História Tears Are Falling - Capítulo 16

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4 dias depois
 

–– Hey JungKookie! –– Jimin chamou baixo e cabisbaixo –– Eu estou sentido sua falta... Você está assim há seis dias... Eu estou com tanta saudade... Você já descansou tempo suficiente, que tal acordar logo? –– indagou e encostou sua cabeça na cama de Jeon, segurando sua mão e fazendo um carinho na mesma. –– Ahh Kookie, esses dias foram tão torturantes... –– disse com um lacrimejar nos olhos –– O médico disse que você está apenas sedado e que irá acordar logo, mas ele disse que também tem chances de você não resistir. Na madrugada de antes de ontem eu tive um pesadelo tão ruim. Você não sobrevivia. Eu chorei tanto –– e mais uma vez suas dores saiam pelos seus lindos olhos. –– Os meninos vem aqui todos esses dias, e choraram feito bebês. –– riu minimamente –– Eles tentam me animar... O Ka ainda não veio e talvez nem vem por causa do "pai" dele... Eu tenho tanto medo do Min Ho fazer alguma coisa muito ruim você... Eu queria poder sentir cafune agora. Você tá fazendo falta. Quando é que você vai acordar pra eu poder te encher de beijos? –– suspirou –– Eu devo ser um estranho por estar falando com alguém que não me escuta... –– dizia até ser interrompido pela porta abrindo. Levantou os olhos em direção a porta, pensou que encontraria a enfermeira Ye Eun – a mesma que o observara no dia em que JungKook veio para o hospital.

–– Desculpa interromper, Jimin, mas aqui estão suas roupas. Pode ir pra casa, tome um banho. Eu fico aqui com o Kookie –– disse Tae.   

Jimin fez o que o garoto havia dito, saiu do quarto. Claro que queria ficar com Jeon, mas também tinha que deixar os dois garotos a sós, e além do mais, tinha que dar uma pausa pra sua mente, precisava descansar.   

Já sozinho, TaeHyung abraçou o amigo e enterrou o rosto no garoto, deixou algumas lágrimas caírem, ainda não acreditava que o amigo estava daquele jeito. Sabia que o garoto iria acordar logo, mas na mente fértil dele, talvez o moreno não acordasse. Depois de alguns minutos secou-as e sentou-se direito na cadeira. Olhando pra parede branca – sem uma vez sequer desviar os olhos para o amigo, pois sabia que iria chorar novamente – pôs-se a falar:   

–– Sabe, o apartamento está chato. Você não está lá pra me animar. Nesses seis dias aconteceram tantas coisas. E eu não tô aguentando. Primeiro foi você. Depois eu recebi uma ligação do meu pai dizendo que minha mãe está no hospital, parece que ela caiu e bateu a cabeça. Ela está em coma. Eu não havia te contado, mas ela havia sofrido um acidente a quase um mês, ela estava bem, mas as pernas falhavam, então meu pai não saia de perto dela. Só que, deve um dia que ele deixou minha mãe, era só pra entregar as cartas dum morador de outro andar, mas quando chegou, ele encontrou minha mãe no chão. Sangrando... E só pra piorar eu encontrei aquele garoto que dava em cima de mim e de você, o Jun-seo, no hospital. Ele de alguma forma soube o que aconteceu com ela. Como o Jun é próximo da minha mãe, eu deixei ele ficar lá. Durante esse tempo ele me deu seu ombro pra chorar. Não pense que eu te troquei, só não queria te deixar mais preocupado, você tinha seus problemas. E eu seria um idiota se eu jogasse meus problemas nas suas costas, enquanto você chorava a noite, tentando não me deixar preocupado. Mas, enfim, num desses que eu estava com ele, fomos pra uma cafeteria. E ele simplesmente do nada me puxou para um beijo. Estávamos conversando civilizadamente, e pá! Ele me puxou de repente para um beijo, que foi recusado com sucesso, mas adivinha quem viu?! A irmã do Hobi... Ela não gosta de mim. Vai fazer de tudo pra me separar do Hope... Eu queria receber um abraço seu. Eu ainda não contei pro Hoseok sobre minha mãe, eu não quero preocupá-lo. Eu também não contei pro Jin. Eu to tentando levar isso sozinho, mas... – suspirou

