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História Hold On - Positivo.


Escrita por: dabiebz

Notas do Autor


Olá pessoal, eu sou a Bruna, melhor amiga da dabiebz
A Bia está doente e por isso pediu-me para que viesse postar o capítulo para vocês. Ela pede desculpas pela demora mas agradece por todos os favoritos e comentários no capítulo anterior aos quais ela irá responder somente quando melhorar e entrar aqui.
Ela pediu para avisar também que Hold On tem agora um teaser e o link estará nas notas finais.
Boa leitura,

Capítulo 16 - Positivo.


Fanfic / Fanfiction Hold On - Positivo.

Britney Butler

Acordei dando conta de um barulhinho soando no andar de baixo mas logo senti uma respiração serena chicotear a minha nuca e, na hora, um sorriso surgiu em meus lábios. Seus braços me prendiam e, quando me remexi na intenção de me levantar, Justin me apertou ainda mais contra seu corpo depositando, de seguida, um beijo no meu pescoço.

– Nunca mais deixo você sair. – Soltei uma risadinha e ele sorriu contra a minha pele me causando um arrepio. – Acho até que a partir de agora vou acordar sempre antes de você. – Falou num tom divertido mas sei bem que era referente a um seu receio.

Rodei, ficando de frente para Justin e o encarei durante um tempo antes de levar minha mão até seu rosto e iniciar uma carícia. Justin estava com medo de um dia acordar e já não me ter. Suspirei sorrindo fraco e encostei por segundos minha testa em seu queixo. Eu não tinha intenções de o abandonar. Não agora nem em momento algum.   

Me apoiei em meus antebraços e o voltei a encarar. Ele ficava muito fofo quando acordava. Até com sua carinha amassada ele me tinha por completo. Sua voz rouca, seus olhos pouco abertos, seu sorrisinho preguiçoso e sua barba rala, tudo nele me deixava maravilhada.

Seu rosto se aproximou do meu e seus lábios tocaram em meu nariz mas se preparavam para descer para os meu lábios só que eu logo me afastei, levantando-me e trazendo comigo o lençol.

– Britney, vem pra cá. Deixa de coisa. – Bateu com a mão no colchão me chamando.

– Você não vai me beijar sem antes nós escovarmos os dentes, Justin. É nojento!

– Você já fez outras coisas e, na hora, não disse que era nojento. – Um sorriso malicioso se apoderou dos seus lábios depois de erguer seu corpo e descansar suas costas contra a cabeceira da cama.

Meus olhos percorreram pelo seu corpo malhado e quando dei conta estava mordendo o lábio. Justin, vendo isso, desceu sua mão e começou a fazer movimentos lentos em seu pênis que já estava dando sinais de vida antes mesmo de ser acariciado.

– Britney – Seu gemido foi quase como uma ordem para minhas pernas que começaram a caminhar em sua direção. Me ajoelhei na cama ao seu lado e passei a língua por entre os lábios. – Caralho, me chupa.  

Nem foi preciso ele falar suas vezes.

Me inclinei e coloquei seu membro ereto na minha boca ouvindo outro gemido sair da boca de Justin. Quase que, instantaneamente, sua mão foi para o meu cabelo, o puxando. Minha intimidade pulsou forte na hora.

– Isso. – Falou num gemido me incentivando. Lambi a ponta do seu pênis, antes de deixar a boca novamente deslizar pela ereção e o ouvi ofegar.

Aumentei as sucções e o movimento da minha mão na base da sua rígida extensão. A sua tensão começou a aumentar, tal como os tremores começaram a se tornar frequentes e mais intensos, até que Justin urrou liberando todo o seu gozo em minha boca. Engoli e ergui meu olhar até ele, vendo seu rosto rosado e sua respiração descompassada enquanto minha mão continuava com um vaivém, mas agora lento, somente para terminar de expulsar todo o esperma.  

Me baixei novamente e lambi a ponta do seu membro mas fui surpreendida quando suas mãos agarraram minhas pernas e me colocaram sentada em seu rosto. Seus dedos trilharam um caminho na minha intimidade me fazendo morder o lábio e, assim que sua boca se colou ao meu ponto de prazer, soltei um gritinho.

Seus dedos entraram de uma só vez em mim me fazendo tombar a cabeça para trás e apoiar minhas mãos no travesseiro. A sua língua deu uma longa e lenta lambida antes de começar com carícias e, devido à sensibilidade, comecei a rebolar fraco em sua cara.

– Oh... – Gemi. A este ritmo não demoraria para eu atingir meu clímax.

O senti induzir mais um dedo e com isso aumentar a velocidade, tanto de seus dedos como de sua língua, me fazendo delirar.  

– Estou quase lá – Disse em meio de gemidos e, como disse, não demorei muito mais para isso acontecer.

