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História De luz e de sombras - Despertando


Escrita por: Ninlil

Notas do Autor


Não havíamos marcado hora, não havíamos marcado lugar. E, na infinita possibilidade de lugares, na infinita possibilidade de tempos, nossos tempos e nossos lugares coincidiram. E deu-se o encontro.
Rubem Alves

Capítulo 31 - Despertando


Fanfic / Fanfiction De luz e de sombras - Despertando

 

 Não era como estar em uma visão, com a qual já se acostumara em sua estranheza, passeando entre os que se foram e o que ainda se encontravam vivos. O tom de realidade naquela irrealidade... em um sonho mais pungente. O mesmo lugar, a mesma clareira, a mesma mesa, os mesmos bancos, a mesma grande e ferida árvore. No entanto, mais se assemelhava a uma pintura da realidade que conhecera na jornada ao passado, um momento estático, o tempo suspenso.

 Andava sob a relva e não havia estalar da grama sob seus pés. Minúsculos pontículos de poeira flutuavam ao seu redor e passava por eles, sentindo-lhes a delicada consistência, muito embora não se constituíssem obstáculo. A luz do dia em seus raios luminosos, tiros de lasers naturais e congelados, os elétrons e fótons a cintilarem como pequeninas estrelas em um feixe brilhante. E o silêncio... não o silêncio, contudo, com o qual partilhara sua vida em Jakku naquelas noites. Esse silêncio de agora era uma vibração constante, tão intensa e ininterrupta que se agregara ao ambiente. Um vento uivante que não movimentava seus cabelos, que não balançava as folhas da árvore. Um vento paralisante... um vento que trazia um grito que perdera sua pessoalidade por ser contínuo e que agora reconhecia.

 O grito de seu pai.

Olhou para suas próprias mãos. A cálida secura arenosa. O frio metálico. A pressão em suas palmas cada vez mais forte, presente e invisível naquele mundo estranho. Ele queria que ela voltasse... pois ali se aventurara sozinha. Ele não fora capaz de acompanhá-la, algo o impedira, uma barreira intransponível.

Aquele grito, entretanto, pertencia ao passado, sua voz mais jovem. O grito dele de quando viu Lore morrer. Arrepiava toda sua pele, aquela dor. Se prestasse mais atenção a ela, talvez também se paralisaria naquele momento rígido de sofrimento.

Ao longe, havia alguém. Um vulto. Os cabeços negros condensados em uma longa trança, a qual se perdia na escuridão de suas roupas. Uma mulher. E ela olhava para os lados, cega, aturdida, buscando... buscando...

 A mulher parou de procurar. Seu corpo perdeu a firmeza de sua postura ereta e desmanchou-se, caindo em direção ao chão.

Rey disparou em sua direção. Embora impusesse velocidade nas pernas, a urgência, os movimentos se continham por toda aquela realidade diferente, lembrando um sonho. Mas não era um sonho. Não. Ela arreganhou os dentes, forçando a si mesma a correr, a correr, transpassando a chuva congelada de poeira, as constelações de fótons nos filetes luminosos, movimentando-se naquele mundo suspenso.

 Sua mão apoiou a cabeça da mulher antes que tocasse a relva. Os olhos dela, semicerrados, se abriram em um grande clarão azul esverdeado, pontilhado de singelos amarelos perto da pupila. Esses olhos a encararam, sem muito entender o que acontecia, enquanto Rey tentava sorrir em meio a emoções tão intensas que quase explodiram seu coração

 - Mãe...

Sua mãe... sua mãe... em seus braços. Não conseguia acreditar em como podia tocá-la, senti-la, porém era fato que a segurava.

Mãe... oh, mãe...

Aqueles olhos piscaram lentamente, a compreensão a inundá-los junto com lágrimas contidas, também a não crer. A emoção envolveu aquele rosto, seus lábios trêmulos.  Rey também piscou, sua visão enevoada pela umidade em seus próprios olhos.

 - Filha... Ellin. Minha filha...como na visão... igual... tão bonita.

