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História Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Onze - Eu não posso acreditar nisso.


Escrita por: tommolovesII

Capítulo 13 - Capítulo Onze - Eu não posso acreditar nisso.


Fanfic / Fanfiction Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Onze - Eu não posso acreditar nisso.

Capítulo Onze Eu não posso acreditar nisso.

— Não tem áudio? — pergunto.

— Eu só poderia pagar a mais barata. Desculpe, eu vi um par de botas e eu não pude resistir. — eu sorri.

 — Então é isso? — sondo.

— Bem, sim, mas veja? Ele está em casa. Eu já disse. — eu deslizei meu dedo para acelerar o tempo do vídeo, parando alguns minutos depois, mas nada mudou. Apenas os dois sentados lá e conversando. 

—Abby, isso não prova nada. Eles são amigos. Eu já sabia disso. Não há nada errado em falar com um amigo.

— Sim, mas você não acha que é estranho que eles estão conversando, enquanto nós estamos no trabalho? Eles são, obviamente, amantes. 

— Não, eles obviamente estão conversando. Eu não o vejo com os dedos em sua boceta ou a mão em seu pau. — ela mordeu o lábio. 

— Isso ainda não é mentira, papai. — ela suspirou, levantando-se. — Você só está cego. O que diabos você vê nela? 

— O que eu vejo nela? Ela é sua mãe, Abby. — Abby sacudiu a cabeça. 

— Vou pegar algo para comer.  Quer um sanduíche? — pergunta.

— Sim, por favor. — eu disse. 

Abby deixou-me sozinho enquanto eu olhava para o telefone dela, vendo minha esposa ter uma conversa inaudível com o vizinho. Ela provavelmente estava perturbada após a briga que tivemos na noite passada. Tyler tinha o braço ao redor dela, acariciando suas costas, consolando-a. Não me admira que ela chamado o amigo para conversar. Eu havia sido consolado pela minha filha, e eu tinha feito muito pior do que só conversar. Se Sophia tivesse visto um vídeo do que eu tinha feito com Abby... Eu não quero nem pensar nisso. Não, ela estava apenas conversando com um amigo. Não é como se Sophia foi...  Se aproximando mais, abrindo o zíper da calça de Tyler, puxando o seu pau para fora, baixando a cabeça, e envolvendo os lábios em torno dele. Meus olhos saltaram da minha cabeça. 

— Que caralho é esse? — eu tive que usar o zoom para se certificar de que eu estava vendo o que eu realmente estava vendo. Sophia, minha esposa, realmente estava chupando o pau de Tyler. Ele estava sorrindo o tempo todo, com a mão na parte de trás de sua cabeça, ela estava empurrando os lábios todo o caminho até o seu eixo. Percebi naquele momento que eu estava levantando, ofegante, talvez a hiper-ventilando. A minha filha tinha razão. Isso estava acontecendo, diante dos meus olhos, agora, na minha casa. Eu deixei cair o telefone sobre a mesa e coloquei minhas mãos sobre minha cabeça. — Eu não acredito nessa! — a minha filha apareceu.

— Sanduíche na m... Papai? — eu pulei para fora da mesa e sai do restaurante. Eu corri pelo estacionamento para o meu carro e abri a porta. Fiz uma pausa. O que eu ia fazer? Iria para casa, para pegá-los no ato? E então o que? Admitir que eu estava traído-a também? Não, eu tinha feito pior. Ela havia escolhido o vizinho. Eu tinha escolhido a minha filha. — Papai! — Abby chama da portas do restaurante. Ela correu até a mim, segurando o telefone. — Oh meu deus, papai!  Você viu? — eu atirei-lhe um olhar e depois entrei no meu carro. Abby de repente pulou no lado do passageiro. — Papai, eu sabia! Olhe! —  ela disse, segurando o telefone, minha esposa de joelhos entre as pernas de Tyler, as mãos sobre a cabeça, fodendo sua boca. — Haha! Eu sabia que estava certa! Eu sabia! Eu te disse! 

— Foda-se! — eu grite, apertando o volante. — Vadia fodida! Porra! 

— Oh — disse Abby. — Hum, certo. Desculpe. Eu sei que isso provavelmente é uma porcaria. Er, não, é uma droga. Péssima escolha da palavra. Oh, eu quero dizer, eu sinto muito. Eu sei que dói. Sim.

— Eu não posso acreditar nisso. Porra. Porra! 

— Sinto muito, papai. Quer ir para casa? Podemos pegá-la no ato! — eu ri da minha desgraça.

— Pegá-la? Por quê? Eu não sou melhor do que eles. — eu rio com sarcasmo.

— Papai, não é a mesma coisa. 

