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História Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Três - Espanque-me


Escrita por: tommolovesII

Capítulo 4 - Capítulo Três - Espanque-me


Fanfic / Fanfiction Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Três - Espanque-me

Capítulo Três Espanque-me

 

—  Ela só está irritada.

—  Isso não justifica nada. Ela não me respeita. É preciso puni-lá —  eu esfrego meu rosto, ligeiramente frustrado.

— Ok. Como posso puni-la?

—Se eu tivesse no seu lugar, eu diria a você para levá-la sobre o joelho.

— Eu não vou bater nossa filha. 

— Então descubra isso. Eu vou sair para fumar um cigarro — disse Sophia, afastando-se.

— Porra — eu murmurei.

 Segui Sophia para o andar de baixo. Ela saiu para o convés. Fui para a cozinha, onde minha filha estava lavando os pratos. Abby estava olhando pela janela para Sophia. Peguei um pano de prato e começo a enxaguar e secar os pratos que a minha filha tinha lavado. 

— Ela ficaria chateada se soubesse que você estava me ajudando — disse Abby. 

— Ela está sempre irritada — eu disse.

 — Sim, não está brincando. 

— Por que você sempre arranja uma forma de brigar com ela? 

— Eu? — Abby gritou. — Ela começou uma briga comigo. Nós estávamos no meio de uma conversa e ela nos interrompeu. Não poderia ter esperado? Ela realmente que é uma cadela.

— Por favor, não chame assim, pelo menos não perto dela. 

— Tudo bem, desculpe.

—  Desculpas não é bom o suficiente. Eu tenho que puni-la. — ela fez uma careta.

 — Como? Por favor, não tire o meu celular. É cruel e uma punição mais incomum tirar o celular de uma menina de dezoito anos.

— Eu não vou tirar o seu celular. Ela quer que eu bata em você.

 — Ela disse isso? — disse Abby.

 — Praticamente, sim. — ela mordeu o lábio.

— Você vai? 

— Não, eu não vou bater em você, Abby.

 — Oh. Bem, hum, se você quiser me espancar, você pode. Se você acha que isso é o que eu mereço. — Ela engoliu em seco. —Contanto que seja você á me punir, e não ela está tudo bem.

 — Eu ainda preciso pensar sobre isso. — eu arranho a parte de trás da minha cabeça. — Vá se trocar e colocar no seu tênis de corrida.

— Por quê? — eu fui para a porta de correr ao lado da cozinha e grite para Sophia. 

— Soph? Abby e eu estamos indo para uma corrida. Você quer começar o jantar?

— Você quer puni-la ainda?

— Estou trabalhando nisso — eu disse. Fechei a porta e olhei para a minha filha.

— Vá. — enquanto Abby foi ao seu quarto, fui para o meu, ficando fora do meu terno e deslizando em um par de calças de jeans cinza e uma regata branca. Minha filha me encontrou na porta da frente usando calças de ioga e um sutiã esportivo rosa. 

— Pronto — ela relatou. Olhei-a e, em seguida, fomos. Começamos a movimentar-se pela calçada. 

— Você sabe, algumas meninas vestem tops sobre o sutiã de esportes — comentei. Ela sorriu. 

— Vou fingir que não sei.

— Certo.

 — Então é este o meu castigo, uma corrida com você? Porque se for.

 — Na verdade, você está indo para escolher a punição desta vez.

— Huh? — ela disse enquanto virou uma esquina e se dirigiu para o parque. O sol começava a se pôr. 

— Sua mãe me disse que eu era um pai terrível antes. Isso me incomodou, mas talvez ela esteja certa. Então, desta vez, você escolhe o castigo.

— Tudo bem — disse ela. 

— Eu tenho que sair para tomar um sorvete com você depois nossa corrida. — eu olhei para ela.

 — Estou falando sério. Eu quero que você pense de uma punição e vou administrá-la. Se sua filha te chamou de bruxa e cadela, e você pegou ela bebendo, o que você faria? Tenha em mente que esta é a sua carne e sangue, sua menina, o que você carregou, que você ama.

 Abby zombou. 

— Mamãe não me ama.

— Ela te ama do jeito dela. 

— Ela me ressente.

— Abby... 

— Ela faz. Ela se queixa o tempo todo, ela nunca chegou a ir para a faculdade, porque ela estava ocupada me carregando, de que ela sacrificou tanto blá, blá, blá... Desculpe-me por ter nascido. 

— Abby, sua mãe pode ser uma pessoa amarga, mas isso não significa que ela não te ama. Ela simplesmente não sabe como demonstrar isso. Você seria uma mãe melhor?

— Claro que sim, eu gostaria.

— Ok, prove isso. Diga-me como você puniria a sua filha. — Abby suspirou. — Qual é a punição?

— Espanque-me. 

— Hã? — eu disse, tropeçando. Olhei para Abby. — O que você disse? 

— Espanque-me. É sério. Se isso é o que a mãe quer, espanque-me. 

— Princesa, eu estou tentando ensinar-lhe uma lição aqui. 

