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História Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Dois - Puna-a


Escrita por: tommolovesII

Capítulo 3 - Capítulo Dois - Puna-a


Fanfic / Fanfiction Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Dois - Puna-a

Capítulo Dois Puna-a

 

— Oh, nossa, aqui vamos nós de novo. — murmuro derrotado.

— Não, eu estou falando sério desta vez.

 — E então, quem é agora? Chris Hemsworth? O açougueiro? Mecânico? — ela engoliu em seco. 

— Tyler. — murmurou baixo.

— Oh, hah! O vizinho. Eu deveria ter imaginado. — digo com ironia.

— Papai, eu estou falando sério!

 — E eu suponho que você tenha provas? — desafio-a.

— Hum, bem, eu os vi sussurrando no quintal. 

— Sim, isso é o que eu pensava.

— Papai, eles estavam flertando e rindo juntos.

— Abby, é o suficiente, por favor — eu disse, guardando um par de calças.

Quando voltei para a mala, a minha filha estava sentada em minha cama sobre seus joelhos, franzindo a testa para mim.

— Ok, eu sinto muito. Eu sei que você teve uma longa viagem e eu prometi a mim mesma que eu iria dar-lhe tempo para resolver antes de ter as provas. Eu e minha boca grande, eu não pude esperar dez minutos.

 — Eu realmente não gosto de ouvir que minha esposa é uma adúltera. — digo.

 — Eu sei. Sinto muito. — murmura cabisbaixa.

Eu tomo algumas outras coisas da minha mala e atiro-as para a lavanderia. Abby tinha o lábio inferior de fora, fazendo beicinho como uma garotinha. 

— Você está com raiva de mim, não é? — pergunta.

— Não.

— Você está — disse ela, seu lábio inferior tremendo. — Eu disse que eu sinto muito.

— Baby, eu não estou com raiva. Eu tive uma longa viagem. Estou cansado.

— Então me abrace para provar isso — disse ela, abrindo os braços. Dei-lhe um sorriso de lado, mas eu caminhei até ela e deslizo meus braços ao redor da cintura dela, puxando-a com força para o meu peito. Seus braços vieram ao redor do meu pescoço e sua bochecha tocou a minha. 

— Melhor? — eu disse. 

— Mmm, eu amo abraços papai — disse ela. — Eles são tão agradáveis e acolhedores. — eu acaricio suas costas suavemente, abraçando-a.

 — Eu também amo abraços, filha. — ela esfregou sua bochecha contra minha bochecha. 

— Eu fiquei com o rosto arranhado. — eu ri. 

— Eu preciso fazer a barba. — sussurro.

 — Eu gosto quando você está com um pouco de barba —  disse ela, beijando minha bochecha, esfregando o nariz contra o meu queixo. Seus lábios roçaram minha pele. — Mmm, eu acho que é sexy. 

— Sexy é?

— Completamente. Eu tenho sorte de ter um pai tão sexy — disse ela, rindo. Ela se inclinou para trás, me puxando para baixo pelo pescoço. Eu bati cai encima dela. Suas pernas se abriram e eu estava entre elas. — Ooh, papai. — eu olhei nos olhos dela.

— Você sabe, se sua mãe nos vê assim, ela irá surtar.

— Ainda bem que ela não está aqui, então — disse Abby com um sorriso. Senti seus dedos na parte de trás do meu pescoço, correndo pelo meu cabelo castanho curto. — Eu só quero um pouco de afeto do meu pai. 

— Sua mãe acha que você quer mais do que carinho.

— Você quer dizer que ela pensa que eu quero sexo. 

— Sim, é exatamente isso o que ela pensa.

— Eu só quero amar meu pai. Eu não vejo por que eu não posso te abraçar e te beijar e ficar abraçada com você. Se ela estava bem com isso quando eu era uma garotinha, porque não está tudo bem quando eu sou uma menina grande? Eu só gostaria de estar perto de você. O que há de errado com isso? — pergunta.

— E você gosta quando eu estou em cima de você, entre suas pernas? — eu perguntei. Ela riu. 

