Fanfics com a tag Torrance Coombs

Mary é uma garota francesa de 17 anos, ela é uma adolescente normal como qualquer outra seus melhores amigos são: Sebastian mas ele prefere ser chamado de Bash e Lola os três são inseparáveis, Bash tem um irmão que tem uma paixão por Mary desde que eles eram bem pequenos, a França no momento é um país igual os outros Democrático com Presidentes e Senadores mas infelizmente ocorre imprevistos para a França e ela volta a ser uma Monarquia Absolutista, desde que acabou a monarquia nem pensaram em montar a linha de sucessão do trono mas imediatamente eles montam e descobrem que o sucessor do trono francês era o falecido pai de Mary e como ele morreu e ela é a única filha será herdeira do trono... O que esperamos de uma garota de 17 anos governando um país? Que tipo de desafios ela vai vir a encontrar? Como ela vai controlar seu sentimentos para que o país dela fique bem?

Desde o princípio de sua adolescência, Anna, foi prepara e instruída para ser dama da Princesa Leia, que em breve se tornaria Rainha consorte do reino mais poderoso da Europa, Espanha. Quando chegou á Espanha, foi totalmente cercada de olhares por sua excepcional e incomparável beleza. Acabou atraindo olhares perigosos, mas o mais perigoso que a mesma atraiu para si foi o do Rei Charles. Sua beleza era sua benção e ao mesmo tempo sua maldição.

Uma princesa arrogante, um príncipe humilde, uma união feita por meio da guerra, será que dois opostos podem ter alguma semelhança?
Intrigas amorosas, guerras, ano de 1500, reforma e contrareforma, não baseado em fatos reais, Similiarities tem tudo isso e muito mais!
Será mesmo que eles possam ter alguma semelhança?

Antes dos apartamentos, dos centros comerciais e dos ancoradouros recheados de barcos de luxo a motor, Fiore era feita de cabanas de madeira frágil, tinha um mercado rico em tudo o que havia de bom e um dos maiores e mais requisitados portos pesqueiros de Brancaleone. Todos paravam lá - kodis, jafarianos, piratas, marinheiros, pescadores perdidos, náufragos. A população de Fiore estava habituada a pessoas novas e convidava-as a passar tempo nas suas lojas, pensões e tabernas.

Fiore era festa, flores e felicidade. O seu mal é que eram tão bons anfitriões quanto inocentes.

Quando um grupo de soldados kodi atracou no porto e chegou à Baixa naquela manhã, ninguém reparou. O que ainda era uma contenda diplomática, tornou-se no primeiro ato de revolta por parte de Koda e, pela primeira vez em cento e cinquenta de anos, Brancaleone teve que se defender de um ataque direto de guerra.

Os soldados atacavam com espadas e adagas pontiagudas, furando o coração de crianças e esventrando mulheres. Fugia quem não era apanhado, mas quem era, ficava à espera da morte no chão coberto de lama. Pelo menos de lâminas era possível fugir, muitos conseguiram, mas, quando a pólvora que rodeava as ruas explodiu, já ninguém conseguiu fazê-lo.

O barulho foi o que se ouviu primeiro, estrondoso e ensurdecedor, desorientando quem estava mais afastado e não se apercebeu do que aconteceu a seguir. Em frações de segundos, dezenas de casas foram desintegradas e o mercado de excelência escorria sangue humano e cheirava a carne queimada. Algumas pessoas, mesmo já a definhar ainda se contorciam e berravam pelos seus entes queridos. A agonia era quase como uma aura sanguinária que se pousara sobre cidade; tinha acontecido tudo em míseros segundos.