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História Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Quatro - Tão Sexy...


Escrita por: tommolovesII

Capítulo 5 - Capítulo Quatro - Tão Sexy...


Fanfic / Fanfiction Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Quatro - Tão Sexy...

Capitulo Quatro Tão Sexy.

— Eu, eu, baby, você me disse para fazer. — ela saiu correndo. — Abby! — corri atrás dela. Abby era uma boa corredora, e ela tinha dezoito anos, eu não consegui alcança-lá. Mas, eu estava á alguns bons metros de distancia dela, quando virei à esquina da rua da nossa casa eu pude ver Abby correndo para dentro de casa. — Porra! Onde eu estava com a cabeça. — eu disse, andando o resto do caminho. — Porra. — eu estava preocupado agora. Eu tinha espancado minha menina, machucado-a. Eu me odiava. Porque eu escutei Sophia? Eu estava com raiva de mim mesmo, com muita raiva, mas principalmente por Sophia. Foi idéia dela. Sophia estava bem ali, me olhando confusa.

— Que porra foi isso? Ela apenas passou correndo por aqui, chorando e subiu para o quarto dela. 

— Puta que pariu Sophia! O que você acha que aconteceu? Eu a espanquei. 

— O que você fez? — ela se surpreendeu.

— Eu a espanquei! Como você me disse para fazer!

— Você espancou? — Sophia perguntou, com os olhos brilhando e um sorriso se formando. Ela realmente estava feliz com isso, e isso me enfureceu. 

— Não fique tão presunçosa! Essa é a nossa filha. Eu não gosto de castigá-la. Por que diabos eu fui ouvi-la? Porra!

— Oh, ela merecia, Justin — disse Sophia. — Ela merecia tudo o que você deu a ela. Quantas vezes você bateu nela? Você usou um cinto? Será que ela chorou? — ela zombou. Eu passo por ela enfurecido e subo as escadas. A porta do quarto de Abby está fechada. 

 — Abby? Abby, baby, eu posso falar com você? — eu perguntei depois de bater duas vezes em sua porta.

— Me deixe em paz! — ela disse. Pude a ouvir chorando. Eu descansei minha testa contra a porta.

— Baby, eu sinto muito. Eu não queria fazer isso. Você sabe que não. Por favor, deixe-me entrar e pedir desculpas. — ela ficou em silêncio por um momento.

— Tudo bem. — eu abri a porta e deslizei para dentro, fechando-a atrás de mim. A minha filha estava deitada na cama, com o rosto enterrado no travesseiro. Meus olhos correram até suas panturrilhas e o seu rabo, coberto por suas calças de ioga negras. Eu não podia acreditar que tinha espancado sua bunda nua. Sentei-me na beira da cama e gentilmente estendi a mão para acariciá-la de volta.

— Baby, eu sinto muito. Eu não queria te machucar. Eu pensei que você queria que eu batesse em você.  E eu realmente fiz — Abby, de repente virou-se, mas seus olhos não estavam molhados e ela estava sorrindo. 

— Ganhei! — ela disse.

— O que... Que porra? — eu me sobressaltei. 

— Shh! Ela pode estar ouvindo. — Abby riu. — Eu estava certa, não estava? Ela realmente ficou feliz, não ficou?

— Espere, espere. Eu pensei que você estava chateada comigo. — digo ainda confuso.

— Eu estava chateada, mas apenas por um minuto. Você não bateu em mim tão forte. Então eu decidi meio que enganar você para que você gritasse com a mãe.

— Puta que pariu, Abby — eu disse, pulando para cima. — Isso não é legal.

 — Mas eu estava certa, não estava? Ela ficou feliz com isso.

— Abby, você apenas me deixou irritado. — ela subiu na cama de joelhos e me deu aquela mordida de lábio. Ela estendeu a mão e colocou os braços em volta do meu pescoço. 

— Sinto muito, papai. Não era tudo falso. Realmente doeu como o inferno. Mas eu sabia que se você pensasse que eu estava chateada, você iria gritar com ela.

— Por que você está sempre tentando provocar uma briga com ela? — Ela fez uma careta.

— Porque eu quero que você veja-a pelo que ela é. Ela não é boa para você papai. Você merece coisa melhor. 

— Abby...

— Não fique com raiva de mim. Isso me faz tão triste. 

— Bem, é um pouco tarde, porque eu estou com raiva. — seu lábio inferior tremeu.