— Eu gosto de brincar com você, e agradar você! — ela enterrou os dedos em meus lados. Eu empurrei e ela riu. Então eu me retraio, cavando meus dedos em seus lados, debaixo dos braços. Ela mexeu e riu. Ela tentou me fazer cócegas novamente, mas eu levei as duas mãos e prendi-as acima de sua cabeça, prendendo-os juntos no pulso com apenas uma mão. Com a outra, eu tinha acesso total ao seu corpo. Eu faço cócegas em suas costelas e barriga. Ela chutou e gritou e riu. 

— Ah, ok, ok, eu desisto! Misericórdia! Por favor! Você vai me fazer xixi nas calças! Você ganhou!

— Eu sempre ganho, mas é você que sempre escolhe uma luta cócegas — eu disse, mas eu parei de fazer cócegas nela.

— Eu não quero que você me deixe molhada novamente. — ela estava respirando com dificuldade. — Você é muito forte para mim, papai. Um dia, vamos ter que fazer uma luta com seus braços amarrados atrás das costas, pra ver o quão bom você é. — eu ri e lhe fiz cócegas nas axilas. Ela se mexeu e riu. — Ok, ok, misericórdia! Por favor, eu disse que eu desisto! — Eu deixo suas mãos livres e ela sentou-se, de repente, atacando e me empurrando para baixo. Ela subiu em cima de mim, montando minha cintura. Ela colocou as mãos nos meus pulsos, e eu a deixo prende-os acima da minha cabeça. —  Eu venci agora. —  disse ela. Eu ri.

— Claro que sim. 

— O que Sophia iria dizer se ela nos vê desse jeito? — disse Abby.

—  Ela ficaria furiosa. Ela definitivamente iria achar que você quer sexo, se ela vê você me montando. — Abby solta meus pulsos e coloca as mãos no meu peito. 

— Ela não nos entende. Não é sobre sexo. Trata-se de jogar uns com os outros. —  eu coloquei minhas mãos em suas coxas enquanto ela se sentava lá, virilha com virilha. Eu estava começando a ficar duro. Esta não foi a primeira vez que minha filha montou o mim dessa forma. Este tipo de jogo era comum para nós, embora eu admita, tornou-se mais sexualmente com o passar dos anos. Ou talvez fosse apenas como eu percebia. 

— Eu gosto de jogar com você também, querida. — ela sorriu para mim. 

— Você pode imaginar se ela já chegou em casa e encontro-nos, de verdade, porra? — eu ri.

 — Eu não acho que eu poderia imaginar isso.

— Falando sério, ela perderia sua mente. Basta imaginar-me sentada assim, nua, é claro, e você nu, seu pau duro. — ela mexeu os quadris. — Podemos não está muito longe.

— Abby. Vamos lá. Não fale assim. 

— E saltando em seu pau — ela levantou-se e depois caiu. — Ooh, papai. — eu ri nervosamente. 

— Ok. Vamos lá, Abby. —  Ela saltou algumas vezes. 

— Ela estaria tão furiosa. Eu estaria gritando: “foda-me, papai, me foda!”

— Abby.

—  É apenas engraçado pensar sobre isso — disse ela. — Você não acha que seria divertido vê-la surtar? Eu sorri.

 — Talvez. — ela saltou novamente. 

— “Oh, papai, me foda mais forte”. — ela riu. — Suas mãos estariam aqui. —  ela se mudou minhas mãos até a sua cintura. — Levantando-me para cima e pra baixo. —  eu segurei seus quadris. 

— Você tem uma imaginação suja. 

— Vamos, levante-me. —  eu joguei junto, levantando-a na cintura e puxando-a de volta para baixo. Ela mordeu o lábio enquanto ela apertou sua pélvis na minha. Meu pau estava definitivamente ficando duro agora. Eu sabia que ela deve ter sentido isso.

 — Desse jeito? — eu perguntei.

— Mmm, sim, e eu grito seu nome uma e outra vez —  ela disse quando ela saltou na minha virilha algumas vezes. — “Papai, papai, me fode duro”.  eu balancei minha cabeça, mas eu estava sorrindo. 