 Rey inspirou fundo, o ar lhe faltando em intermitência, soando com um gemido. Ajeitou Lore em seu colo, retirando-lhe as mechas que insistentemente, até ali, caiam-lhe no rosto. Sua mãe também sorriu aquele sorriso emocionado e tocou-lhe a face, as mãos tão frias.

 - Tão diferente de mim... tão parecida com Luke...  Você tem a mansidão dele. – sua voz parecia soar alívio, enquanto não parava de acarinhar-lhe as faces.

Rey engoliu em seco. Não queria pensar... ansiava apenas estar com sua mãe, observar-lhe cada traço, cada detalhe de seu semblante, guardar-lhe o timbre da voz, aquela voz de contralto com nuances firmes apesar de ter murmurado apenas algumas palavras, seu toque.  

Mansidão, ela? A mansidão fora deixada em Jakku, quando nada sabia, quando só esperava por irem busca-la, quando nutria um sentimento de esperança indefinido.

 - Não me vejo tão mansa assim.

 - Mas é... debaixo dessa confusão que Luke também tinha quando jovem... eu me lembro... Tatooine...

- Minha vida foi diferente da dele, mãe.

Rey viu Lore franzir a testa, confusa e sentar-se ao seu lado, tonta, balançando a cabeça para firmar a consciência. Parecia estar lutando, como se procurasse despertar de um transe. Mesmo ainda não estar forte o suficiente, puxou a filha para si e abraçou-a firme. Rey apertou os olhos e enterrou o rosto na blusa escura, enquanto sentia as mãos de sua mãe cingindo-a naquele abraço, seu calor, seu cheiro. Aquele abraço que nunca pudera envolvê-la em todos os anos de sua vida. Aquele abraço que lhe faltara na solidão do deserto. Aquela intimidade ausente que a obrigara a se afastar de todos quando fora abandonada nas areias, na luta do dia-a-dia pela ração, nos perigos dos homens sinistros e sedentos, na eterna esperança de alguém vir resgatá-la, na determinação dentro de si que ordenava que ela esperasse.

Os braços de sua mãe estremeceram e ouviu alguns suspiros dela, seu corpo se enrijecendo. Afastou-se um pouco para mirá-la e percebeu que Lore se encontrava refeita... e consciente dos fatos.

- Eu estou morta.

 - Sim.

 - O que é tudo isto?  Parece Paideia e não é. Por que estou aqui? Como você está aqui? Você também morreu?

Rey franziu os lábios, intrigada. Não era a primeira vez que ia para um lugar... diferente, longe das visões. Quando foi à mente de Ben. Mas aquilo... mais diverso ainda. Não era a mente de ninguém. Era... uma realidade estranha, mas realidade.

 - Não, estou viva. Não sei o que é isto. Meu pai e eu estávamos em uma visão e segui por um caminho que ele não pôde me acompanhar.

- Você é uma adulta e parece que tudo aconteceu há pouco... – colocou a mão na barriga lisa e magra, a constatação abrindo ainda mais seus olhos. Seu rosto abandonou as dúvidas – Não deve estar aqui, Ellin. Você não pertence a este lugar. Volte para seu pai. Volte para a vida.

 - E nem você, mãe. Deve partir.

 - Partir... ?

 - Está presa aqui?

 - Não... não sinto que estou presa... não mais. – a testa franzida, a escutar o vento uivante, mirando o céu estático, suas feições denotando ansiedade pelo o que ouvia.  Baixou o rosto por um instante e voltou-se para Rey, os olhos penetrantes – Minha filha... como você sobreviveu?

 -  Foi Ben. Ele... me salvou.

 - Sempre pude confiar nele.

 - Mas ele... foi ele quem...

 - Eu pedi que ele protegesse Luke de quem quer que fosse... até de mim.

 - Ben não precisava ter... ter te matado.

 -  Ele se desesperou. Era apenas uma criança... com um poder que não entendia e não controlava. Não tenho rancor por ele, se é o que pensa. Não tenha raiva dele por minha causa. – segurou seu rosto com as mãos, encarando-a firmemente.. Parecia escrutinar-lhe a alma – E nem de seu pai.

Como, como ela poderia saber?, pensava Rey, surpresa. Como?

