1. Spirit Fanfics >
  2. The Wild >
  3. I Need You (Part Um)

História The Wild - I Need You (Part Um)


Escrita por: maddox- e distritos

Notas do Autor


HELLOOOOOOOOOO, aqui é a Ciara
AAh, avisando que, sobre o (parte um) é que o próximo capitulo que vou postar mt mt em breve, (acho q ate no final de semana) é a continuação desse capitulo 19, porque esse capitulo ficou muito grande, então resolvi dividir em dois.
Boa leituraa e ignorem alguns errinhos <3

Capítulo 19 - I Need You (Part Um)


Fanfic / Fanfiction The Wild - I Need You (Part Um)

Mark Hall é a semente de Satanás... se não o próprio diabo.

Sério, o cara sai como todo doce e inocente... o tipo tímido de garoto da casa ao lado... mas, por dentro, ele tinha uma veia sádica de um quilômetro de largura.

E, naquele momento particular, todo o seu demônio interior maldoso, torturador e malicioso estava focado em mim.

— Não seja tão corpo mole, Mel.

Ele sussurrou as palavras — corpo mole —, mesmo que ele tenha rosnado o resto, com suas sobrancelhas grossas encontrando-se acima de seu óculos, ele fez uma careta, em um par de bermudas e uma camisa de musculação. Seus braços salientes estavam cruzados sobre o peito e suas pernas grossas plantadas, afastadas enquanto ele estudava a minha forma.

Seis horas da fodida manhã e eu estava “tentando” correr com o Mark.

— Não estou sendo “corpo mole”.  — repetir o seu tom e respirei fundo. Ele apenas riu.

— Você disse que queria ser fitness e que queria aproveitar a paisagem da fazenda.

— Sim, eu disse. Mas eu não quis dizer para você já me acordar no dia seguinte, em plena seis da manhã.

Ele avalia o relógio no pulso.

— Bem, agora são seis e cinquenta.

Rolei os olhos para ele, sabendo que não poderia odia-lo assim. Na verdade, Mark estava sendo meu amigo e eu estava aproveitando-me disso. A pesquisa, todas as avaliações no laboratório dando errado... isso me deixa louca. Já vai fazer dois meses que estamos aqui e doutor Jean está me pressionando contra uma parede bastante pontuda. Não sei mais o que falar, como devo agir. E para piorar, meu segredinho sobre meu suposto “sexo” com Justin.

Eu olhei para Mark, pondo a mão na cintura para conseguir respirar direito. Mesmo com todas aquelas arvores aos lados, algumas picadas de mosquito e mordidas de formigas pelo caminho que andamos, o lugar era bonito. Passeamos por uma trilha que dava para ver o fundo das plantações de uva e foi a coisa linda. As luzes solares batiam contra elas e formavam uma camada incrível de cores. Parecia o arco-íris. Fez-me lembrar a quantidade de cidades que quero conhecer por esse mundo tão lindo e pouco visitado.

— Mais dez voltas.— ordenou o Senhor das Trevas.

Eu grunhi e gemendo através do restante da série, exalando forte com a última repetição e deixando meu braço exausto oscilarem em direção a caminhada.

— Deus, quando foi que você se transformou no vilão? — eu perguntei. Mark balançou seus olhos e apenas indicou para as duas arvores que faria as voltas.

Odiei saber que Mark já foi professor de educação física e que, automaticamente, pedi umas aulas.

Relutantemente, eu juntei toda a minha força e movi minhas pernas, sentindo as pontas de meu cabelo mover na minhas costas, enquanto corria e contava mentalmente as voltas que fazia, quase parando na quarta para resgatar o meu pulmão ou meu coração. Porque eu tinha certeza que eles haviam parados.

— Merda! — exclamei da minha posição em minhas mãos e joelhos. Mark apenas revirou seus olhos e se aproximou de mim, sobre seus pés grandes e pesados.

— Mel, você tem que se esforçar um pouco. Já estamos até próximo ao casarão.

— Mas eu estou me esforçando! — eu rosnei para ele.

— Ok, então você quer que eu tenha pena de você?

Ergui minha cabeça com fúria. — Não! Quero que me dê uma galinha inteira!

Eu poderia raspar sua cabeça enquanto ele dormia. Igual que fez com sua ex namorada. Nah. Ele provavelmente gostaria do estilo Sr. Limpo. Meus olhos caíram novamente. Eu poderia... Ugh. O pensamento enviou um arrepio na minha espinha. Nenhuma vingança valia a pena, talvez.

Mark deu um suspiro exasperado e finalmente entendeu a relação que fiz da pena com a galinha, sorrindo logo após.

— Vamos lá, sei que consegue.

O suor escorria em meus olhos enquanto eu, de alguma forma, encontrei a força em mim para retornar a correr. Alonguei meus ombros para trás e continuei pensando sobre um plano complicado para Mark, envolvendo luvas de borracha, cera depilatória, carne crua e um Rottweiler quando minha mente viajou, imaginando Justin na cama, em algum lugar, todo amarrotado, sonolento e sexy, somente de cueca, logo que o acordava para um sexo incrível no chuveiro. Ou de frente para janela.

