Fanfics com a tag Tormenta

Hinata era incapaz dormir com a tempestade daquela madrugada. Como sempre, sabia que seu primo era o único capaz de livrá-la do medo e dos problemas para dormir… se ele apenas a deixasse entrar embaixo de suas cobertas.

[ NejiHina | Hentai | UN | Oneshot | Incesto | Não-canônico | PWP | 18+ ]

“Esse poder é meu” disse tomada pela raiva. A luz era minha. Assim como as sombras. Assim como Aleksander. Assim como Ravka. Eu havia reivindicado esse poder.

“Isso pode nos arruinar” Nikolai enfatizou com o julgamento transbordando na voz.

“Então eu me torno a ruina."

Se conheceram de uma maneira estranha. E ela é uma criatura nova para os três amigos, vivia isolada na calmaria da fazenda e tem essa calma destruída quando conhece os irmãos e o anjo de sobretudo bege e olhos azuis feito o céu. Ao longo do tempo o amor começa a desabrochar, um amor completamente proibido a ser nutrido.
Como séria conviver com os irmãos? Qual séria o desfecho dessa estória?

Ele atormentava as noites dela... e mau sabia que ela atormetava as dele.

Daenerys está tentando. Todo coração merece uma segunda chance para amar, mas sua mente está perturbada e, em suas noites de sono interrompido, seus lábios só chamam por um único nome que é tanto sua fortuna, quanto sua maldição: Drogo. Como pode perdê-lo? A culpa é o pior dos sentimentos. A dívida em aberto, a qual jamais terá uma chance de pagar. Não há como desfazer; não há como esquecer. Está em sua cabeça: em seus sonhos e seus pesadelos; está no apelo de seus lábios e também em cada gota de suas lágrimas. Será sua ruína para sempre.

Nesta pequena Oneshot podemos acompanhar Dany em seu momento de libertação. Khal Drogo se foi e nem mesmo os Deuses têm o poder para curar a morte. Depois de anos, ela finalmente fora capaz de compreender. Drogo estava entre o Sol e as Estrelas, onde não existia raiva, rancor ou mesmo o amor. Há chego a hora de Daenerys compreender e aprender a se perdoar.

Sonhos. Assassinato. Sangue.
A vida de Alice se torna um inferno quando assume a culpa de um assassinato no lugar de seu amigo.
Para piorar, depois de sofre um acidente e perde toda a sua memória, começa a ter sonhos que a fazem acordar totalmente suja de sangue.
''Olhei para um lado e quando olhei para o outro dei de cara com um par de olhos me fitando. Olhos de um azul intenso, daqueles que mudam de tom dependendo da luz, que transmitem curiosidade e perigo. Não havia corpo, apenas neblina.''

"— Eu não sou gay — Malyen disse firme, certo de que aquele não era o caso.

Ele havia beijado Strumhond? Bem, sim, mas isso não significava que agora gostava de homens."

Todos sabem que os vampiros são apenas personagens da ficção mas é melhor corrigirmos essa frase, afinal, quase todo mundo sabe disso.
Se está esperando uma história bonita como nos contos ou nos filmes de vampiros desse novo século XXI, onde vampiros são os mocinhos, podem parar por aqui, pois minha história não será nem um pouco assim.
Quando se vive tanto tempo como eu a inocência, a esperança no amor e a humanidade de nossas almas é algo que perdemos cedo, com a contribuição de uma época em que mulheres eram submetidas aos piores horrores que você imaginar e comigo não seria diferente.
Lembranças vivas do que fui e frescas do que sou por conta das mesmas, me dou o benefício da dúvida, de que talvez nesse século eu encontre finalmente a luz que vai me tirar das trevas.

"Ok,vamos começar esse RPG,então?"
"Bora lá...Qual sistema você vai usar Enzo?"
"De agora em diante me chame de Mestre ou Destino,Players...E usaremos um sistema que é chamado de AQEQ"
"AQEQ? É novo?"
"Sim...É uma Sigla pra: Aquele Que Eu Quiser...Agora calem a boca, o que importa é que funciona perfeitamente...Fizeram as fichas?"
"Sim..."
"Ótimo eu vou adicionar os pontos e explicar a Lore pra vocês...Espera...O MK não vai aparecer?"
"Ele tá jogando Players Unknown Battleground numa live,acho que começaremos sem ele..."
"Bem...Dois players dá pra iniciar de boa..."
"Perai que eu vou lá buscar meu almoço"
"Por que é tão difícil fazer um RPG pela call do Discord?!"

Sinto por não ter dito aquilo, mas aqui poderei; talvez, até ganhar seu sorriso perante o que contarei. Estou bravo com você, mas feliz... feliz por ter tocado mais uma vez com você