“Eu diria que, sim, princesa, montar pau do papai. Essa é uma boa menina”. — ela riu. 

— Ai está! — ela disse, tomando um momento para roçar contra mim até meu pau endurecer completamente, mas estávamos apenas brincando, certo? Ela se inclinou para perto de mim, sussurrando. —  “Ooh, papai, eu amo seu pau grande dentro da minha pequena buceta”. 

— Ha, wow, você assistiu a um monte de pornografia, não é? — eu pergunto.

— Foda-se, sim — disse ela. — E usando o vibrador que você comprou-me.

— Eu comprei isso para que você pudesse... Praticar. A masturbação é saudável.

— Ah, eu sou muito saudável — disse ela, sorrindo para mim. — Eu uso-o todas as noites. Eu amo a forma de como ele fica na minha buceta. Foi o melhor presente de sempre. — engoli em seco. 

— Só não deixe que sua mãe encontrá-lo.

— Sim, papai. — ela estava realmente começando a rebolar no meu pau agora, moendo contra ela. — Mmm, eu amo como você me fode, papai. — eu não tinha certeza se ainda estivéssemos jogando, mas eu sabia que isso provavelmente foi levar as coisas longes demais. 

—  Ha-ha... Ok, garota, vamos lá.

—  O que mais você dizer durante o sexo, papai? Você fala sujo? — a buzina soou lá fora. Eu sabia que som era esse: era bloqueio do alarme do carro da minha esposa. 

— Merda! — eu disse. 

—  Puta que pariu! —  disse Abby.

 — Corra antes de sua mãe nos pegue. Ela vai me fazer o inferno. —  Abby pulou de cima de mim. Levantei, sentindo-se mais culpado do que eu tive um momento atrás, como se eu tivesse feito algo digno de ser apanhado. A minha filha sentou-se com as pernas entrecruzadas na cama, ajeitando á seus cabelos em um rabo de cavalo. — Então, como foi à viagem? — perguntou ela.

 —  Oh, uh, bom. O novo funcionamento do restaurante é muito forte. A franquia está indo muito bem.

— Você esteve fora por tanto tempo, seis dias. Você não vai ter que sair de novo, não é?  

— Não, não é por um tempo —  disse eu. Ela franziu a testa. 

— Essa coisa de gerente regional é uma porcaria. Eu odeio quando você viaja. 

— Paga as contas. — Sophia apareceu no batente da porta, segurando um maço de cigarros.

 — O que paga as contas? —  perguntou. 

—  Trabalho — eu disse enquanto dobro um par de calças para guardá-los. 

— Espero que você não tenha que viajar de novo por um tempo. — Sophia abriu a caixa de cigarros e tirou um pacote, batendo-o contra a palma da mão. 

—  Bem, se você fizer... Abby!

 — Huh? — disse Abby.

— Olha como você está sentada! —  Abby olhou para baixo. 

— O quê? 

— Eu posso ver sua calcinha! Não se sente assim quando você está vestindo uma saia, especialmente na frente de seu pai. 

— Nossa, mamãe, não seja tão fechada.

— O que você ainda está fazendo aqui? Você não tem tarefas?  

— Eu estou falando com o pai sobre sua viagem.

—  Você já lavou os pratos?

— Não.

— Faça suas tarefas. Então você pode falar com ele.  

— Ok, me dê 10 minutos. Ele estava me contando sobre o novo restaurante.

— Agora, Abby. 

— Deus! — Abby disse, pulando para cima e caminhando para fora do quarto. — Uma bruxa.

— O que você disse? — Sophia exigiu.

— Eu disse que você é uma bruxa! —  Abby gritou das escadas. 

— Você apenas está ficando mais encrencada mocinha! — Sophia gritou da porta.

— Nesse caso, você é uma puta também, Sophia! — Sophia se virou e olhou para mim como se eu tivesse dito isso. 

— Você vai deixá-la falar assim comigo? 

— Uh, não.

 — Não?

— Não, claro que não. Eu vou falar com ela. 

— Eu quero que você puna-a, Justin.  


Notas Finais




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