Acabei mordendo meu lábio com força e vi Mark virando as costas para pegar as nossas águas no chão, eu avistei a picape de Justin parando lentamente. Vi bem Theo descendo rindo, ao mesmo tempo em que Justin descia e bateu a porta, que o som foi escutando daqui. Mas eu não parei de correr. Nem quando ele tirou o chapeu da cabeça, para coçar seu coro cabeludo, ou logo que deu aquele sorrisinho de lado e balançou a cabeça, provavelmente pensando que Theo era algum idiota estúpido demais, mas que era seu amigo.

Só que ai, sobre aquele sol quente, que faz as formigas tirarem férias por um tempo, ele olhou para minha direção. E meu pai do céu, eu congelei. Minhas pernas paralisaram e meu coração de um salto tão alto, que eu sabia que ele estava sem corda para retorna a superfície. É desta forma que eu me sinto quando vejo Justin e confirmo o que sinto por ele. Aquela coisa de querer fazer mil loucuras sem nem pensar nas consequências.

Ele me faz sentir tantas coisas... Justin mostrou-me um novo mundo. Como é um sexo bom. Porque com meu ex namorado, se eu não tivesse relação sexual com ele em uma noite, ele ficava completamente estranho comigo. Ele ficava bravo. Então eu sempre tive na cabeça a obrigação que eu tinha que da pra ele, que eu tinha que proporcionar prazer a ele e muitas vezes, isso fazia com que vivesse a vida dele e não a minha. E não minhas vontades, meus desejos.

E sobre Justin, eu gozo de olhos fechados, abertos, em pequenos segundos ou vários segundos. Não importa como é, ele sempre vai se preocupar se eu estou bem, se estou satisfeita e se eu estou sentindo prazer também, como ele está. A gente se conecta de uma forma incrível e isso me desaba, porque mesmo com tantas armas contra meu coração, ele se arrisca e ultrapassa as regras, sussurrando para mim, que de uma forma ou outra, eu e Justin nos completamos.

Theo acena para cá, então acabo entendendo que Mark acenou primeiro, por isso eu aceno também. Justin só move a cabeça em um gesto e entra no casarão, levando-me consigo em meus pensamentos.

— Melody, você terminou as voltas?

Eu não tinha o visto fazia uma semana, desde que ele me pegou, junto com Will, eu e Rachel, quando voltávamos do campo.

E eu sabia que ele não devia noticias a mim.

Escuto de longe dedos sendo estralados e fito Mark.

— Disse algo?

Ele meio que ri, incrédulo e põe as mãos no quadril.

— Em que mundo você estava?

— No meu próprio mundo. — dou um sorrisinho e olho para as garrafas de água. — A água já acabou?

— Já. Vou buscar mais enquanto termina ai, tudo bem?

— Não, não! — talvez eu exclamo alto demais, rápido demais, e assustadoramente demais, que Mark olha-me desconfiado, surpreso e ao mesmo tempo, sem entender a mudança repentina do meu humor e timbre de minha voz. — Eu vou. Preciso ir ao banheiro também. — aproximo dele e beijo sua bochecha, somente para convencê-lo — Já volto.

Parto correndo, sentindo as pontas de meu cabelo fazerem cócegas em minhas costas, percebendo-me nervosa e de uma certa forma, devassa. Mas esse tempo que Justin ficou longe me mostrou varias coisas. Fez minha mente descansar, fez com que eu aproveitasse mais a fazenda e me ajudou mais a focar no trabalho. Conseguir dividir muito bem a prioridade e diversão.

— Relaxe mãe, está tudo bem.

Escuto somente essa frase de Justin com sua mãe, quando entro pelo fundo do casarão, observando seu chapéu na bancada da cozinha.

Eu viro logo meu corpo e Pattie da um sorriso para mim, que retribuo, indo ate a geladeira e providenciando encher meu vaso de água.

Eu nunca fui uma reboladora-de-quadris. Na verdade, eu sou conhecida por rolar os olhos para as meninas que são. E rapidamente, encontro-me compreendendo a essa conduta, quando Justin olha para mim eu estalo meus quadris para os lados e sacio a minha nova fixação.

Eu não sou totalmente certinha ou qualquer outra coisa. Eu tinha flertado antes, com certeza. Mas apenas porque eu nunca tive a necessidade de fazer isso. Eu nunca tive esse tipo de emoção a partir disto.

Eu caminho pela frente da pia, por alguns passos, e então eu espreito para ele secretamente através de meus cílios. Ele está olhando para mim por cima do ombro de sua mãe, sua mandíbula está apertada, mas ele está claramente focado em mim. Ele esfrega a testa com a palma da mão, apertando os olhos e lançando-os ao foco de Pattie novamente.

Gradualmente, bicando sua fortaleza de foco com o meu movimento deliberadamente persistentemente, eu me empino enquanto deixo a colher cair no chão de propósito.

Entretida por esta nova fascinação, enquanto abro a geladeira novamente e busco por um suco, eu posso sempre dizer quando ele está observando, porque sua respiração acelera e ele está por-demais-convincente distante, quando eu encontro o seu olhar. Mesmo que a movimentação-de-quadris comece a parecer ridícula, eu persisto porque é gloriosamente eficaz e confirma a minha ideia inicial.