"Por que dói tanto?" pensou o garoto. Ele está tão, tão abatido. Tantas coisas pra se preocupar, tantas coisas pra chorar, e cada uma se acumulando. Desviou o olhar para os seus sapatos e logo percebeu que pegara o calçado de JungKook, fazendo-o chorar mais. Desviou o olhar rápido para a parede

–– Não tá dando... –– continuou –– ... Eu não tenho seus abraços e conselhos. O Hobi foi ontem em casa e me perguntou o porquê de eu estar afastado, só que apenas respondi um "nada", ele me perguntou se eu estava bem, então eu respondi um "não" grosso, e ele saiu de cabeça abaixada. –– suspirou –– Ontem a gente brigou... Ele perguntou se eu queria um tempo, eu não respondi nada, mas foi porque eu estava perdido no meus pensamentos. Então, ele me olhou com um olhar decepcionante e triste... E porra! Foi tão ruim vê-lo assim... O Hoseok levantou-se, ele iria embora, mas eu puxei-o o abraçando. Ficamos assim durante um tempo, ele correspondeu meu ato. Então ele sussurrou perguntando: "Você não me ama é isso?", ou algo do tipo, essa pergunta quebrou tanto meu coração, Kookie... –– mais lágrimas caíam. –– Eu neguei copiosamente com a cabeça, então ele completou, "Tem alguma coisa que queira contar?". –– parou brevemente de falar pra tentar, de alguma forma, fazer doer menos –– Eu neguei com a cabeça, mais uma vez. Então ele socou a porta com força e falou: "Por que está me traindo?". Eu simplesmente fiquei chocado, tanto que não falei nada, apenas neguei, novamente. Ele continuou. Ele havia me xingado tanto. Claro, que eu também o xinguei. Mas aquilo era uma prova de que ele não confiava em mim, não acreditava no meu amor... Depois maistarde, ele me mandou uma mensagem pedindo para nos encontrarmos numa lanchonete. Sem fazer nenhum pedido, ele disse: "Acho melhor darmos um tempo". E logo em seguida saiu do estabelecimento, me deixando lá sozinho. Eu tentava digerir suas palavras. Mas ia ficando cada vez mais difícil. Ela me sufocaram, fazendo um nó na minha garganta... Eu queria que você me abraçasse e me aconselhasse. Eu chorei tanto esses dias, não só por Hobi, mas mais ainda por você. Eu não acredito que meu irmão caçula está nesse estado –– soluçou alto, tentou conter o outro, mas falhou, então logo seguida desses vieram outros, e mais outros.   

Apoiou sua cabeça braço do garoto, colocou a mão do moreno em seus cabelos, fingido que o próprio Jeon havia botado ali por conta própria. Seu choro era silencioso. Uma espécie de prece. Onde rezava pro seu amigo acordar, pro seu namorado – ou ex, nem TaeHyung sabia, como estava sua relação com Hoseok –, acreditar em si.   

–– Olá senhor Kim... –– disse o médico. Ao ver o homem Tae tratou de limpar as lágrimas depressa –– Oh. Me desculpe. Eu volto aqui mais tarde.  

–– Não, tudo bem...  

–– Tae? –– chamou Jimin, que entrara, exatamente agora, no  quarto. –– Oi senhor. –– cumprimentou fazendo uma breve referencia.  

–– Você tem uma prévia de quando JungKook vai acordar?   

–– Mais ou menos. Talvez depois de amanhã, ou amanhã... Eu não posso te dizer com total firmeza. Mas de qualquer maneira ele não irá demorar tanto. –– Disse trocando o soro do moreno –– Bem, agora eu preciso ir. –– falou saindo em seguida.   

