Fanfics com a tag Thresh

Uma jovem sacerdotisa tem sua Cerimônia da Benção Espiritual finalmente marcada após anos de árduo treinamento. Com seus votos preparados e determinação inabalável, ela tem de decidir para qual grande espirito irá jurar sua lealdade. Ou a quem ela vai chamar a atenção durante o inesperado festival... O festival do Florescer Espiritual é uma época antiga e celebrada em Ionia, quando a porta para o mundo espiritual é aberta, os mortos voltam para seus entes queridos e os espíritos de todos os tipos voltam seus olhos para os vivos.

E adivinha só quem está no centro do holofote?

Não era a primeira vez que Yone passava pelo portal sombrio do mundo espiritual e seguia para o covil de Thresh.
Certamente, também não seria a última vez.

(thresh x yone + spirit blossom! au + nsfw/r18)

Uma alma em busca de redenção ou salvação por suas falhas no passado, perseguido e lutando contra seu demônio interior, este é Yone, que apesar de tudo nunca imaginou encontrar paz e descanso através de um outro demônio, mas um que tinha o irresistível sorriso, corpo e aura.

Thresh x Yone _ Pausada (estou me organizando)

"— Se você pudesse, ficaria comigo para sempre? — ouvir aquela voz calma era melhor que sentir a brisa cheirosa das flores balançando meus cabelos. Era melhor do que tudo e sempre tinha sido."

Thresh Spirit Blossom X You

Coletâneazinha com pequenas histórias e oneshots escritas durante o mês de dezembro envolvendo o mundo de League of Legends!

Seguindo as regras do site, alguns capítulos foram deletados, mas no primeiro capítulo tem um link com as que não estão mais disponíveis aqui

Thresh não é o único na taverna naquela noite que tem ciência de que algo acontecerá. A vítima, porém, está ainda mais ciente de que com seus feitiços, poderá sair vitoriosa daquele lugar.

Há longas gerações a família Stemmaguarda era reconhecida por seus bravos guerreiros e nobres fundadores da cidade do progresso: Piltover. Mas neste conto, acompanharemos a história de Lux Stemmaguarda: O filho mais novo da atual geração da família Stemmaguarda. Aquele que quer encontrar seu destino fora dos limites de onde vive e alcançar seu próprio mérito, sem o nome e influência de sua família, aprendendo sozinho cada vez mais, a alcançar seu próprio progresso.

(Universo Alternativo, ou seja: não segue os mesmos padrões e atos históricos originais, ora de Runeterra, ora de Piltover.)

Sabe, tudo na vida tem dois lados.
Lua e sol. Noite e dia. Bem e mal. Luz e trevas. O mesmo vale para pessoas. Que nesse caso, é um pouco mais complexo.

Existem pessoas boas, e existem pessoas más. Existem pessoas boas que as circunstâncias tornam más, e também existe bondade na maldade. Essa é a história sobre um desses complexos casos.

Quando Viego decidiu que invadir definitivamente toda Valoran, muitas pessoas passaram a viver no mundo preto e branco. Eram apenas vivos contra os mortos. Espectros contra a humanidade. Amor contra ódio. Vida e morte. Quando o primeiro ataque da Ruína aconteceu, a humanidade deu um jeito de resistir. Campeões, de origens comuns, surgiram e lutaram contra o mal. Mas na segunda vez. Ah, a segunda vez não foi tão gentil assim. Viego havia conseguido.

Mais de 90% da população mundial havia caído vítima de seu controle. Espectros tenebrosos assolavam cada rua, cada canto, por onde a névoa alcançava. Porém, a luz ainda não havia se apagado. Novos heróis surgiriam das cinzas.

Essa não é uma história sobre a vitória, e sim, sobre duas novas recrutas e como colocaram a prova o conceito de que existe dualidade em tudo a nossa volta.

Cato Hadley, o poderoso carreirista do Distrito 2, deixa de ser a "máquina de matar" que demonstrou ser e fez o Capitólio acreditar, ao ver a sua fraqueza, Clove, deitada no chão com uma poça de sangue envolta da sua cabeça, e acaba por demonstrar sentimentos que os supostos Carreiristas não deveriam ter.

⚠️Personagens da autoria da maravilhosa Suzanne Collins

No final das contas Thresh sentia dor, sabia bem que quem estava pagando pelos pecados era ele mesmo, mas nada podia fazer.
Como se preenchia um vazio indecifrável como aquele presente no campeão?