Ele cruza os braços, posteriormente que seus olhos estreitam-se minuciosamente.

Isso é apenas muito tentador para resistir.

Pattie da à volta na cozinha e desliga ao do forno.

— Estava pensando em levar algo para Rachel. Melody, o que você acha?

Olho para ela. — Não precisa se dar tanto trabalho, Pattie. Ela daqui a pouco está de pé.

Eu passo por detrás de Justin, que está se ajeitando para sentar na cadeira sobre a bancada, e aprecio a forma como ele ficou rígido e desorientado por uma fração de segundo. E então eu continuei meu balançar-de-quadril, porque eu estou na frente dele e isto se tornou um vício violento.

— Bom, eu pensei em fazer esse agrado. Sei que ficaram até tarde ontem acordados.

Aliso os ombros de Pattie quando chego até ela, e dou meu melhor sorriso.

— Obrigada mesmo assim, a senhora é muito gentil, mas estamos todos acostumados com essa correria.

O que realmente queria dizer: a senhora é incrível, mas Rachel não vale nem um por cento dessa gentileza.

Eu lambo meus lábios e inclino, ligando a torneira para lavar o copo que bebi do suco de uva. Mas eu sinto, Justin encarando-me, olhos enrugando-se nas bordas.

— Então tudo bem. — Pattie murmura — Gostou da trilha que indiquei?

— Hm... claro! É linda, Pattie. Eu e Mark vimos o sol nascer e foi uma das minhas melhores experiências.

Modifico-me e pego o pano na bancada de mármore, vendo que Justin olha-me e eu correspondo o olhar, mas ele nem pisca. Nem respira. Parece estar se controlando para não vim até mim. Seus olhos dizem que ele quer me beijar, que ele quer me tocar. Mas o seu corpo parece imóvel. E mesmo que tenha dito vários pensamentos e teorias durante essa semana, nada disso parece funcionar quando estou diante dele.

— Pegou a trilha das uvas? — perguntas Justin, depois de alguns segundos, em um timbre de voz incrivelmente gostoso.

Começo a enxugar o copo, inteiramente nervosa.

— Eu indiquei. Lembro que costumava fazer com...

Pattie para e a expressão de Justin muda. Se antes estava um tanto irônico e malicioso, agora está seria e seus olhos perdem um brilho, como toda aquela cozinha fica em silêncio e eu sinto que Pattie fez Justin lembrar de algo que realmente não queria, que ele rapidamente levanta da cadeira e eu preciso dizer algo.

— Eu pensei que não tivesse problemas, já que..

— Tudo bem, Melody. — ele me interrompe. — É realmente um lugar bonito. — e olha para sua mãe, antes de sair. — Vou indo nessa, mãe.

Ele some dali, deixando seu chapéu no mesmo lugar que vi antes. Eu guardo o copo dentro da prateleira e pego minha garrafa e a de Mark.

— Pattie, desculpe por qualquer coisa...

— Não querida, claro que não. É que meu filho é uma pessoa difícil para se lidar, mas ele tem os motivos dele. Espero que um dia isso mude.

— Entendo. — sorrio para ela. — Até depois.

E com um aceno de mão, também saio de lá, pensando que toda vez que alguém fala sobre determinado assunto, Justin se transforma. E eu começo a ter a convicção que talvez Justin nunca vá mudar. Por mais que eu saiba que ele sente atração por mim e o momento que passamos juntos, é incrível, o passado cria uma parede de vidro que impede-o e o afaste de mim.

Por isso que quando tiver o meu resultado final da planta e for embora, eu nunca mais vou ver Justin. Seguiríamos nossas vidas normalmente. E de uma forma, vou sair machucada daqui. Estou mentindo para meus colegas de trabalho, para as pessoas daqui e fazendo outra coisa alem da pesquisa.

E no final de isso tudo, para que? Talvez para lembrar disso em um momento futuro e pensar que ele tinha tudo para me ter, mas que não moveu um passo.

Colo a garrafinha no chão e olho para Mark, com a testa franzida, enquanto ele me olha também.

— Porque, vocês, homens, são tão estúpidos?

Como de imaginado, Mark indaga:

— Como assim?

— Vocês fazem uma tempestade em um copo d’agua, tudo está bem claro, mas vocês sempre preferem ficar distante e falar “oh, isso é um erro” “o, você é boa demais para mim” “o, eu não posso me apaixonar por você, porque eu sou um idiota do caralho”

Mark ri e segura meus punhos, alisando-os levemente. Pareço nervosa, eu sei que sim. Mas a minha paciência está chegando ao fim... está por um mínimo fio, por mais que eu veja Justin ou converse com ele e possa mudar de ideia sobre tudo isso, estou ficando desgastada.

Quero um relacionamento com ele. Quero que ele me chame de minha namorada e que me beijei na frente de sua mãe e não se controle apertando seus dedos em sua mão. Quero que coloque seu chapéu na minha cabeça e me leve em seu cavalo, porque ele não tem medo de ter novas aventuras comigo. Quero dormir com ele, quero acordar com um bom dia seu ou fazer uma fogueira com todo mundo junto, enquanto ele alisa meu cabelo e beija meu ombro e demonstra que está apaixonado por mim. Que é louco por mim e não somente pelo sexo. Quero que ele diga que adora tudo em mim de verdade, olhando em meus olhos e não como fez na primeira noite que transamos. Quero apenas que ele seja vedadeiro e se deixe levar pelo o que sente.