— Eu sei, por isso bata em mim. Honestamente, eu não ligo. 

— Você quer que eu bata em você?

— Sim. Bem, quero dizer, eu não quero isso, mas é um castigo justo. — Eu levantei uma sobrancelha. 

— Você acha que merece quantas palmadas? — entramos no parque. O céu estava escurecendo agora e não havia muitas pessoas ao redor.

— Dez? — ela perguntou. 

— Isso é justo?

— Eu não sei. Eu nunca fui espancada antes.

 — Dez parece justo. — eu disse — Você tem certeza sobre isso?

— Sim, eu tenho. — nós dois abrandamos a nossa respiração. Abby se inclinou contra uma árvore quando ela olhou para mim. — Então, quando você quer fazer isso? — ela perguntou.

— O que, bater em você?

— Sim. — Eu dei de ombros.

— Eu acho que nós vamos fazer isso quando chegarmos em casa. 

— Não — disse ela. 

— Se você tem que me punir. Punir-me longe da mãe. Eu não quero dar-lhe á essa satisfação.

— Abby... 

— Eu não quero que ela me veja chorar. Por favor.

— Eu não quero ver você chorar tanto, Abby. 

— Então não me puna — disse Abby. — Ou se você tiver que me punir, faça aqui, agora. Eu quero acabar logo com isso.

— No parque? 

— Sim. Não há ninguém por perto. Está ficando escuro. Vamos! — ela disse, agarrando minha mão. Ela me levou para fora da trilha para um acampamento vazio com alguns bancos para piquenique. O céu estava dando o último de sua luz. — Faça aqui.

 — Baby, eu não sei se eu vou me sentir confortável em espancar você.

— Está tudo bem. Eu quero que você faça. É um castigo justo. Eu estava sendo malcriada. Puna-me. E então você pode dizer à mãe o que você fez. Isso vai fazê-la tão feliz em ouvir eu fui que fui espancada.

— Tudo bem, se você está certa disso... — eu vi como ela cuidadosamente subiu no banco de piquenique, com os joelhos no banco. Ela se inclinou sobre a mesa, sua barriga plana contra ela, e então ela cobriu os olhos. 

— Pronto. — eu vim ao lado dela, olhando para os contornos de sua bunda redonda. Eu lentamente descansei minha mão na parte inferior de suas costas, e então eu deslizei minha mão para baixo, curvando a palma da mão ao longo de sua bunda. Eu levantei minha mão e preparando o número um. — Espere! — Abby chorou.

 — Oh, nossa — eu disse. — Eu pensei que você estava realmente indo deixar-me espancá-la. 

— Eu vou, mas primeiro você tem que puxar as minhas calças para baixo. 

— Huh?

— Não vai doer com as minhas calças. 

— Você quer que eu puxe sua calça para baixo? — ela assentiu com a cabeça quando ela olhou para mim.

— É o que eu faria para punir minha filha.

 — Hum, baby, você tem certeza sobre isso? E se eu apenas disser à sua mãe que eu espanquei você?

— Não, é o princípio do assunto agora. Eu quero que você espanque-me, e eu quero que você diga a cadela da minha mãe o quanto dói. E quando você o fizer, eu quero que você olhe em seus olhos e ver quão feliz a faz, ela pensar em mim com dor. Tenha isso em seu mente na próxima vez que você estiver fora da cidade, que ela está rindo de você, enquanto ela está transando com o vizinho. — minha filha me conhecia bem o suficiente para saber como pressionar os meus botões. Eu tinha certeza que ela tinha acabado pressioná-los, porque ela me queria irritado, e funcionou. Eu agarrei a cintura de suas calças de ioga e puxei-a para baixo. Eu ainda podia ver sua pele nua no escuro, as bochechas carnudas, mas sua vagina estava escondida pela cintura de suas calças. Eu deixei minha mão em prontidão. 

— Um! — eu gritei, batendo sua bunda. Ela gritou, segurando a mesa. 

— Ow!

— Dois! Três! Quatro! Cinco! — eu era um homem possuído.

Eu nunca tinha espancado a minha filha antes. Cada vez que a palma da minha mão conectava com sua bunda, eu me sentia triunfante. Não é pela palmada, mas por tocá-la. Eu queria colocar minhas mãos em sua bunda e apenas senti-la, deslizar meus dedos entre as suas pernas. Eu acho que isso me fez mais irritado com ela, comigo, que isso me ligou. 

— Seis! Sete! Oito! Nove!

— Ow, porra, papai! Ai! — Abby lamentou.

 — Dez! — eu disse, batendo seu traseiro uma última vez. Sua carne ondulada, e até mesmo na penumbra, pude ver como vermelho que eu tinha feito ficar sua pele. Meu coração estava martelando. Eu podia sentir meu pau esticando dentro da minha calça de corrida. Abby se virou, puxando para cima suas calças e choramingando. Ela olhou nos meus olhos. 

— Eu-eu não posso acreditar que você me espancou. — meu sorriso triunfante caiu. 


Notas Finais




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