Soltei um grito, revirando os olhos, enquanto me desfazia e Justin se lambuzava. Suspirei satisfeita caindo ao seu lado mas quando notei sua próxima intenção, me desviei de seus braços e corri para o banheiro gargalhando, entrando no box de seguida.

Abri o registro e não precisei esperar muito para ter os braço de Justin rodeando meu corpo. Ele entendeu muito bem o porquê de eu ter deixado o quarto mas, mesmo assim, tentava me questionar através do olhar, o qual fiz questão de tentar ignorar para me começar a ensaboar. Precisamos nos apressar ou chegaríamos bastante atrasados.

– Britney – Seus lábios tocaram meu ombro após seu chamado  e logo me virei de frente para ele. – Você não vai me deixar mais, não é? – Sorri fraco pelo seu receio, o enlaçando de seguida pelo pescoço.

– Não, meu amor. Eu não vou mais deixar você. – Beijei seus lábios tentando demonstrar todo o amor que eu sentia por ele. Tentando lhe dizer que, apartir de agora, eu estaria sempre ali para ele. Que confiaria nele, que o apoiaria, o compreenderia e o ajudaria em tudo que estivesse no meu alcance e até mesmo no que não estivesse. Que, a partir de hoje, eu estava disposta a fazer com que haja um “nós”.  

– Que tal uma foda de comemoração? – Gargalhei enquanto sentia suas mãos descerem até minha bunda mas logo lhe acertei um tapa no braço. – Hum, está agressiva. Vai ser uma ótima foda. – Disse malicioso e eu ri negando.

– Eu queria, amor. Mas não vai dar. Já estamos atrasados para ir trabalhar.

– Se for esse o caso, não vamos. Pronto, está resolvido. – Seus lábios foram de encontro ao meu pescoço mas eu rapidamente me afastei antes que caísse em tentação.

– Não, Justin. – O empurrei de leve quando ele fez a menção de voltar a juntar nossos corpos. – Eu preciso mesmo ir para a loja. Não posso deixar Samantha na mão. Vamos terminar o duche e rápido. – Ele bufou mas não voltou a contestar. – Bom garoto. – Selei rapidamente nossos lábios e me apressei a terminar de me banhar.

Justin saiu primeiro e, enquanto me limpei, terminei minha higiene e sequei meu cabelo, ele se arrumou e já vestia o seu inseparável terno. Entrei no seu closet e vesti uma das suas cuecas box, uma das suas enormes t-shirts que, em mim, fazia de vestido e um dos seus casacos de inverno, peludos e quentinhos, visto que estava um tempo horrível. Dezembro está quase, quase aí e isso significa Natal. Los Angeles fica ainda mais magnífica em época natalícia. Mal posso esperar.

Volto para o quarto e vejo Justin, já totalmente arrumado, sentado na cama mexendo em seu celular. Caminho em sua direção e quando me nota, Justin ergueu seu olhar até mim, sorrindo.

– Com esse casaco parece que você tem o dobro do tamanho. – Eu ri junto dele e ele levantou-se segurando-me pela cintura antes de beijar minha testa. – Mas você não vai sair assim, não é? – Olhei para sua gravata a vi que o nó estava mal feito mas bem disfarçado o que me fez gargalhar fraco.

– Só vou calçar meu tênis. – Falei arrumando sua gravata.

– Está um gelo lá fora, Britney, e você só tem uma t-shirt por baixo. Não quero que você fique doente.

– Não irei. – Beijei seus lábios de leve e me sentei no sofá quando notei meus vans junto do mesmo. – Você me deixa em casa antes de ir para a empresa? Preciso trocar de roupa e depois seguir para a loja. Vou avisar Samantha que chegarei um pouco atrasada. – Me levantei já calçada.

– Claro! Te levo também na loja.

– Depois eu não terei como ir embora, Justin. Não precisa, eu vou no meu. – Segurei sua mão e o puxei pra fora.

– Precisa sim. – Seus braços rodearam meu corpo. – Assim eu terei uma desculpa para aparecer lá e depois te pegar para almoçar. – Sorri.

–  Hum, adorei a ideia. – Coloquei meus braços em volta do seu pescoço e depositei um selinho demorado em seus lábios. Justin queria aprofundar o beijo mas eu não deixei, separando nossos lábios. – Mas você ficará no carro me esperando então. – Franziu o cenho confuso e eu voltei a pegar sua mão para o apressar.

– Porquê?

– Primeiro porque, se bem conheço o senhor Bieber, você subindo comigo, muito dificilmente iriamos trabalhar hoje. – Ele sorriu com malícia. – Segundo porque eu não sei se Ryan está em casa. Melhor prevenir. – Olhou para seu rolex depois de termos terminado de descer as escadas.

– Também se ele estiver lá a estas horas nem precisa ir mais. – Ele brincou e eu ri fraco.