TaeHyung se sentou raivosamente. E Jimin sentou suavemente na outra poltrona bufando em forma de aliviar o estresse que tomou seu corpo repentinamente.  

–– "Ele não irá demorar" –– Jimin imitou o médico, afinando a voz, que soava impaciente.  

Claro o garoto não poderia culpar o homem de jaleco, mas porra qualquer um ficaria estressado se recebesse a mesma resposta numa situação tão desesperadora.  
  

***

Dia Seguinte, 15:02
  

Jimin e Tae, já estavam acordados – por mais que estivessem dormido tarde –, seguravam a mão do moreno Haviam acabado de comer. Ambos com olhos inchados. O ruivo aproximou a destra de Jeon beijando-a suavemente, toda sua concentração estava em ficar passando o nariz carinhosamente no local.  

Os dois garotos despertaram de seus devaneios após sentirem um movimento quase despercebível.  

–– J-Ji-Jimin? –– chamou JungKook com uma voz fraca e falha. 

–– JungKook? –– gritou o castanho e o ruivo. Jimin abraçou o seu amor o enchendo de beijos no rosto, exceto na boca.  

–– T-Tae? –– disse logo grunhindo de dor ao tentar se sentar. O castanho saiu atordoado a procura do médico que cuidava do moreno.  

–– Amor! –– proferiu Jimin –– Como você se sente? Eu fiquei tão preocupado... Eu senti tanto sua falta...  

–– E eu me sinto mais ou menos, estou sentindo dores um pouco forte... –– parou e pareceu-se lembrar o motivo das dores.   

–– Eu fiquei tão preocupado...   

–– Desculpa. Eu não queria te preocupar. Me desculpa? –– disse e viu os olhos de Park brilhar devido as gotículas de água que formavam em seus olhos.   

–– Está tudo bem, meu amor. O importante é que você está! Eu prometo que irei te proteger mais.  

Antes que pudessem falar mais alguma coisa, o médico e mais alguns enfermeiros apareceram, seguido de Tae.  
  

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Depois de alguns exames e da conversa com o delegado alegando o que acontecera, finalmente JungKook pode voltar ao quarto. Não podia voltar ainda pra casa, pois tinha que ficar em observação.   

–– Como você está, JungKookie? –– perguntou Tae.  

–– Cansado. –– riu fraco. –– Mas e você? Você não parece bem. E não é apenas por minha causa.  

–– Você me conhece tanto assim? –– brincou. Mas, pior que era verdade, JungKook sabia quando o amigo estava mau, vendo-o ou não. Conhecia o amigo assim como uma mãe conhece o filho. –– O que está lhe atormentando.  

–– Uma longa história... –– disse falho, já sentindo um futuro choro ameaçar vir.  

–– Eu tenho bastante tempo pra te escutar. –– retrucou. Sentou-se melhor na cama, soltando baixos sons de dor. E então, com hesitação, o garoto de sorriso retangular contou o que se passava em sua vida.   

–– Porra Tae! –– disse um pouco chateado –– Por que não me contou antes? E acho melhor você contar pro Hobi. Eu entendo o lado dele, e ele não está errado. É melhor você contar pra ele. Eu não acredito que a senhora Kim tá doente. –– disse bem triste. A mãe do amigo era como uma segunda mãe. Quando os garotos ainda moravam com os pais, JungKook falava, sobre algumas dificuldades que passava na escola, com a senhora Kim. Secou as lágrimas que ainda estavam molhadas em seu rosto. Não estava mais chorando, mais ainda haviam gotículas que não tinha secado completamente. Abraçou fortemente o garoto e sussurrando ela vai acordar.  

–– Obrigado, Kookie! Eu não sei o que faria sem você  

–– Eu sei pode falar. Eu sou um máxi... –– antes que pudesse terminar sua fala foi cortada pelo toque do celular de Tae.   

–– Alô... Hoseok?... Por favor, deixa eu explicar... Ho-... Amor... Você não sabe o quão eu estou feliz... Mas como você sabe?... Ata... Eu também, minha esperança... Eu te amo também... Ta! Estou indo pra ai... Meu Deus! Cala a boca! –– disse rindo –– Tchau Seokie! –– indagou e desligou.  