— Melody, você está bem? Porque esse assunto de repente?

Viro de costas e inicio a corrida de ir e voltar, quando digo:

— Por nada. Fui buscar agua e tive um dejavu com um ex namorado meu e acabei pensando demais.

Mark ri e assente. — Normalmente quem faz dramas são as mulheres.

— Nem tanto — eu digo — Às vezes, vocês conseguem ser pior.

Volto a correr mais rápido e apago meus pensamentos e tento relaxar, deixar o vento bater em minha cara, encher meus pulmões e me deixar levar. Mas logo que dou a volta por uma arvore, sentir algo em minha mão e depois na minha boca.

O primeiro instinto foi sentir meus seios colidir contra algo e logo após, dedos subirem pela minha cintura, enquanto outra mão estava plantada em minha boca. Essa mão tinha cheiro de café, misturado com chocolate, o que abriu um buraco no meu estômago, lembrando que não deveria desejar chocolate se quero ser fitness, mas que a felicidade vale mais e chocolate me faz feliz.

O instinto seguinte, foi abrir meus olhos e encarar todo aquele mel — cujo é igual ao meu apelido —. Em seguida, olhei para sua boca. Estava meio vermelhinha, o que indicava que havia acabado de comer.

Depois, ele sorriu. 

E eu o agredi.

— Idiota! — afastei-me dele para bater em seus bíceps, o suficiente para doer um pouco — Está me seguindo?

Ele segurou meus punhos com delicadeza e eu parei.

— Fale baixo, Melody. Mark pode escutar.

 Suspirei sobre meus dentes e assoprando a franja que ficava insistindo em tapar meus olhos e avaliei bem que ele estava sem chapéu e seu cabelo molhado.. em um banho totalmente... oh meu Deus, não posso ficar molhada com esses pensamentos, estou com raiva dele.

— O que você quer?

— Esta é uma pergunta que pode ter muitas respostas. Quer mesmo que eu responda?

Quase tenho vontade de batê-lo, mas me controlo.

—Se eu fiz uma pergunta, é porque quero uma resposta.

Respondo na mesma altura, bastante autoritária.

Ele e inclina-se perto da minha orelha, por trás de mim, enquanto se aproxima e humildemente murmura: — Eu sei o que você estava fazendo, minutos atrás.

O calor da sua respiração brusca contra o meu ouvido me assusta, e minha respiração vacila.

Eu amplio meus olhos e meu queixo cai em um show de falsa inocência angelical, porque eu planejo ordenhar minha favorável vantagem de plausível negação para tudo isso valer à pena.

— Estou bastante certa de que eu não sei o que você quer dizer. — eu digo.

Seus olhos ainda estão apertados em torno das bordas, mandíbula travada quando ele me olha de lado. — Não faça isso, Melody. — ele responde antes de deslocar o olhar à frente. — Você sabe o que estava fazendo.

Eu resfolego. — Sério? —pergunto, revirando os olhos. — O que exatamente é isso que eu estava fazendo? — Eu cito seu blefe. Tão transparente quanto eu tinha sido antes, ele é transparente como o vidro justamente neste segundo, sacudindo sua garganta com um engolir nervoso, enquanto seus olhos mudam incertos.

Franzindo os lábios, ele abaixa a cabeça e vê suas botas enquanto elas se movem contra a terra macia. —Você estava me provocando.

Eu sorrio, levantando meu queixo.

— Provocando como?  — desafio-lhe.

A parte significativa de mim que está nervosa sobre ser descoberta, está corando. A outra parte, muito mais maldosa de mim, está apreciando sua tensão em um grau sádico.

Seu tenso e desconfiado olhar continua a procura, quando a palma de sua mão, de repente achata-se contra a minha coxa descoberta. Meus olhos se ampliam à medida que observo seu olhar matreiro, e eu estou paralisada com a sensação de sua mão contra mim.

Ele desliza para a frente, enrolando os dedos ao redor da parte de trás da minha coxa e a sobe enquanto aperta meus músculos.

Meu queixo cai quando eu percebo a sua intenção, seus olhos ardentes esforçam ansiosamente. Antes que eu possa decidir se quero ou não quero instigá-lo, sua mão desliza suavemente até minha bunda, apalpando gentilmente. Estou sem palavras quando ele põe sua mão em concha em mim, esfregando o polegar sobre a minha carne, antes de aplicar uma pressão mais firme.

Meus hormônios traidores fulguram-se, arrepios e contrações musculares escalam minhas coxas na liquidação calorosa entre minhas pernas quando sua suave massagem continua. Suas pálpebras estão pesadas quando ele finalmente encontra o meu olhar, o castanho de seus olhos é escuro quando a nossa respiração se torna superficial.

— Você ficou. — ele faz uma pausa, os músculos por trás da sensual barba por fazer de seu maxilar constringem — Abanando está bunda para mim, lá na cozinha.