 — Posso fazer alguma para você? Venha aqui. — ela me puxou para um abraço, envolvendo os braços em volta dos meus ombros. Eu não poderia ajudar, mas envolvi meus braços em volta de sua cintura, apertando-a com força. Então ela se inclinou para trás, me puxando para baixo na cama. Eu quase caí em cima dela, mas eu mudei para pousar ao lado dela. Abby subiu bem em cima de mim, montando minha cintura. Eu olhei para ela. 

— Abby. Vamos lá. — ela colocou as mãos no meu peito. 

— Eu sei que você não quer ouvir, papai, mas você pode ficar muito melhor do que ela. Você não está feliz, e eu quero que você seja feliz.

— Estou muito feliz com a minha vida. Sua mãe e eu temos os nossos problemas, mas eu ainda tenho você, afinal de contas. — ela sorriu de lado e se inclinou para baixo, dando-me um beijo na bochecha. 

— Você sempre terá a mim. Eu acho que você precisa de uma mulher para cuidar de você embora. 

— Você cuida de mim — eu disse. 

— Eu quis dizer que você precisa de uma mulher que, você possa foder. 

— Jesus, que boca essa sua.

— Você faz — disse ela. — Eu sei que você e mamãe não têm mais relações sexuais.

 — Abby, não é que...

— Nós compartilhamos uma parede, papai. Eu sei quando vocês dois fodem, e eu sei que vocês dois não se comem desde do Dia dos Namorados. Seis meses e sem sexo? Ela não ama você. 

— Ok, eu já sei onde esta conversa vai parar. — eu tiro as suas mãos da minha cintura, e o corpo dela cai sobre a cama. Ela me deu um olhar triste, mas eu me dirigi para a porta. Olhei para ela. Ela parecia tão triste. Eu não podia deixá-la assim. — Eu ainda te amo, baby. Apenas, por favor, eu não peça muito, mas você pode tentar melhorar com sua mãe, por mim? — Abby suspirou. 

— Tudo bem, papai. Vou me esforçar mais, por você.

— Obrigado. Desça para o jantar em 10 minutos. Eu gostaria que nós jantássemos juntos, como uma família. — Ela sorriu.

— Tudo bem, papai.

 Lá embaixo, Sophia tinha feito um pouco de frango e verduras. Eu a ajudei a arrumar tudo e pôr a mesa. Ela ficou em silêncio. Acho que teríamos momentos mais suaves daqui pra frente. 

— Desculpe por ter gritado com você. — ela olhou para mim com aquela cara de irritada, que ela sempre teve.

— Aposto que o momento em que você entrou em seu quarto, ela envolveu-o de volta em torno de seu dedo mindinho, não foi? — eu esfreguei meu rosto, mas não respondi. — Uh-huh — disse Sophia, voltando sua atenção para o frango — Ela sempre soube exatamente como manipulá-lo, algumas lágrimas e você vai correndo. — eu mal podia discutir. Sophia estava certa. — Eu só queria que você estivesse do meu lado de vez em quando — acrescentou. 

— Eu não estou do lado de ninguém. Estou tentando impedir as duas de estrangularem uma a outra. Isso é tudo o que eu faço.

— Sim, certo.

 Abby logo veio para baixo, e nós três nos sentamos à mesa. Sophia deu a minha filha um olhar. 

— Você está usando seu sutiã esportivo na mesa? — perguntou sinicamente.

— O quê? Eu só fui para uma corrida com o papai. Ele não mudou.

— Você não está vestida decentemente. Um sutiã esportivo não é descente. Eu não quero que você vestida assim na mesa de novo. — Abby suspirou. 

— Tudo bem. Não vai acontecer de novo. — Sophia sorriu. 

— Finalmente uma boa resposta, vindo de você. — Abby revirou os olhos.

Abby se recusou a fazer contato visual. Equilibrar essas duas mulheres na minha vida é um trabalho em tempo integral. 

— Então — eu disse, mastigando á um pedaço de frango — Alguma coisa emocionante aconteceu enquanto eu estava fora? 

— Você quer dizer que não seja a sua filha ficar bêbada? — disse Sophia. Abby abriu a boca para dizer algo, mas em vez disso, ela fechou-a e olhou para seu prato. 

— Que seja. — Sophia parecia arrogante. 

— Oh, parece que surra de seu pai, finalmente, ajustou-a em linha reta.

— Sophia. Vamos lá — eu disse. 