–– E ai?! O que ele disse? Parece que as coisas se acertaram, não?  

–– Sim! –– disse com um sorriso de orelha a orelha estampado. –– Ele disse que o Jun foi explicar pro Hobi o que realmente aconteceu. Ele deu uma bronca na irmã, e a mesma confessou que tinha sido o Jun a me puxar. Ele pediu pra me encontrar na casa dele.  

–– Mentira?! Viu! Vocês não conseguem ficar muito juntos.  

–– Ele pediu pra me encontrar na casa dele. Assim podemos conversar.  

–– Hmm... Sei... Podem "conversar". –– sorriu malicioso. Sabia qual era o tipo conversar. –– Vai lá, então!   

–– Tchau, Kookie. Se cuide... Cuide bem dele, Jimin! –– falou, quer dizer, praticamente ordenou à Jimin, que acabou de entrar no cômodo.  

–– Eu sempre irei cuidar do meu bebê. –– Jimin respondeu e suspirou de alívio ao ver seu querido. Finalmente pode entrar no quarto e vê-lo acordado. Finalmente os dias de angustia acabaram – pelo menos por enquanto –. Seu peito se esquentara mais que o normal ao ver a coisa mais importante de sua vida, e todas suas preocupações e ânsias foram embora.  

–– Até você me chama de bebê?! Como você tá?  

–– Eu que deveria te perguntar isso. Mas, respondendo sua pergunta, eu tô bem. E você?  

–– Cansado.  

–– Ainda com dores?  

–– Sim...   

–– Me explica como aconteceu isso tudo.  

–– Eu estava voltando do trabalho, só que, do nada, em sinto ser puxado para um beco. Eram três homens e mais o Min Ho. Eles partiram pra cima de mim, eu até consegui acertar alguns golpes, mas eram três contra um. O Choi mandou os outros me "apagarem". Eu consegui dar um golpe em um dos caras, que acabou desmaiando, e foi ai que Choi se aproximou de mim e me esfaqueou, me deu um soco no mesmo lugar onde penetrou com a faca, e pra finalizar com chave de ouro –– ironizou –– Ele me jogou contra a parede, em seguida senti uma pancada forte na cabeça. O resto não me lembro, talvez seja por esse tempo ser o que eu fiquei desacordado.  

–– Eu juro que vou matar aquele filho da puta! Me desculpa... Se eu não tivesse te envolvido você não estaria assim. Eu vou te proteger, Kookie! Sempre. –– disse beijando a testa do moreno. –– Agora vai dormir!   

–– Aff... –– resmungou. Apenas recebendo um olhar de repreensão do ruivo, fazendo o outro revirar os olhos. E se preparar pra dormir.

Sentou-se na poltrona, que se tornou sua "cama" durante sete dias. Apagou a luz que ficava perto da cama de Jeon. Fechou os olhos na esperança de pegar logo no sono e que o desconforto fosse embora. Quando estava quase dormindo, escutou a voz doce e baixa de JungKook.  

–– Você ainda está acordado Jimin?  

–– Sim. Por que?  

–– Só pra saber. –– mentiu.  

Jimin fechou os olhos esperando que o sono aparecesse novamente. Porém sua ação fora atrapalhada mais uma vez pela voz doce do moreno. 

–– Jimin?  

–– Oi?!  

–– Deita comigo? –– indagou JungKook corando fraco.  

–– Deito. –– respondeu sorrindo.  