Então ele da um tapa de leve e sobe a mão de volta para minha cintura. Aproveito o momento, e envio recadinhos pequenos para meu coração parar de estar tão acelerado daquele jeito. Mas eu recebi o recado de volta que ele estava acelerado assim por conta da corrida que fiz e não por Justin estar na minha frente, com aquela carinha sexy e blusa branca sem mangas um cheiro bom, fazendo-me querer beija-lo intensamente.

Meu coração está mentindo também.

— Preciso conversar com você. — digo

Ele olhou para mim com um sorriso preguiçoso e meu estômago virou tanto com nervosismo ou excitação... ou possivelmente uma combinação de ambos.

Justin se afastou de mim.

— Aconteceu alguma coisa? Você está bem? Algo que precise para sua pesquisa? Se machucou na trilha?

Ele me olha dos pés a cabeça, provavelmente procurando saber se estava machucada. Quero dizer, era um simples olhar, certo? Não, não era. Se antes eu tinha a hipótese que Justin gostava de mim, agora eu tenho a certeza. O jeito que varias perguntas, que buscou em mim algo que indicasse que não estava bem. Ele se importa comigo e esconde isso.

Ah. Justin Bieber, você gosta de mim e não é somente pelo sexo.

— Estou bem, está tudo bem. — sussurro — Na verdade, nem é bem uma conversa. É só pra deixar meu pensamento amostra. Essa semana fez pensar bastante sobre o assunto. Talvez eu esteja traindo a mim mesma. Como você mesmo disse... um erro.

Os lábios de Justin levantaram ligeiramente. — Qual parte foi o erro?

Nada

— Tudo — eu gaguejei. — É simplesmente... difícil o suficiente manter essa coisa toda um segredo... você e eu à mistura. — digo — Porque eu batalhei anos para conseguir realizar esta pesquisa e agora estou indo tudo contra a regras.

Justin voltou a se aproximar, seus dedos não hesitaram, subindo para meu pescoço e eu podia sentir o rastro de calor que deixavam para trás. Minha pele corou, traindo minhas palavras com a evidência óbvia dos meus desejos.

— Não parece como um erro e eu cansei de dizer isto para mim mesmo. — ele apontou, seu olhar focado na minha boca. Virou sua mão para que eu pudesse sentir o arranhar suave das suas unhas na minha pele e eu lutei contra o desejo de cruzar minhas pernas, para a corrida da sensação de formigamento que seu toque enviou diretamente entre elas. Ele inclinou-se ligeiramente, baixando a voz.  — Eu sinto atração por você, somos adultos e não estamos fazendo nada de errado. Estou tão cansado de privar minha felicidade por vários outros fatores. Estou tão cansado de ter sempre algo falando que eu não posso, sendo que eu quero.— ele inclinou a cabeça e roçou seus dedos sobre minha bochecha lentamente, olhando-me intensamente e o mesmo tempo.. tão sozinho. — E eu quero tanto, Melody... eu preciso tanto de você.

Engulo em seco com meu coração pequenino, porque por mais que sua boca não falassem, Justin está enfrentando uma batalha interna. Consigo ver em seus olhos. Eu posso xinga-lo de idiota, dizer que é drama ou ficar com raiva, mas no fundo, no fundo mesmo, sei que não é fácil e eu sinto que o que tiver que tenha acontecido o destruiu. Eu percebo que ele tenta vencer isso, superar isso...

— Justin. — a respiração de Justin na minha pele parecia causar um curto-circuito nas ligações do meu cérebro. — E se as pessoas descobrissem a verdade? O que pensariam? Que eu estaria tendo um caso com o dono da fazenda, somente para ter mais facilidade na pesquisa? — puxo o ar para mim — Você entende?

Era simplesmente tão... humilhante. Havia tantas razões que éramos errados um para o outro, mas meu corpo traidor simplesmente não se importava. Ele o queria.

Eu o queria. Não apenas porque ele era lindo, inteligente, trabalhador, misterioso... não por causa da alguma coisa... eu o queria porque ele era Justin.

Ele olhou para baixo, balançando a cabeça e recuou alguns passos.

— Melody! Cadê você? — Mark gritou e eu estava ciente que o silêncio de Justin era a resposta que eu queria. Ou que ele tinha para me dar.

—Temos que conversar direito. — falou ele, cortando meu plano de visão. E olhou para mim. — Diga a Mark que você não vai voltar para fazenda agora, que vai continuar a trilha. Encontro você poucos metros daqui. Estarei dentro do carro.

Eu iria dizer algo, mas...

— Melody! Estou ficando preocupado!

— Estou aqui! — respondi de volta para Mark e balancei minha mão para fora da visão que a arvore tapava. — Acabei parando para amarrar meu sapato e descansei um pouco, só um minuto!

—Deus, você me assustou e...

Sabia que os passos de Mark aproximavam-se, por isso, dei uma ultima olhada para Justin e sair de trás da arvore, vendo Mark já próximo de mim. Sorri para ele e segurei em seu braço, arrastando-o para longe dali, para não ver Justin.

— Você acabou comigo, nerd. — dei um tapinha em suas cotas e ele riu.

— Essa palavra deveria ser assustadora, mas é quase sexy.

Agacho-me parar pegar e vasilha d’água e olho para ele sorrindo.

— Qual? Nerd?

Ele gargalhou altamente. — Viu? É completamente sexy.

