Fanfics com a tag Treinador Vermelho

Algo inédito brota em nossas mentes. Imaginem: Anos e anos de dedicação ferrenha, com resultados abaixo do esperado, caindo em declive numa profunda depressão, vivendo na angústia de seu pior momento.

Todos sentiram com o seu declínio, até os amigos mais achegados que sempre fizeram parte da sua vida.

Não será uma trajetória fácil. Com desafios e intrigas, perigos e imprevistos ao lado do leal Pokémon Escudeiro.

Diante do tapete vermelho: Ação e intenção de reconquistar tudo o que perdeu, do amor que escapou diante de seus braços e reacender a brasa ardente no peito para que nunca se apague novamente.

O dominante QG Pokémon recebe seus convocados. Reconhecidos pelos méritos, eles receberiam o título de Treinadores Honorários independente da categoria.

Aqueles heróis da época compostos de moças e rapazes, estavam no ápice da verdadeira forma. Futuras responsabilidades serão postas à prova para cada um deles.

Não apenas de instâncias viverão aqueles convocados. Provações do corpo tendem a prensá-los; pondo a integridade em dúvida aos prazeres, intrigas, comando inimigo, monstrinhos diferentes e até mesmo o sobrenatural.

Segue a pergunta para os imaginadores: Conseguirão eles suprir tamanha demanda!??

... Em uma manhã fria nos tempos antes da luz eu pensei...

Valia a pena? Claro que não... Cada um de nós, nenhum de vocês é preso alguma coisa, pois todo homem é condenado a ser livre. Se isso é bom ou ruim, cabe a cada um decidir.

Eu sempre apreciei bons livros. Eles mostram o quão o pensamento e a criatividade humana são infinitos. E é por isso que eu me movo.
Cada pessoa pode mudar seu estado de vida, vencer, dar a volta por cima. Certo? Errado. A sorte também é um fator importante nessa equação, “fazer a sorte” é o que a maioria das pessoas que tem poder usam para se vangloriam de um mérito em forma de conselho.

Por isso eu busco os eleitos. Aqueles que não tiveram sorte, não tiveram oportunidades, mas dentro de cada deles, existe algo superior, algo... Incompreendido, decisivo e até mesmo, maligno. O símbolo daquilo que rege como uma orquestra todo o “corpo” o qual vivemos.

A Alma do Caos.

O arrependimento gerou o conflito pelo qual estamos passando, no entanto...

Em uma manhã fria de inverno, nos tempos durante a luz, eu puder ver o que nos restava.

O que causou isso?

Um vasto deserto.

Fomos nós?

Somente a planície branca refletida sobre meus olhos verdejantes...

Como?

... Apenas isso fez meus joelhos pousarem sobre os grãos de areia.

Quando?

Não havia nada... Apenas o vento quente balançando minhas vestes negras.

Por que?

Seria melhor se houvesse pelo menos uma fagulha para destruir... Isso. É do melhor ficar estagnado e esquecido, não? E exatamente contra isso que eu luto, mas exatamente a natureza que me é atribuída.

Eu sou a Morte. O inevitável e implacável fim que toda a existência enfrenta, o equilíbrio é mantido assim. Não consigo aceitar que não há nada. Nada para causar esse fim... Nada? Nada...

... ... ...

Eu sou o demônio que vem quando chamam por meu nome...? Eu sou o anjo que surge em resposta a uma necessidade...? Talvez eu seja a sua convicção? Seus desejos? Você?

Então, o que me atribuído como Cavaleiro do Caos é somente um papel sem importância? Que VOCÊ escolheu para mim? Eu não preciso de uma orientação, esse é o fim que espera a eles.

VOCÊ me deu esse papel sabendo disso.
VOCÊ me prendeu ao inacabado.
VOCÊ me rejeitou completamente.

Não serei mais submisso a essa Alma que recebi. Eu vou manipular o Caos. Reger algo que você vai surpreender... Algo diferente daquilo que você me mostrou.

Não será um final onde todos resolvem seus problemas e ficam felizes.
Não permitirei a tristeza de um fim onde nada se concluí.
Também não serei estupido tentando criar um drama onde todos morrem para serem felizes juntos no outro mundo.

Aquelas Almas dispersas sentiram o Inferno nas chamas eternas do reino da morte e elas irão cavalgar rumo a minha luta. Ao meu Enredo

O local o qual eu derrubo você que está nos assistindo agora, esperando algo incrível dessa...

“História”.