Jimin deitou ao lado do moreno cuidadosamente por causa dos fios que ainda estavam conectados em Jeon. Estavam frente a frente, sorriram tímidos, um silêncio confortável dominou o cômodo. JungKook aproximou o rosto no de Jimin, seus narizes encostando com leveza. Jimin enlaçou suas mãos na cintura de JungKook, que suspirou, trazendo-o para mais perto de si. Deram um beijo de esquimó sorrindo. Afastaram minimamente, apenas para se encararem. Assim como Jeon, Jimin percorria seus olhos em todos os cantos do mais novo, ligeiramente seu sorriso desapareceu. Começara a pensar em como o moreno era importante  pra si. "E se aquele pesadelo fosse real? E se eu não tivesse o JungKook mais ao meu lado? E se ele morresse? E se ele nunca fosse meu? E se aquele cara não tivesse o encontrado? E se..." Pensava Jimin até ser interrompido pela voz de seu querido.  

–– O que foi? –– perguntou Jeon preocupado.  

–– Eu estava pensando no quanto seria ruim se você não estive ao meu lado. No quanto eu seria triste se eu não tivesse você.  

–– Mas eu não estou com você, amor?! –– indagou vendo Jimin concordar –– Então! Eu sempre estarei ao seu e você sempre estará ao meu lado. Se nem com seis anos sem nos ver, continuamos amando um ao outro, não será agora que iremos nos separar! –– disse e sorriu mostrando seus dentinhos de coelhos.  

Sem conseguir se segurar o ruivo acabou com os centímetros que existia entre suas bocas. E finalmente Jimin pode saciar a sede de sentir os lábios macios do mais novo. As línguas se enroscavam uma na outra explorando cada canto da boca alheia, assim como Jimin havia desejado nesses últimos sete dias. Chupava a língua do mais novo, torturava os lábios do mesmo mordendo-os. Por mais que a falta de ar se fazia presente, afastavam-se poucos centímetros – talvez milímetros – para pegar o ar. Se beijavam como nunca. Estavam sentindo falta de suas bocas se colidirem.  

Quando o oxigênio vez falta novamente, deixaram selados longos para, enfim, se separarem. Ambos com a respiração ofegantes e lábios vermelhos e um pouco inchados.  

–– Você fica muito sexy com esses lábios vermelhinhos. –– confessou vendo Jeon esconder seu rosto na curva do pescoço de Jimin. Park acha tão fofo quando o mais novo fica corado. –– Tão lindo.

–– Pabo! –– respondeu com um timbre risonho.   

O ruivo riu mais uma vez. "Tão fofo...  Tão meu." Devaneou o mais velho. E mais uma vez o silêncio tomou conta do local, mas, mais uma vez, este era aconchegante. O ruivo afagava os fios sedosos e escuros do mais novo. Sorria por estarem bem. A felicidade tomava seu corpo todo. Como sentia falta do seu amor...  

–– Saranghaeyo. –– JungKook sussurra como se fosse um segredo, sorri abertamente e deposita um beijo contra a pele do mais velho, que se arrepia fazendo o outro sorrir ainda mais.  

–– Saranghaeyo! –– respondeu, trazendo o mais novo para perto de si – como se isso fosse mais possível ainda, visto que já estavam praticamente colados –. Aperta o mesmo num abraço, trazendo-o para mais perto de si. –– Eu te amo muito. –– declarou mais uma vez.  

Beijaram-se pela última vez nessa noite. E, como todos os outros, o beijo foi com amor e de tirar o fôlego. Sorriram novamente. Eles se amavam e isso estava praticamente escrito na testa de ambos... Melhor, estava escrito em seus olhos, pois estes brilhavam mais que as estrelas.  

"Eu te amo (te amo) eu te amo (te amo)

Você é muito importante para mim

Você é o único (o meu) que eu amo (meu amor)

Até que o destino nos separe (eu te amo)

Eu dou tudo de mim para lhe dar meu coração

Eu realmente amo você

Sua dor, suas lágrimas

Vou levar tudo isso embora

Quando eu olho para o seu rosto

Todas as minhas preocupações desaparecem

Mesmo que todos os dias seja difícil

Estou feliz por voltar a estar perto de você

[...]

Obrigado... Meu amor por você

Vou dar tudo de mim para protegê-lo para sempre

[...]

Te amo, te amo, te amo, te amo"

( Saranghae, Saranghae - F(x) )