Dei uma piscada para ele e ajeitei minha camisa.

— Escute, vou continuar a trilha. Preciso de um tempo sozinha sem Rachel enchendo meu saco. Preciso disso, você entende?

Mark move a cabeça que sim e estralou seu pescoço para lado e outro.

— Mas não vá para longe.

Dei um sorrisinho para ele. — Não se preocupe.

Ele se aproximou de mim e mesmo estando suado, me abraçou, dando-me um beijo na testa.

— Vejo você depois.

Disse ele e seguiu o caminho contrario do meu, enquanto o observava ir. Olhei para o caminho que deveria ir mesmo seguindo o lado contrario de mim, eu fui.

 Já distante avistei um carro e sabia que era dele. Estava desligado, mas o radio tocava uma musica eletrônica, daquele em que o vídeo clipe é de um casal pulando em mares e lugares incrivelmente bonitos. Vi a ponta de sue cotovelo para fora da janela e pelo retrovisor, ele em viu, coçou sua barba e continuou lançando aquele olhar matador, ao ponto de tirar minha roupa e deixar que ele fizesse tudo comigo.

Preste a abrir a porta, Justin fez esse favor parar mim. Entrei no carro, me ajeitei no banco, pus o cinto e ele não estava olhando para mim durante toda essa minha ação. Olhava para frente. Para o sol batendo na gente. Para a enorme estrada de chão a nossa frente e a bela grama.

Completamente sozinhos.

— Algum tempo atrás, eu cai em uma competição. Cai feio, que fiquei longos meses sem competir. E ate hoje, eu preciso tomar os devidos cuidados, pois por sorte eu não estou morto. — ele desce sua mão direita do volante, para sua coxa e o encaro, minhas mãos provavelmente suando. Eu acho — Eu fodi completamente o meu joelho direito. — ele move a perna e alisa o joelho que acbou de falar — É por isso precisei passar uma semana fora. Estava fazendo alguns exames, vendo se está tudo bem comigo e se posso participar de uma competição daqui a dois dias. Ela é muito importante pra mim.

Agora ele me olha suspirando sobre meu decote da blusa, minha boca, minhas orelhas e meus olhos. Ele coça o pescoço e fecha os olhos por um instante.

 — Então, me diga se é realmente verdade que você quer se afastar de mim. A verdade, Melody. — murmura. — Quero a verdade e não no que pensa que é o certo.

— Não. — eu digo, sem nem pensar duas vezes — Eu não quero me afastar de você. Eu gosto do que temos. — bem lentamente, continuo — Gosto do sexo, e é incrível. Mas eu apenas deixei amostra um pensamento meu, porque essa coisa mexe comigo.

Ele assente. — Eu também gosto pra caralho de transar com você. — ele diz e eu dou risada, olhando para baixo — Mas eu entendo. Prometo que seremos bem cautelosos, e logo você não terá mais esse problema na cabeça. — ou seja, logo eu vou embora e vai ficar por isso mesmo. Ele olha para mim, sorrindo de canto. — Você sentiu minha falta essa semana.

Não era uma pergunta. Era uma afirmação. E sabe, depois de tanto pensar, repensar, sentir raiva, esperança e medo... uma merda que iria deixar outro cara dominar tudo em mim e não ser capaz de lidar com isso. Eu sou uma mulher forte, confiante e sexy pra caramba. E preciso me divertir e aproveitar o que ele pode me dar e oferecer, e quando tudo isso acabar, seguir em frente.

Não posso ficar me torturando porque Justin esconde todos seus sentimentos por mim, por mais que eu perceba nas pequenas coisas que ele deixa escapar.

Sorrindo, eu digo, brincalhona.

— Um pouco. Um pouco tipo... — fiz um pequeno tamanho entre meus dedos e mostrei a ele — Isso aqui.

Ele riu, cortou o contato visual comigo, e olhou para janela, jogando fora o chiclete que mastigava, subindo e descendo seu peito. Em um segundo depois, ele empurrou seu banco para trás e deu duas batidas na sua coxa, olhando para mim novamente.

— Você vai me matar um dia, Melody.

Fiz cara pensativa e não sentei no seu colo. Eu amava tanto ficar nesse clima com ele. Se eu pudesse congelar esse momento..

— Matar de tanto prazer? — pergunto sorrindo — Em breve.

Ele sorri para mim. E é tão lindo.

— O quanto em breve?

— Muito em breve.

Mordo meus lábios e ele observa atentamente o meu movimento.

Então ele pergunta, arqueando a sobrancelha — Hoje em breve?

Não me aguento e rio, afirmando.

— Hoje. Agora, amanhã, depois...

Ele se encosta na cadeira outra vez

— Então venha aqui e me mate como mais deseja.

Meu coração se enche e transborda completamente.

Olhando paro lado e respirando fundo, eu fui para seu colo, colocando minhas pernas bem ao lado da suas coxas, pressionado contra a minha virilha, uma laje dura de carne que demonstra o quão ele é forte. Essa aproximidade e o calor de seu corpo faz-me febril.

— Você me deixa tão louco... — rosna contra meus lábios, sua ereção presa entre nós, nossos corpos bastante colados.