- Não sei se posso atender ao seu pedido, mãe.

 - Em relação a Luke ou a Ben?

 - A ambos.

 - E a mim.

 - A você? Como poderia ter ressentimento por você?!

Lore lhe parecia mais consciente a cada instante, assemelhando-se a quanto se encontrava viva naquelas lembranças que visitara. Rey enxergava o brilho dos olhos de sua mãe se ascender ainda mais, como se agora ela estivesse ali por completo, desperta... forte e combativa.

 - Não me faltaram avisos para sair de Paideia. Luke viu minha morte. Eu tive os sonhos durante a gravidez que bloqueei... porque não desejava enxergar que deveria partir. Fui tão feliz com Luke e com Ben que me portei de forma covarde, não querendo saber o que eles diziam. E veja... Luke poderia estar morto por meu egoísmo... e pelas minhas mãos!  - a voz dela embargou por um segundo para depois voltar firme - Isso sim, vale a sua raiva. Tenha raiva de mim, não deles.

- Mas você despertou antes que fizesse! Você foi forte.

 - Não. Foi Luke que me conduziu. Não teria conseguido sozinha.

 - E foi a única a morrer.

 - É verdade. Prefiro que tenha sido eu em vez de Luke ou de Ben.

- Não acredito que você não se ressente de não estar mais viva. De não ter vivido comigo, mãe... de termos ficado juntas todos esses anos!

 - Mas claro que me ressinto! Ver você assim... adulta... não ter te acompanhado no crescimento, não ter vivido uma vida com você. De estar com Ben nesses anos que imagino o quanto foram difíceis para ele. Com Luke... com Luke. – semicerrou os olhos, meneando a cabeça para o lado, as mãos crispadas nas calças escuras -  Não poder ter uma vida com todos vocês...Sim... tenho raiva de isso ter sido roubado de mim! Raiva de mim por não ter impedido isso. Mas eu estou morta, Ellin. Não posso mais influenciar os fatos, não posso desfazer o que fiz, não posso construir um futuro. A oportunidade que tenho, talvez a única, é agora contigo. Não afaste Luke e Ben de você. Eles precisam de você.

 - Não sabe o que está me pedindo.

 - Oh, sei muito bem! Que seja forte, que seja capaz de ver o que há por detrás dos fatos.

 - Você está me pedindo que... perdoe e esqueça tudo o que aconteceu? Logo você, mãe, que eu vi, que não perdoou e não esqueceu? Que sempre quis vingança dos que te fizeram mal?

- E  devo ser seu modelo? Pelo menos nisso, não, Ellin. Se precisa se pautar em mim em alguma coisa, então dirija essa raiva para quem merece e não para as pessoas que te amam e infelizmente erraram sem intenção.

 Rey se pôs de pé, irritada.

- Mãe, fala tudo isso para protegê-los. Eles têm responsabilidade do que aconteceu.

Lore também se levantou, agora firme em seus pés.

- Claro que tem. Estou aqui, não estou? Não tenho raiva deles. E nem teria, se tivesse sobrevivido.  Tenho raiva dos que me fizeram mal por puro prazer e interesse. Mas seu pai e Ben? Luke errou com Ben e comigo. Ben errou com Luke e comigo. Errei com eles. Eu, Luke e Ben erramos com você. O que vai fazer? Errar com eles? Comigo não é mais possível. Vai depositar toda essa raiva neles? Vai puni-los mais do que eles mesmos devem estar se punindo?

 Rey fitou Lore. Tão firme, tão dura.

O vento. Continuava a escutar o vento. A voz de seu pai.

Existia lógica no que ela falara, Rey tinha consciência disso. Mesmo no pragmatismo e até certa rudeza em suas palavras, captara certa verdade no que sua mãe dissera. Todavia, era sua visão, sua vida,  sua morte, e não do que ela, Rey, passara e do que continuava a passar... e do que viria, fruto de todos esses erros pretéritos.