– Você também ainda está em casa.

– Mas eu posso, sou o presidente. – Falou se gabando.

– Por ser o presidente é que deveria dar o exemplo e chegar a horas, não é? – Ele revirou os olhos mas logo assentiu meio contrariado, o que me fez sorrir antes de selar os nossos lábios. – Precisamos contar pra ele. – Encostei minha testa no seu queixo enquanto o abraçava.

– Na verdade, todo mundo precisa saber que você é minha por isso temos que contar para todos. – Beijou meu pescoço. – Principalmente aquele seu amiguinho lá. – Revirei meus olhos.

– Você não deveria ter feito o que fez com Bryson naquele dia.

– Então esse é o nome do cara? Bryson? – Ele riu. – Até que combina com a cara de viadinho dele.

– Justin! – Dei um tapa no seu braço o repreendendo. – É sério!

– Ele tava dando em cima de você, te beijou e estava tentando tirar uma com a minha cara e ainda vai defendê-lo? – Suspirei.

– Justin nã… – Ia tentar amansar a fera que estavas prestes a vir cá para fora mas fui interrompida por Marie, o que me fez agradecer aos céus.

– Menina Britney! – Fui junto dela e a abracei. – Que saudade, senhorita.

– Estava com saudades também, Marie.

– A senhorita fez cá uma falta tremenda nessa casa. – Segurou minhas mãos. – Principalmente para o meu menino. – Apontou com o queixo para Justin que estava nos olhando com os braços cruzados.

– Já estão conspirando contra mim. – Falou brincalhão. Eu sorri para ambos e sussurrei para Marie:

– Você depois me conta tudo. – Pisquei e ela, cúmplice, piscou de volta, me fazendo gargalhar antes de eu a abraçar de novo. – Agora precisamos ir, já estamos bastante atrasados. Depois eu volto para você me contar tudo e me ensinar a fazer aquela sua maravilhosa torta merengada que eu estou desejosa de voltar a comer. – Marie sorriu assentindo e eu voltei para junto de Justin. – Tchau, Marie. Vamos, Justin. – Peguei minha bolsa que estava no sofá.

– Até logo, Marie.

– Até, senhor. – A ouvimos antes de passarmos a porta de acesso à garagem.

– Vamos na Range. – Rapidamente me aproximei dela e entrei, vendo o Justin fazer o mesmo de seguida.

Assim que a garagem foi aberta e Justin veio com o carro para fora, eu pude ver que o tempo realmente estava pior do que eu imaginava. Também já era de se esperar visto que o inverno está quase à porta. Descansei minhas mãos nas coxas e friccionei-as um pouco. Senti o olhar de Justin sobre mim e não demorou muito para que a temperatura dentro do carro começasse a aquecer.

– Eu te avisei que estava frio pra vir assim. – Sua voz rouca soou me fazendo erguer meu braço e o levar até sua nuca.

– Sim, é verdade, você me avisou. Mas, como é um namorado maravilhoso, você também ligou o aquecedor do carro – Beijei seu rosto.

– Poderia ser noivo neste momento. – Resmungou baixo.

– Tudo no seu tempo, está bem? – Ouvi seu suspiro.

– Tudo bem.

– Eu te amo. – Beijei seu rosto e continuei com os carinhos em sua nuca mas, quase no mesmo instante, ouvi um pigarro seu. – O que foi? – Seu indicador subiu até seus lábios e bateu umas três vezes.

– Beijo é aqui. – Eu ri.

– Você está conduzindo, Justin.

– Qual o problema?

– Você tem que estar atento à estrada. – Falei segurando a risada que queria escapar por entre os meus lábios por ver a careta que ele fez.

– ‘Tá então pode beijar aqui. – Levou uma das suas mãos até ao seu membro, por cima da sua calça escura, e apertou de leve.

– Justin! – Dei um tapa em sua coxa. – Deixa de ser tarado. – Acompanhei sua risada. – Você não cansa?

– Com você, nunca, babe. – Sorriu malicioso. Eu gargalhei novamente e neguei.

– Bobo.

– Continuo esperando pelo meu beijo. – Falou e, assim que parou no sinal vermelho, ficou me encarando. Aproximei-me e depositei um selinho em seus lábios. Sua mão veio até minha nuca e quando iamos aprofundar o beijo meu celular começou a tocar. Afastei-me e o procurei em minha bolsa.

– Oi, Cait. Tudo bem? – Olhei para Justin que observava atentamente a estrada e repousei minha mão em sua coxa.

Britney, você pode vir almoçar comigo hoje? – Ele entrelaçou nossos dedos e beijou o dorso da minha mão me fazendo sorrir.

– Eu hoje nã… – Ela me interrompeu.

Por favor, é importante. – Disse nervosa o que me fez morder o lábio.