— É.

— Não, não é, e mesmo que seja, ela te traiu em primeiro lugar. Não é a primeira vez dela, ela está te traindo por meses. Aposto que se continuarmos assistindo, eles vão começar a foder.

 — Eu não quero olhar para a porra desse vídeo, Abby!

— Oh. — ela colocou o telefone para baixo. — Olhe, eu acho que devemos ir para casa e confrontá-la.

— E então? — eu pergunto. 

— E então, eu quero dizer, e então você pede o divórcio. Ela sai de casa, e então ela está fora de nossas vidas. Você e eu vivemos felizes para sempre. — eu coloquei minha cabeça no lugar.

— Eu simplesmente não posso acreditar que ela faria isso. Eu nunca... Quero dizer, sim, ontem à noite estava fora de controle, mas eu só estava... Eu queria fazer você se sentir bem.

— Eu me senti bem, papai. — Abby disse suavemente. 

— Você pediu para ver meu pau e eu deixei-a ver isso — eu disse. — Eu estava tentando responder às suas perguntas. Mas eu nunca deixei você, ou qualquer outra mulher, me masturbar, não enquanto eu estava casado com essa... Essa puta barata. — Abby engoliu a seco.

— Eu sei. Você é leal, papai. Mas você não tem que ser mais leal. Não agora. Você pode estar com quem quiser. Vamos para casa pegá-la. 

— Não é possível porra! Eu não posso acreditar... Ela colocou-me para baixo tantas vezes. Eu nem me lembro à última vez que ela chupou meu pau. E lá está ela, chupando-o em uma tarde de segunda-feira, enquanto o corno está no trabalho, fornecendo para ela, todas as suas roupas e porra de sapatos e jóias. — Abby pegou minha mão e segurou-a. 

— Lamento que ela te machuque, papai. Eu te amo você sabe? Eu nunca irei feri-lo assim. — eu suspirei e lhe dei um meio sorriso.

— Obrigado, Abby. — eu levei a minha mão para trás e liguei o carro.  — Vou voltar á trabalhar. — digo calmamente.

— O QUÊ? Você não quer pegá-la? — pergunta chocada.

— Nós já fizemos. Eu vou falar com ela sobre isso mais tarde esta noite. — informo-a.

— Mas, quero dizer, podemos pegá-la no flagra. — eu olhei para Abby.

— Eu não queria ser pego com você na noite passada. — digo.

— Mas, papai...

— Baby, isso é algo que tenho que lidar comigo mesmo, tudo bem? — ela parecia prestes a discutir, mas então ela baixou a cabeça.

— Tudo bem. — diz derrotada.

— Você vai estar em casa antes de mim. Não diga nada a ela. — peço.

— Eu não vou. — diz encarando-me.

— Promete? Eu sei que você nunca iria quebrar uma promessa para mim. — ela resmungou, mas assentiu.

— Prometo. — diz a mandíbula rígida.

Voltei a trabalhar com o estômago vazio, mas fome era a última coisa que se passava por minha cabeça. Eu tive tempo para esfriar os pensamentos enquanto eu me enterrava nas papeladas. A raiva tinha ido embora. Agora só havia depressão. Apesar de todas as brigas entre Sophia e eu, ela era minha esposa, a minha antiga namorada da escola. Nós crescemos juntos, mas também crescemos sozinhos. Eu odiava admitir isso, mas eu tinha deixado de amá-la há muito tempo. Não era isso o que realmente estava me incomodando. Era o que a minha filha tinha dito: “Você não tem que ser mais leal a ela”. Eu poderia estar com alguém que eu queria estar. Isso me fez pensar, fez a minha mente vagar... Para a minha filha. Ela estava dizendo que eu poderia estar com ela? Ela estava me convidando para estar com ela? Então, mesmo que Sophia estivesse fora da minha vida, Abby ainda era minha filha. Eu sabia que, no fundo, por mais que eu gostasse de fingir o contrário, minha filha e eu tínhamos um relacionamento impróprio. Muitas vezes eu suspeitava que ela quisesse mais. E eu admito, eu sempre queria mais também. Enquanto eu estava sentado na minha mesa, relendo o mesmo relatório financeiro e não absorvendo nada, cheguei a um acordo com o fato de que meu casamento estar acabado. Pela primeira vez, eu me permiti olhar para frente, e o único futuro que eu vi foi com minha filha. De todas as maneiras que eu imaginava, eu a vi na minha cama. A idéia cresceu e cresceu até que consumiu meus pensamentos. Eu a queria. Eu não podia pensar em alguma outra mulher que eu ainda não conhecia. Apenas a minha filha. E eu sabia que ela queria isso também. E isso é um pensamento alarmante. Eu não tinha certeza de quando isso iria acontecer se iria acontecer, ou se eu iria me arrepender completamente. Mas eu queria tentar. Alguém bateu na minha porta. Abriu-se antes de responder, então eu sabia que era Paul. Bater nunca foi uma formalidade com ele, mesmo quando éramos crianças.