 Não desejava viver na raiva, não. Desde que encontrara seu pai, porém, algo borbulhara dentro de si, um mundo de sentimentos e emoções conflitantes. Antes, mesmo naquela existência tão difícil em Jakku, cheia de perigos e incertezas, sentia-se mais segura diante da vida do que agora, principalmente com todas as suas lembranças latejando dentro de si, requerendo sua atenção. Tudo se complicara. As camadas dentro das camadas dos fatos... das intenções... das escolhas. Até a raiva que sentira em Jakku em diversas ocasiões era muito mais simples de se lidar e até de esquecer.

Seu mundo se expandira... suas responsabilidades.  Não era mais Rey, a catadora de lixo. Não era mais Rey, que sobrevivia e que suas ações repercutiriam principalmente e quase que exclusivamente nela.

Era uma Skywalker... com toda a herança e carga intrínsecas que aquele nome abarcava.

O passado lhe pesava, o presente a pressionava e o futuro a atraía... obscuro. Pois Snoke a queria... a visão de Ben, de quando ele tinha cinco anos, o futuro dela no comando da galáxia junto a ... Kylo Ren, sob a égide daquele ser trevoso. Um calafrio lhe percorreu a espinha. O que viria... o que poderia vir era mais urgente do que suas frustações do que foi e suas dúvidas e conflitos do hoje. E o futuro envolvia a ela, a seu pai, a Ben e a Kylo Ren em uma trama da qual não havia possibilidade de escapar.

Sua vontade era dar as costas a tudo, como fizera quando tocara no sabre de luz azul, no palácio de Maz Kanata, em Takodana e fugira para a floresta. E até ali, sua covardia quanto ao seu destino acabara mal, pois Kylo a alcançara e a aprisionara. Kylo, mesmo desejoso do mapa para Ahch-To, tinha intenção e condição de lhe fazer mal, lembrava-se com exatidão. Aqueles olhos verdes escuros... queriam a ela, tinha consciência. O anseio perverso dele para com ela ultrapassava seu dever... era pessoal. Ben o detivera, de alguma forma...? Provavelmente... sim... ele o contivera. Em alguns momentos, o verde daqueles olhos se suavizou... era de... amor. Sim... Ben assumira o comando nas horas mais críticas.

Tentou afastar aquele pensamento... aquele sentimento de quando fitou Ben... na sala do interrogatório, quando se encontrava na mente dela. Sim, era Ben em boa parte naquele momento. O olhar dele... de compaixão... de amor... sim, hoje sabia que era amor, que se conheciam desde... quando encarou aquele olhar...

Balançou a cabeça, determinada a esquecer aquilo.

Contar com Ben novamente para salvá-la de seus erros? Não. Contar com seu pai para poupá-la de sofrer com o conhecimento? Não. Não prescindira de ninguém em Jakku para sobreviver. Ela era responsável por si e senhora de suas decisões. Não faltaram momentos de desespero dos quais ela só tinha a si mesma. Não colocara, inclusive, seus medos, saudades, esperanças como empecilhos para seguir em frente. Não levara desculpas para viver ou fugir das situações.

Antes, a responsabilidade era consigo mesma. Agora, com algo que englobava toda a galáxia... e vidas, vidas sem fim.

Seu drama pessoal não se constituía maior do que a vida e do que ela apresentava. Seu pai e Ben eram peças chaves naquele jogo que Snoke urdira. E poderiam ser feridos... mortos. Não, não! A última coisa que desejaria era vê-los sofrer! Não negava o amor que pulsava por eles, tão visceral que a assustava.  No entanto, não tinha como ainda saber como resolver-se com eles... e não enxergava possibilidade de eximi-los dos acontecimentos. Todos eles... a enfrentar algo grandioso e perigoso... era necessário que se unissem, mesmo que fosse apenas para aquele fim.

Um mal maior se impunha e devia ser combatido.

Lore a aguardava. Aguardava uma resposta sua.

- É minha vida, mãe. Não sei o que farei em relação a meu pai e a Ben. Mas existe algo maior a ser resolvido, no qual todos nós estamos envolvidos.

- Snoke.

- Sim... e muito mais do que tem conhecimento.  Não darei as costas a meu pai e a Ben... por enquanto. Desculpe-me, mãe, por decepcioná-la, mas é o que farei... o que tenho que fazer.

