A vida é cheia de casos e acasos, coincidências e sentimentos, ações, reações, dúvidas e chances, mas principalmente de decisões. Jongdae decidiu tocar naquele bar e Minseok decidiu ter paciência com aquele garoto que trazia um violão nas costas.
O destino os uniu, o clichê básico com que todos sonhamos na vida. Uma história não linear sobre um amor linear, que floresceu em diversos momentos e parece nunca parar de florescer. Para um casal que vive em uma primavera eterna, florescendo o amor até quando puderem.
escrita por geumi Em andamento
Capítulos 4
Palavras 13.058
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Musical (Songfic), Policial, Suspense, Universo Alternativo
[HIATUS]
Tendo o caos como principal e determinante característica da ‘MNET MUSIC’ no ano de 2019, surge o tão aclamado grupo, e até então primeiro da empresa, ‘NOIR [느와르]’. Projeto vindo do impulso e irresponsabilidade, com propósito único em retomar o capital perdido de sua corporação, carrega o peso de cinco integrantes, além do passado renegado de cada membro na indústria. Empoderado pelo conceito sensual e maduro, desde sua estreia chama atenção por suas polêmicas e censuras quanto ao próprio conteúdo, conquistando de maneira gradativa fãs e quem as patrocine. Sob dinheiro sujo e aparentando ser um grupo comum à olhos nus, ‘NOIR’ não apenas arca com seus deveres como artistas, mas em igual como meros objetos de venda: pontos de vista, opiniões e vontades ignoradas, sentimentos massacrados e descartados a fim de suprir a ganância por capital financeiro. ‘THE DARK SIDE [어두운면]’ cumpre o papel de símbolo quanto ao lado obscuro e caótico de ‘NOIR’ como união de peças para suprir a face de assombro sob um sigilo gritante. Um lado parcialmente invisível, sob disfarce. Repulsivo.
E se fosse possível juntar todos os bias dos grupos de K-Pop em um só lugar?
Até um mês atrás, Catherine nem sabia o que significava a palavra “bias”. Apesar de ser fangirl de carteirinha desde pequena, a moça nunca tinha se empolgado muito com a cultura coreana. Tudo mudou quando conheceu Paola, logo nos primeiros dias de seu curso de Decoração de Interiores. Começou com uma foto aqui, um vídeo ali... E Catherine já estava escolhendo seus bias a torto e direito, com Paola a orientando.
O próximo passo de Catherine foi se registrar na nova mania mundial: Magical Galaxy. O game de realidade virtual, além de ser uma revolução na era digital, realizava o desejo de todas as fangirls e de todos os fanboys do mundo ao reunir hologramas de todos os seus bias em um só lugar, permitindo interações animadas entre eles e os fãs.
O que nenhuma das moças sabe é que a conta de Catherine tem acesso à consciência direta de qualquer idol na Ásia. Seus hologramas são substituídos por suas consciências no momento em que eles dormem no mundo real, forçando os bias de Catherine a conviverem uns com os outros todos os dias por horas a fio.
L, do Infinite, foi o primeiro a ser convocado na sala escritório belamente decorada por Catherine e Paola, mas com certeza não será o último. Resta descobrir quem serão seus companheiros nesse grupo só com bias.
Hora de colocar os bias em um potinho. Só que melhor.
Kim Hyunjin nunca foi boa em paquerar, o que dificultava sua vida de ensino médio nos anos cinquenta. Vendo isso, a jovem cupido inexperiente, Heejin, resolve ajudar aquela pobre mortal a conquistar seu "brotinho", Son Hyejoo.
escrita por Sunivers
e _dark_storm_ Concluído
Capítulos 1
Palavras 837
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Lírica / Poesia
YoonGi estava contente por ter seus amigos reunidos consigo depois de uma fase difícil em sua vida, que finalmente teve um fim. Mas, por outro lado, NamJoon estava sombrio por não ter ninguém consigo, mesmo com vários ao seu redor.
Era Halloween e, como em todos os anos, as casas e ruas estavam enfeitadas, abóboras para todos os lados, bonecos de fantasmas espalhados pelas árvores, que agora, por causa do outono, estavam com uma tonalidade alaranjada.
E na torre dos titãs não seria diferente, ou seria, em qualquer outra ocasião, Stellar — ou Kory, seu nome não heroico — estava vagando por toda a torre, catando todos os heróis que ali moravam.
Infinite e Stellar são convidados por um novo programa coreano de entrevistas para participarem juntos de um jogo. O que era para ser apenas mais um compromisso de trabalho para L logo se transforma em uma missão. O visual de Infinite se encanta com a maknae de Stellar, JunYool, e descobre que está com suas habilidades de flerte bem enferrujadas.
L não quer desistir da moça, então pede a ajuda de seu melhor amigo, Yeol, para conquistá-la. Já Yeol sabe que Jong tem uma queda por L praticamente desde sempre, então arranja para que L treine seu flerte em Jong. Mas será que L é mesmo dono do coração de Jong? Será que o problema é mesmo L e não JunYool? E por que Yeol parece tão triste ao ver seu melhor amigo encontrar o amor?
Os três garotos sabem exatamente onde começa o jogo, mas será que sabem como termina?
escrita por Kushini Em andamento
Capítulos 2
Palavras 652
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Mamamoo, Stellar
Gêneros Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Olá,sou Jeon Min-Hee...Jungkook o otario do meu irmão não tem jeito!Se acha o fodão,estraga a minha vida e etc...Perdemos nossos pais a 4 anos e meio pois meu pai era um belo de um filho da puta!
Minha mãe morreu após meu pai ser preso por certas coisinhas...Jungkook o mais velho de 19 anos e alfa daqueles bem filho da mãe (só não falo puta pq a mãe também é minha) e eu, Jeon Min-Hee a mais nova de 16 uma ômega híbrida...E quem dera que ser ômega ia ser tão dificil
Hyoeun, uma namorada grudenta que sempre mostrar afeição a sua namorada, mas de repente ela agir em um modo frio em direção a ela. O que aconteceu e como Jeonyul lidar com a situação?
“Unnie, você está bem?”
“Sim”
“Então, por que você não me abraçar como sempre?”
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