Agora que consigo sentir o cheiro de limão, de folhas, limpo e convidativo, uma mistura de fragrância com seu cheiro natural conseguem nebulizar meu cérebro.

Eu balanço minha cabeça e ele segura na base da minha blusa rosa, subindo-a, recebendo os olhares de Justin sobre meus seios, vendo-o lamber seus lábios. Seu corpo ondula com urgência quando ele me beija novamente e não para. Nem mesmo para respirar. E não para de me tocar, em todos os lugares. Ele explora avidamente meu pescoço, meus seios, minha barriga, e em seguida, ele está entre minhas pernas, mesmo sobre o tecido do meu short de malha.

Aperto seu ombro e consigo parar o beijo, mesmo que não queira, mesmo nunca desejando. Se pudesse, o beijaria para sempre.

 Seu coração martela contra os meus mamilos e eu me sinto quase presunçosa, porque eu fiz isso com ele. — Hmm...estou um pouco suada...

— Eu sei. Eu vi você correndo com Mark. — suas mãos chegam em meu seio e o aperta sobre o sutiã. Que gemo, jogando minha cabeça para trás, sentindo falta disso. —Eu vi quando ele disse que era sexy você o chamando de nerd. — seus dedos trilham sobre meu ombro até meu queixo, onde ele apertou com uma certa força, junto com minhas bochechas. Fiquei completamente molhada, ainda mais com aquele olhar.

— você ficou com ciúmes, senhor Bieber?

Brinquei e ele riu, puxando meu rosto para bem perto do seu.

— Não. — diz — Até porque, se ele acha aquilo sexy, é porque ele não viu você gemendo em meu ouvido, enquanto te faço gozar inúmeras vezes.

Dando um sorriso de vitoria, eu o beijo e me entrego, quando minhas mãos passeiam pela sua camisa, libertando os botões os suficiente para me afastar e olhar. Ele me ler como um livro aberto, como quero que me veja.

Abro minha boca no processo para a sua, rebolando no caminho, ida e volta, sentindo meu clitóris inchando, desejando, querendo...

— Deus, vendo você assim, alguém poderia pensar que não consigo satisfazer suas necessidades.

Eu dou uma risadinha e mordo o lóbulo de sua orelha, percebendo que suas mãos um tanto áspera que aconchegam mais em minhas costas, alcançando o zíper de meu sutiã.

— Na verdade, você me deixa com vontade de mais.

Ele ri em meu pescoço e eu afasto meu corpo, deixando meu sutiã escorregar por meus braços e arremessar ao lado do banco. Justin olha para ele e então alisa o bico de um e de outro,quando o aperta levemente, fazendo-me arfar completamente.

— Adoro você assim. É tão gostosa...

Fecho meus olhos e os abro no instante segundo, vendo que ele me observava com atenção, totalmente a sua mercê. Dou um sorriso e trago seus lábios ate o meu, logo que deslizo pelo seu pescoço, chegando no seu segundo mamilo direito, depois o esquerdo, movendo minha língua por toda a extensão de lá, logo que ele geme e aperta meu cabelo com força bastante para me fazer escorregar e afundar de joelhos entre suas pernas.

Então, como se tivesse lendo minha mente, ele diz:

— Mel... Acho melhor não... eu não tenho nada aqui para me limpar.

Nessa hora, sorri para ele. Totalmente safada. — Não seja tão dramático, Justin. Eu prometo que vou engolir tudo.

Ouvi um gemido escapar de seus lábios, enquanto olhou para baixo, ansioso, à espera do meu próximo movimento. Esta era a minha chance. O empurrei de volta para o banco e me ajustei em meu lugar. Solto uma risadinha e coloco uma mão de cada lado de seu quadril, puxando os dois lados do cós da cueca ao mesmo tempo. Respirei fundo, vendo-o rígido e um pouco corado. Havia uma surpresinha para mim na ponta de sua cabeça rosada, pela qual eu estava animada em rever. Deus, eu AMAVA tudo aquilo. E amava poder liberar esse lado meu.

Estendi a mão primeiramente, querendo saber como era a textura. Mesmo envolvendo o membro duro, a pele dali era macia. Meu polegar fez um movimento para cima e para baixo sobre a extensão do membro, ouvindo-o gemer. Sorri um pouco.

Justin soltou uma respiração áspera, quando ele mordeu os lábios e emaranhou suas mãos no meu cabelo. Minha língua saiu e o lambeu todo antes de lentamente deslizar meus lábios em torno da cabeça e suguei-o em minha boca. Ele gemia alto quando eu o levei profundamente em minha boca, sentindo-o na parte de trás da minha garganta. Languidamente, eu chupava meu caminho de volta, massageando minha língua contra ele ao longo do caminho e acariciando minha mão até o seu eixo em sincronia com a minha boca. Suas mãos apertaram meus cabelos, puxando de um jeito bom, e seus olhos reviraram quando eu trabalhei a minha boca sobre ele.

Logo que eu o engoli por inteiro e ele gemeu, gritando:

— Cacete, Melody!

Esfreguei seu pau por minha boca e minhas bochechas. Eu não tinha ideia de que poderia fazer aquilo com ele, mas estava adorando cada minuto de minha dominância.