Tensa, com a respiração presa, pois era ela agora a esperar uma reação de sua mãe. Estranho, pois se sentia em débito com Lore... com sua mãe... a mãe com quem não convivera mas que acompanhara sua vida com seu pai... que a assistira naqueles poucos meses de existência em Paideia... que a conhecera em seus erros e acertos.. que aprendera a amar por meio de lembranças que nem eram suas... que era mais vívida do que todos aqueles com quem convivera em Jakku.  

Lore balançou a cabeça afirmativamente, um pequeno sorriso... e um grande abraço. Sim... um abraço tão envolvente que Rey permitiu que as lágrimas que represava fluíssem.

- Não estou decepcionada contigo. – Lore sussurrou ao seu ouvido – É sua vida e suas escolhas. Tenho certeza que na força que mostrou agora encontrará o caminho certo. Por mais que não goste agora do que vou dizer, é muito parecida com Luke. E é nisso que acredito. Vocês um dia irão se entender... vocês três.

Rey se inquietou com aquelas palavras, como se suas decisões não se sobrepusessem ao que sua mãe falara antes. Porém se conteve.  O futuro com seu pai e Ben não fora decidido... não fora nem pensado. Não queria refletir nisso... agora. Desejava apenas permanecer ali, abraçada com sua mãe... aquilo não duraria muito, sentia. Precisava aproveitar todos os momentos que tinham... e que já se diluíam.

- Senti tanto sua falta, mãe... tanto. Sinto. Não vá...

- Eu te amo, Ellin. Sempre amei... sempre amarei. Nunca duvide disso. Você... você é o melhor de Luke e de mim. Tão esperada... tão amada!  Um dia.. eu sei... estaremos juntas, filha. A Força... nos unirá.

 - Está indo embora... mãe... não!

 - É hora... de eu partir. E de você também retornar para sua vida.

 - Fique mais um pouco comigo.

- Não posso. Eu queria... queria estar contigo. Mas essa... essa realidade está se dissolvendo... essa prisão da qual você, minha filha tão amada... tão amada..., me libertou.

 - Está indo para a Força, mãe? Mãe... fique comigo!

 Lore a beijou na testa, fitando-a carinhosamente. Recuou alguns passos, entrando na luz estática com sua constelação de fótons brilhantes .

- Não posso mais estar aqui... e também não é hora de me juntar à Força... ainda

Os fotóns estáticos agora se movimentavam em torno dela, como vaga-lumes a rondá-la, a luz crescendo paulatinamente, o brilho se intensificando até se tornar tão brilhante que nada mais se enxergava, a não ser... luz.

Rey levou as mãos ao rosto, enquanto também se sentia desintegrar naquela realidade.

- Mãe... para aonde vai? Mãe!

A voz de Lore lhe chegou intensa, forte... e cheia de alegria.

- Fiz uma promessa a seu pai.  E sempre cumpro minhas promessas.

 


Notas Finais


Olá!

Peço desculpas pela demora, mas agora retornei a esta história, juntamente com a de Antes do Despertar - Crônicas Star Wars: Ben e Rey
https://spiritfanfics.com/historia/antes-do-despertar--cronicas-star-wars-ben-e-rey-9393919

Quem ainda não conhece, essa sidestory englobará o período da infância de Rey e da adolescência de Ben, esclarecendo algumas pontas soltas desta história, bem como (sob meu ponto de vista) das do filme. Já foram publicados quatro capítulos (motivo, dentre outros, que me ausentei daqui um pouco mais do que o esperado).

Estou me organizando para levar as duas histórias concomitantemente.

O capítulo de hoje foi curto (diante de outros que escrevi) porque aborda a estréia do retorno aqui - o capítulo por inteiro que planejava para agora demoraria muito para ser feito e sentia muita falta de prosseguir a presente história.

Pretendia retornar com a cena de Ben, em seu mundo mental, aguardando Kylo para o confronto, mas senti que o encontro de Rey com Lore era necessário - e talvez mais singelo para recomeçar aqui.

Beijos

Capa :
http://oblivionhunter1.deviantart.com/art/Rey-581487624


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