Fanfics com a tag Sungyeol

A jornada de alguém que não tem totalmente controle de sua vida, mas com as recentes descobertas em si, terá uma oportunidade de escrever seu próprio destino.


Ou como Sunggyu foi ensinado à resignação, mas Woohyun mostrou que a rebeldia é mais divertida.

Myungsoo tinha um segredo e Sungyeol era curioso o bastante para descobrir.

O mundo é incolor. Essa era a maior certeza que Myungsoo tinha mesmo seus pensamentos não fazendo muito sentido em meio a sociedade, aquela era realmente uma justificativa que ele acreditava sobre como as coisas ao seu redor eram sempre tão monótomas e frias. Ele precisava de uma luz, uma cor que pudesse ser a salvação para a confusão que era a sua mente. Myungsoo não fazia sentido e as pessoas deixavam isso bem claro. Mas as coisas estavam para mudar - para pior ou para a melhor ninguém sabia ao certo - talvez Sungyeol viria ser aquele que iria colocar a cor que precisava naquele mundo incolor que ele vivia.

Imagine || Hétero || Hoya

"Ele era só mais um entre os tantos outros dançarinos que se apresentavam lá, não era como se ele tivesse algum grande diferencial, talvez o fato dele simplesmente sumir após se apresentar a deixasse intrigada, ele era o único que ia embora assim. Os outros dançarinos costumavam ficar andando pela boate, por vezes saíam acompanhados, você esperava que Hoya fizesse isso algum dia, não podia negar que o desejo que sentia por ele a guiava até aquele lugar, nem que fosse só para vê-lo de longe, sem nunca tocá-lo; o que era sua maior vontade."

[CONTINUANDO]

Sunggyu: aqui é só conversa sem sentido

Hoya: agora conta uma novidade.

...


Conversas aleatórias (bota aleatórias nisso) do grupo Infinite no WhatsApp!!!

Mil vezes já dita, mil vezes já relembrada. Sempre no mesmo horário e na mesma arquibancada. Sunggyu sempre estaria lá naquela bagunça organizada, e nunca iria cansar de ouvir, mais uma vez, a triste e bela história que Sungyeol tinha para contar. E apesar de parecer maçante e repetitivo, Sungyeol sentia o quanto era gostosa a dor e o prazer de poder ditá-la. E quando começava a falar, nem ao menos percebia que, automaticamente, proseava romanticamente sobre ele, sem se arrepender de nada.

WooYeol | Mês do Infinite

“Seus dedos finos, o delineado dos seus olhos castanhos, a linha do seu maxilar. Quando você se tornou tão frágil? Eu podia notar suas mãos trêmulas, o receio que sentia em seu coração. Mas o que eu poderia fazer para você? Enquanto me aproximava, senti um leve sorriso ser esboçado em seu rosto, misturando-se com algumas lágrimas suaves que escorriam pela face a qual eu tanto amo. Sentei ao seu lado, entrelaçando nossos dedos e acariciando a palma de sua mão, tão pequena em comparação a minha. Você logo adormecia, enquanto eu sussurrei para o vento:
- Tudo irá dar certo, meu amor. Enquanto eu estiver aqui, tudo dará certo.”

Todo mundo tem uma obsessão. A de Nam WooHyun se chama Kim Sung.

Para WooHyun, Kim Sung é a melhor autora de mangá que o universo já abrigou e ele é seu fã número um: já leu todas as histórias, tem todas as revistas, brochuras, merchandising, segue a moça em todas as redes sociais possíveis e não perde um live dela no V app. A única coisa que ele almeja ardentemente é conhecê-la em pessoa, pois a moça é muito reclusa e nunca postou uma foto sua sequer.

Kim SungGyu é o tipo de rapaz que chegou exatamente aonde queria na vida: tem uma carreira próspera como mangaka e não precisa dar satisfação para ninguém (quer dizer, apenas ao seu editor). A única coisa que incomoda Gyu é sua solidão – é difícil manter um relacionamento quando se tem um pseudônimo a proteger e tantos prazos loucos nas costas.

Os caminhos de fã e mangaka se chocam por acaso em um supermercado, graças a um acidente bobo, e Gyu acaba realizando o maior sonho de WooHyun.

O problema é que nenhum dos dois faz ideia disso.

E se fosse possível juntar todos os bias dos grupos de K-Pop em um só lugar?

Até um mês atrás, Catherine nem sabia o que significava a palavra “bias”. Apesar de ser fangirl de carteirinha desde pequena, a moça nunca tinha se empolgado muito com a cultura coreana. Tudo mudou quando conheceu Paola, logo nos primeiros dias de seu curso de Decoração de Interiores. Começou com uma foto aqui, um vídeo ali... E Catherine já estava escolhendo seus bias a torto e direito, com Paola a orientando.

O próximo passo de Catherine foi se registrar na nova mania mundial: Magical Galaxy. O game de realidade virtual, além de ser uma revolução na era digital, realizava o desejo de todas as fangirls e de todos os fanboys do mundo ao reunir hologramas de todos os seus bias em um só lugar, permitindo interações animadas entre eles e os fãs.

O que nenhuma das moças sabe é que a conta de Catherine tem acesso à consciência direta de qualquer idol na Ásia. Seus hologramas são substituídos por suas consciências no momento em que eles dormem no mundo real, forçando os bias de Catherine a conviverem uns com os outros todos os dias por horas a fio.

L, do Infinite, foi o primeiro a ser convocado na sala escritório belamente decorada por Catherine e Paola, mas com certeza não será o último. Resta descobrir quem serão seus companheiros nesse grupo só com bias.

Hora de colocar os bias em um potinho. Só que melhor.

L está cansado de esconder seus sentimentos.

Não aguenta mais sofrer escondido de tudo e de todos e ter sempre que manter as aparências perante aquele que ama.

Sem conseguir aguentar mais essa dura situação ele toma uma difícil decisão. Será essa aceita pelos demais? E o seu amor será ou não revelado? O que L vai fazer com toda essa confusão?