— Vamos ver. O que mais aconteceu — disse Sophia. — Ela não limpou seu quarto até esta manhã, quando ela sabia que você estava a caminho de casa. Ela não lavou a roupa. Ela só lava os pratos quando eu imploro. Estourou a conta de seu celular e misteriosamente desapareceram 100 dólares da minha bolsa. — Abby estava olhando para sua mãe do outro lado da mesa, mas ela não estava falando. 

— Podemos ficar juntos para uma refeição, por favor? — Eu disse. 

— Bem, você não tem nada a dizer sobre isso, Justin? — Disse Sophia. — A faculdade é daqui três semanas de distância, e sua filha é uma ladra. — Abby abriu a boca, mas, em seguida, mordeu.

— Eu não sou uma ladra. — Abby olhou para mim. — Papai, eu juro por Deus, eu não roubei o dinheiro dela. Ela compra tantos cigarros que ela não pode sequer lembrar o quanto ela gasta. 

— Ok, Abby. Eu acredito em você. Sophia, por favor, eu tenho certeza Abby não iria roubar você.

— Então explique a conta de telefone.

— Isso é provavelmente minha culpa — eu disse. — Ela me ligou algumas vezes no meu hotel, e eu mantive-a falando.

— Oh, e aqui você vem, correndo em sua defesa.

— Você não está sendo razoável — retruquei.

— Mais uma vez, você nunca está do meu lado — disse Sophia. — Ela é preguiçosa.

— Preguiçosa? — Abby gritou. — Eu sou a única com o trabalho, porra! Eu trabalho em tempo parcial! E você ainda acha que é justo que eu ainda esteja fazendo as mesmas tarefas que eu tenho feito desde que eu era uma criança, mas eu sou a única a trabalhar! 

— Abby!

— Você paga o aluguel? — Sophia atirou de volta. — Você paga por seu telefone, seu carro, qualquer coisa? Não! Eu faço!

— Você? — Abby gritou. — Papai faz! Papai trabalha duro, e o que você faz, a não ser sentar e gastar seu dinheiro em suas malditas unhas e cabelos e cigarros! E quantas vezes você chamou o papai enquanto ele estava fora? Nenhuma!

— Você continua executando sua boca e, você não irá ligar para mais ninguém! — Sophia gritou. — Levante sua voz para mim mais uma vez, e você pode dar adeus ao seu celular!

 — Tudo bem, é o suficiente! — eu gritei. — Droga, nós podemos ter uma refeição sem esta discussão?

— Se sua filha fosse mais respeitosa, poderíamos! — disse Sophia. Abby olhou para baixo. 

— Sinto muito, papai. Eu estava tentando, mas, mas... — minha filha me olhou, mordeu o lábio inferior, e, em seguida, olhou para a mãe. — Sinto muito por levantar minha voz para você. — Sophia olhou agradavelmente surpreendida.

— Bem, se isso é um pedido de desculpas está muito atrasada. Justin, pelo amor de Deus, eu espero que você bata nela com mais frequência. Ela está finalmente aprendendo um pouco de respeito. — eu resmunguei. 

— Obrigado, Abby. Sophia, Abby está tentando. Poderia, por favor, tentar junto com ela também?

 — Ela é minha filha, Justin. Eu não tenho de conviver com ela. Ela tem que fazer o que eu digo a ela. — eu balancei a cabeça, mas não disse nada. A campainha soou do porão. 

— Parece que a roupa está seca. — disse Sophia. — Abby, você pode ir dobrá-las?

— Quando, hoje à noite?

— Não, amanhã, quando as roupas estiverem enrugadas. Sim, hoje à noite!

— Mas eu... — Abby olhou para mim e depois para a mãe. 

—Tudo bem, eu vou fazer isso.

— Bom — disse Sophia. — Veja Justin? Punição severa funciona. Ela está se comportando de uma vez. — Sophia zombou. Admito, Sophia estava começando a me irritar também.

 — Bem, é tarde. Eu não quero Abby a noite toda dobrando roupas. Eu vou ajudá-la. — Abby sorriu para mim. Sophia fez uma careta. 

— Que surpresa. Você chega em casa e faz o trabalho para ela. 

— Vai ir mais rápido com duas pessoas — eu disse. — Vai ser ainda mais rápido com três. Por que não todos nós fazemos isso, juntos? — minha esposa se ​​levantou, levando seu prato e colocou-o na pia. 

— Eu fiz o jantar. 

