuridão.

Tão acostumado à transbordar em cores que suspirava, em deleite, ao ver Escuridão.

Queria ser tragado pela Escuridão.

E aquele homem morcego era a personificação dela.

Coringa (Joaquin Phoenix) x Batman (Robert Pattinson)
Desenho da capa original da fanfic feito por: @Carszl (Jaguatiric4)

Aziraphale não escolhera aquela vida. Ele fora um rapaz normal, tímido e muito cristão. Tentara ir contra aqueles desejos que o faziam se sentir atraído por pessoas do mesmo s*xo… Mas, no fim, parecia que Deus usara aquilo para lhe ensinar uma lição, transformando-o no cupido.

Após um tempo como cupido, sozinho e carente, Aziraphale se envolve em um relacionamento com Gabriel, onde todos os dias ele tenta convencer a si mesmo de que o ama e é amado.

Até um belíssimo ruivo misterioso entrar no seu caminho.

Maridos Inefáveis UA

As duas fanarts utilizadas na capa foram feitas exclusivas para a fanfic (elas revezam a cada atualização).
Azul com asas pela: @Marieddie
Lareira com o casal: @Duzeteh

Aziraphale fizera uma longa viagem e, em consequência, suas asas acabaram exaustas e feridas.

Crowley só queria ajudar.

Conectado com "Está Muito Frio Lá Fora Para Anjos Voarem".

Um dia alguém disse que se a vida lhe der limões, faça uma limonada. Já Jimin fez música, música boa.
Eu, Jeon Jungkook, estava indo para a casa do meu ex-namorado para a promoção do seu novo CD, “Sorry Not Sorry”. Para ser bem sincero, eu me surpreendi quando descobri que ele lançaria mais um disco, pois seis meses é pouco tempo para se produzir algo de qualidade, e quando ainda estávamos juntos, ele pensava em fazer uma pequena pausa. Entretanto, lá estava eu, no carro, com o sol se pondo atrás de mim e com minha nova namorada russa.
Agora eu iria descobrir porque dizem que são de amores rompidos que surgem as melhores poesias.

Stucky. Lemon.

- Calma lá, Elsa. Você está pensando bobagem. Se bem que talvez seja o Capitão quem acabou com bebida batizada e andou falando umas bobagens por aí...

Bucky encarara o Homem de Ferro, desconfiado daquele sorrisinho de deboche. Estava decidindo se deveria depositar algum crédito nas palavras do homem. Ele era implicante, com certeza, e adorava dar respostas afiadas, mas não mentia, como o infame Deus Nórdico conhecido por sua Língua de Prata.

E, embora um tanto quanto alterado pelo álcool, a ideia de Steve beber e falar “besteiras” lhe despertava um misto de medo e curiosidade.

(Ou: Quando Tony Stark convence o Soldado Invernal a realizar uma das “fantasias” de Steve - de acordo com o Stark.)

E assim tão rápido como o clube dos tênis coloridos começou no ensino médio, ele acabou.

Capa da fanfic por: @NandaSK

Ao longo das décadas Bucky tivera que redescobrir e ressignificar os corpos de Steve e seu;
descobrir o que faz de alguém quem ele realmente é quando não se é mais o mesmo, nem por dentro e nem por fora.

Fase I (Completa) - O Primeiro Vingador
Nos anos quarenta, em meio à guerra e tantos outros problemas, Bucky precisa adaptar-se com a nova realidade: seu amante, o pequeno Steve, não existia mais.
Em seu lugar agora estava o Capitão América.

Fase II (Completa) - Soldado Invernal
O Soldado Invernal não reconhece mais nomes, rostos, sentimentos ou até seu próprio eu.
Porque não era um ser humano; era uma arma.
Até a sua missão pronunciar aquele nome amaldiçoado que lhe fizera sentir como há muito não se lembrava mais:
- Bucky...?

Fase III - Guerra Civil
Em meio a tentativas frustradas de ordenar seus pensamentos e resgatar mais do Bucky que vivera dentro de si o (ex)Soldado Invernal acaba tendo uma surpresa: estão o perseguindo. E o homem quem mais povoava seus sonhos - conscientes ou inconscientes - estava parado bem na sua frente, em carne e osso.
Só que não se sentia ainda o suficiente de "Bucky" para encará-lo. Tinha suas ressalvas, tanto quanto não tinha para aonde fugir...
...mas talvez Steve estivesse disposto a mostrar o caminho.

Crowley não gostara nada quando vira que Aziraphale estava tendo aulas de órgão e piano com um padre local e que este, em questão, demonstrava muito interesse pelo anjo. Logo, ele decidira provar, de todas as formas, o quanto rock era melhor do que qualquer música.

Mesmo que isto significasse criar uma banda de rock e, como qualquer outra banda de rock, vender a alma para satã.

Demônios, a essência do mal. Vistos pela humanidade e registrados na história como a semente e simbolismo do mais obscuro, sujo e ruim que poderia existir.

Quanto mais Crowley pensava sobre aquilo, mais seu sangue fluía pelo seu corpo, rápido; quente. Escorregando por suas veias como se fosse uma cobra em chamas, corroendo sua pele e carne.

Queimar era bom. Estava livre de uma falsa moralidade e o controle obsessivo dos céus. Tinha seus próprios interesses as quais servir e gostava de odiar e blasfemar contra o céu e contra a Criadora.

Crowley não odiava antes de cair. Mas, em seguida da queda, ele odiara.

A questão pertinente é que toda chama tende a se apagar. Aqueles eram os piores momentos.

(Ou: após o não-Armagedom Crowley e Aziraphale não trocam de lugares para o julgamento de seus superiores e uma das consequências fora a queda de Aziraphale. Outra fora a ascensão de Crowley, após anos em que este soubera vestir tão somente a pele de um demônio).

História em quatro partes.

Ineffable Husbands. Hurt/confort.

Ligada com a fanfic "Quando Eu Cair", mas não é continuação.