— Irmão, você ainda está aqui? — pergunta.

— São apenas quatro horas da tarde. — Paul olhou para o relógio em seu pulso.

— É cinco e meia da tarde. — disse.

— Oh. — eu disse. — Eu estava perdido em pensamentos. — ele estava na porta.

— Você está bem? — eu esfreguei meu rosto.

— Sim. Apenas problemas familiares. — digo.

— Certo, não quero me envolver nisso. Bem, não fique até tarde demais. Você vai me fazer ficar em maus lençóis. — Paul saiu e eu recostei-me na cadeira. Eu realmente não quero ir para casa e enfrentar minha esposa, brigar com ela, acabar com tudo. Acabar com isso significava que eu estava livre para ficar com minha filha. Porra admitir isso me fez sentir como um mau pai. Olhei para o meu telefone. Ninguém tinha ligado ou mandando uma mensagem. Eu esperava que minha filha estivesse bem. Eu realmente não deveria tê-la deixado-a sozinha por muito tempo com Sophia. Paul bateu e abriu a porta novamente.

— Hey. — disse.

— Eu já vou, eu já vou. — eu disse.

— Olha quem eu encontrei vagando pelos corredores. — ele deu um passo para o lado e Abby entrou.

— Olá, papai. — disse encabulada.

— Oh, Abby. — eu disse, animando-me. — Espera, por que está aqui? — pergunto confuso.

— Eu não quero ficar em casa sozinha com Sophia. — disse.

— Ai! — Paul disse. — Então há realmente algum drama familiar acontecendo, hein?

— Sim, tio Paulie. Muito drama.

— Disse o suficiente. Eu não quero ter nada a ver com isso. Bom te ver, Abby. Quando você começar a faculdade, traga algumas das suas belas amigas ao escritório. Temos um excelente programa de estágio. 

— Sim, eu tenho certeza que a tia Chelsea não vai se importar. 

— Hah! Garota esperta, assim como seu pai. — Paul deixou a sala e minha filha fechou a porta. Ela deu a volta na mesa e inclinou-se contra ela.

— Eu dirigi para casa três vezes. Eu não quero nem vê-la sem você lá. — eu rolei minha cadeira longe da minha mesa para que eu pudesse ver Abby melhor. Ela estava vestindo a mesma coisa que ela estava usando antes, uma saia preta e uma blusa preta com o logotipo “Gotham Grill” sobre ele. Alguns botões foram abertos no topo, mostrando seu decote. Seus quadris eram agradáveis e amplos com ela na minha frente, cruzando as botas. Ela estava com meia preta. Eu me perguntei se ela sabia o quanto eu queria ela ali mesmo. Provavelmente não.

— Desculpe. Eu não deveria ter ti colocado nessa posição.

— Você está indo para casa? — pergunta.

— Sim, eu estava apenas tentando descobrir o que fazer quando chegar. — ela assentiu com a cabeça.

— Sim. Eu não tenho certeza se eu deveria dizer alguma coisa, mas eu assisti um pouco mais do vídeo... — eu levantei minha mão.

— Por favor, eu não quero ouvir o que mais a sua mãe fez.

— Eu sei. Mas... Mas... Você deve saber que ela também...

— Abby, por favor. Vou dizer a ela que quero o divórcio. Eu não preciso de você para me convencer disso. — ela sorriu grande.

— Sério? — pergunta.

— Sim. Tente não parecer tão feliz com isso. — ela fez uma careta.

— Desculpe. Eu sei que isso é difícil para você. — disse.

— É. — murmuro.

— Posso te dar um abraço? — pergunta.

— Claro que você pode baby. — ela se aproximou e sentou no meu colo, envolvendo os braços em volta do meu pescoço. Eu passei meus braços envoltos da sua cintura. Ela deslocou os pés para cima, mas as botas rasparam meu joelho. — Cuidado. — eu disse.

— Oh, desculpe. Estas são as minhas botas novas. — ela me mostrou e, em seguida, deslocou-se novamente, aconchegando-se no meu peito. Ela beijou meu rosto. — Você vai ficar bem, papai. — murmura.

— Se eu tenho você, eu tenho certeza que ficarei. — digo beijando sua bochecha.

— Você sempre terá mim. — ela sussurrou em meu ouvido, roçando o nariz na minha bochecha.

 


Notas Finais




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