— Eu vou cuidar disso, papai — disse Abby. — Você teve uma longa viagem.

— Está tudo bem. Só vai demorar alguns minutos. — Sophia revirou os olhos e balançou a cabeça. 

— Eu vou para a cama. — ela saiu pisando duro, sem outra palavra, deixando Abby e eu sozinhos. Coloquei nossos pratos na pia. Abby veio e me abraçou por trás. 

— Obrigada, papai. — eu me virei e lhe dei um abraço de volta.

— Obrigado, Abby. Eu aprecio você tentar não brigar com ela. — ela olhou para mim com os olhos brilhantes.

 — Eu tentei por você, papai, mesmo que ela seja tão má. — eu beijei a testa de Abby.

— Eu sei. — Abby beijou meu queixo e esfregou o nariz contra o meu queixo.

 — Mmm, eu amo quando você me beija, papai.

— Então eu vou dar-lhe outro. — eu disse, inclinando-se para baixo e pressionando meus lábios em sua bochecha. Ela balbuciou e apertou os braços em volta dos meus ombros. Ela virou o rosto para o meu e, em seguida, me deu um beijo rápido em troca, mas desta vez, ela plantou seus lábios nos meus lábios por um instante. Ela se afastou e deu uma risadinha. — Tudo bem você pode parar de flertar comigo — eu disse. — Temos roupa para ser dobradas.

 Eu a virei e dei-lhe um tapa suave na bunda. Ela guinchou e atravessou a porta que dava para o porão. Segui-a. Era fresco e seco aqui, com chão em carpete. Eu tinha começado a transformá-lo em um antro, mas não havia muito móveis, apenas uma velha mesa com duas cadeiras, um velho sofá contra a parede, e uma coleção de caixas armazenadas para um lado, em frente à máquina de lavar e secar roupa. Abby abriu o secadora e começou a puxar as roupas e colocá-las em cima, todos as brancas, principalmente roupas e toalhas. Ela pulou em cima da máquina de lavar, sentando-se lá quando ela começou a dobrar. Ela jogou um par de calcinhas limpas na minha cara. 

— Esses são meus. — eu olhei para eles. Havia uma mancha vermelha desbotada na virilha. — Calcinha de período. — dobrei-a e joguei no cesto de roupa suja. 

— Nunca há um tampão por perto quando você precisa de um. — ela me jogou outro par de sua calcinha.

— Limpa. — eu relatei enquanto eu dobrava.

— Você sabe que a, maioria dos meninos matariam para brincar com minha calcinha. — ela disse com um sorriso, dobrando uma das minhas camisas.

— E eu mataria a maioria dos meninos — disse eu. Ela riu. Nós terminamos o resto da roupa rapidamente. O último item era uma toalha. 

— Ooh, é tão quente. Eu amo toalhas quentes. — Ela envolveu-a em torno dos ombros e abraçou seu corpo com ela. — Mmm é tão bom. — ela abriu os braços. — Quer partilhar a toalha quente comigo? — eu sorri para ela.

— Vamos apenas terminar. — ela estendeu a mão, agarrando minha mão e me puxando. Eu pisei entre os joelhos, até ficar contra a máquina de lavar. Ela colocou os braços e a toalha em torno de minhas costas.

 — Mmm, quente, hein? — ela disse. 

— Sim — eu disse, colocando as mãos na cintura dela.

— Não, você não pode sentir isso. Sua camisa está cobrindo. É melhor na pele nua. Aqui, tire sua camisa.

— Baby... — tentei protestar, mas ela começou a empurrar minha camisa para cima. Eu suspirei e levantei meus braços, deixando-a retirá-la. Suas mãos rapidamente desceram para meus ombros, seus dedos no meu peito, correndo meu peitoral e passando por meus mamilos. Ela fez cócegas na minha barriga e, em seguida, me enrolou na toalha com ela. Inclinei-me para ela, minhas mãos apoiadas na parte superior da máquina quando ela me segurou em um abraço na toalha quente.

 — Veja, é melhor assim, não é? — ela sussurrou, cara a cara comigo.

— Sim... — ela sorriu e então rapidamente roubou um beijo contra os meus lábios. Antes que eu pudesse argumentar, ela colocou a cabeça no meu ombro e me segurou firme. Senti seus pés chegar e bloquear em volta da minha cintura.

— Mmm, eu tenho sorte de ter um pai tão sexy. 


Notas Finais




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