– Tudo bem. – Suspirei. – Você pode me pegar na loja? Estarei sem carro. – Justin me olhou confuso.

Claro! Obrigada, Britney! Até mais tarde.

– Até. Beijo. – Guardei o celular na minha bolsa e mordi o interior da minha bochecha.

– O que aconteceu com Caitlin? – Justin perguntou.

– Eu não sei mas ela parecia bem nervosa. – Torci a boca. – Nosso almoço vai ter que ficar para outro dia, amor.

– Ah, Britney. – Resmungou.

– Não faça beicinho. – Beijei o canto de sua boca. – Nosso almoço pode virar jantar. Que tal?

– E eu tenho opção, por acaso? – Revirei os olhos gargalhando.

– A diferença é que você depois me tem pelo resto da noite. – Falei sugestiva apertando sua coxa e vi um sorriso malicioso transparecer em seu rosto.

– Já teria de qualquer maneira. – Neguei sorrindo e só dei conta que já tínhamos chegado quando suas mãos foram para o meu rosto e seus lábios esbarram nos meus.

 

 

– Então, será que agora você já me pode contar o que está acontecendo, Caitlin? Está me deixando preocupada. – Falei assim que entrei em casa. Caitlin carregava uma sacola branca a qual eu só notei a existência agora.

– Minha menstruação está atrasada… – Sussurrou. – Tem grandes chances de eu estar grávida! – Seus olhos marejaram e logo depois um grande sorriso apareceu em seus lábios.

– Ai meu Deus! – Soltei um gritinho entusiasmada antes de a abraçar. – Tem grandes chances de eu ser dinda! – Brinquei a fazendo gargalhar. – Já falou com Ryan? Ele vai ficar bobão!

– Eu não falei nada ainda. – Suspirou. – Minha menstruação é certinha mas sempre pode haver alguma desregulação, é algo normal. Não queria lhe dizer para ele não estar a ter expectativas por algo que pode ser falso. Nós queremos tanto este bebé, Brit. Não o quero desiludir. – Fungou.

– Você sabe que Ryan iria compreender caso isso acontecesse. Ele te ama demais.

– Eu sei, mas eu não tive coragem de fazer por isso te liguei. – Balançou a sacola. Eu a peguei e tinha várias caixinhas.

– Céus! Você precisa fazer isso logo.

– Eu sei que sim. – Suspirou e deixou cair os ombros. – Eu queria tanto já ter feito mas não tive coragem. Esta foi a semana mais dolorosa, parecia que nunca mais passava para eu ter mais uma prova de que estarei possivelmente grávida. Mas só de pensar na possibilidade de ser coisa da minha cabeça me dá uma enorme vontade de chorar.

– Não precisa ficar assim, Cait. Se sua menstruação é regular e está atrasada tem sim uma grande chance de você estar realmente grávida mas se não estiver é porque ainda não é a hora. Deus sempre sabe o que faz. Você ainda é nova, tem bastante tempo pela frente. – A abracei. – Agora relaxa e vai fazer logo esses testes porque quem vai dar em louca por causa do nervosismo vou ser eu. – Ela gargalhou fraco. – Lembre-se que eu sempre estarei aqui pra você, independentemente do resultado desses testes. Está tudo bem!

– Obrigada, Britney. – Separou nosso abraço e seguiu para o banheiro.

O tempo parecia demorar a passar. A última vez que olhei para o relógio este marcava 12h21 e agora voltei a olhar e só marcava 12h23. Meu Deus, eu vou cavar um buraco no chão de tanto andar pra lá e pra cá.

Suspirei e me sentei no sofá. Peguei meu celular conectando à rede e verifiquei as notificações, quase todas elas fúteis, e olhei meu e-mail. Ia jogar um joguinho mas logo desisti por não estar concentrada o suficiente para seguir as regras do mesmo. Até parece que quem tinha possibilidades de estar grávida era eu. Ri jogando meu celular em algum lugar do sofá e fechei meus olhos. Mas rapidamente os voltei a abrir e dei um pulo, me colocando em pé, quando ouvi a tranca do banheiro.

– E então? – Perguntei não conseguindo conter a curiosidade.

Positivo. – Falou com a voz embargada mas com um enorme sorriso na cara.


Notas Finais


hold on está agora também disponível no wattpad basta pelo user procurar "dabiebz-"

♡♡Teaser Hold On♡♡
https://www.youtube.com/watch?v=7VEFVbFDRuA

♡♡Bring Me Back♡♡
https://spiritfanfics.com/historia/bring-me-back-9671722

♡♡Você lembra?♡♡
https://spiritfanfics.com/historia/voce-lembra-9640785

♡♡Volta♡♡
https://spiritfanfics.com/historia/volta-8609172

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♡♡Wattpad♡♡ @dabiebz-

até breve


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