Ele parecia amar cada golpe e lambida e chupada, e eu comecei a passar levemente meus dentes ao longo de seu pênis quando mudei minha cabeça para cima e rodeei a minha língua ao redor da ponta do seu pênis antes de sugá-lo de volta em minha boca.

Sorrindo, passei a sua língua em volta da cabeça do seu membro, sem tirar os olhos dele. Aquela era uma das visões mais sexys de minha vida. Justin mordendo o lábio, seus dedos apertando mais os meus cabelos... isso me leva-a a loucura.

Assim que sentir um puxão em meu cabelo, aproveitei a deixa, colocando mais do pênis de Justin em minha boca. Com a mão vaga, acariciei o quadril dele, às vezes arranhando vagarosamente, às vezes com um pouco mais de força. Quando minha língua alcançou a extremidade de baixo do pênis de Justin, percebi que ele gemeu e retirou suas mãos de mim, atirando-as para trás da cabeça, estufando o peito e gemendo de um jeito rouco, que faze-me arrepiar.

Escorreguei a minha mão para os testículos, começando a cariciar, mesmo ainda estando com seu pau em minha boca. No entanto, ele parecia estar gostando, porque deu um impulso com o seu quadril para frente e grunhiu. Meu polegar fazia suaves círculos naquela região, enquanto minha língua ainda brincava e chupava.

Foram rara as vezes que tinha feito um boquete em alguém. E quando isso acontecia, sempre pensava que estaria agindo da forma errada e aquilo era estúpido demais para mim. Só que agora, com os movimentos suaves e rápidos, movendo minha língua, mexendo minha mão por seu pênis quando dou alguns selinhos em sua glande e escovo minha língua por lá, eu tenho a certeza que sou perfeita do meu jeito.

Gemendo demais, a mão de Justin veio parar atrás da minha cabeça para me ajudar no ritmo que ele queria. E eu tinha que admitir, a sensação era boa pra caramba.

 

— Eu... vou... — gemeu sem parar em volta de seu membro enquanto minha cabeça se movimentava cada vez mais rápido. —Merda Melody, que tesão do caralho!

O deixei entrar o mais fundo possível em minha boca e o senti se libertar. O líquido quente desceu pela minha garganta e eu chupei tudo o que pude. Queria que ele se sentisse tão bem como havia feito comigo varias outras vezes.

Meu ritmo foi desacelerando até que sua mão deixou minha cabeça, caindo molemente ao seu lado. Depois de ter certeza de que havia tomado até a última gota, levantei minha cabeça do seu colo e me sentei no banco ao lado, com um sorriso mais que bobo nos beiços.

Justin virou seu olhar para mim e sorriu preguiçosamente. — Puta merda! Isso foi bom demais!

Tento não me gabar muito na frente dele, e desço o espelho do carro, limpando o canto de minha boca com o dedo e arrumando meu cabelo que ele segurou intensamente.

Quero fazer isso muito mais vezes. Só o poder de saber que estou dominando, deixando ele tão, tão louco... liberta-me inteiramente.

Ainda olhando para mim, ele sobe sua cueca, depois ajeita sua calça, subindo o zíper e apertando corretamente o botão. Justin suspira, e se aproxima de mim, e colocando um leve beijo em meus lábios.

— Prometo que vou recompensar depois, mas agora quero lhe levar para um lugar.

Ele puxou sua boca longe, mas minha mão ainda segurava em sua camisa para mantê-lo perto de mim.

— Que lugar?

Ele sorriu de canto e me deu outro selinho.

— Surpresa.


Notas Finais


Eu achei o cap um tanto confuso, mas juro que tentei nao deixar confuso. Como mesmo a Maddox disse para mim: "Ela tá gostando do Justin. O sentimento de gostar deixa qualquer pessoa confusa, amor é confuso. Desde quando amar é simples?" <<<< E acho que isso, explica bem o capitulo, nao acrescentaria mais nada kkkkkkkk
Então, OI GENTE LINDA! Sei que querem me matar com as piores coisas, mas eu peço mesmo desculpa. Minha faculdade tinha começado (agora não to tendo aula, por ta ocupada pelos alunos) e bem, na epoca eu tava ficando louca! Serio, vocês que vão entrar na facul, só digo a vcs que é mt mt mt complicado. eu tinha 7 materias ( e nao é que nem o colegio, nem pensem) e era muitaaa coisa! Não conseguia estudar direito, porque eu tinha aula o dia inteiro e a noite eu tava cansada, mas precisava estudar. Enfimmmmm, como nao estou tendo aula, conseguir escrever, e aqui estou. Desculpas pela demora.
Espero que tenham gostado do cap, e vejo vocês em brevee!!! (muito em breve mesmo hehehe)
E ah,so mais um aviso, estou saindo (quase) do site, mas em respeito a vcs e a Maddox, vou continuar postando e escrevendo The Wild, to migrando por wattpad, pq ja faz um bom tempo que venho escrevendo originais. então... é isso.

Falem comigo (Ciara): http://ask.fm/thataloppes
Falem comigo com a Maddox: http://ask.fm/whatflyer

Nossas outras fics, se quiserem ler: https://spiritfanfics.com/historia/speak-now-6367201
https://spiritfanfics.com/historia/out-of-bounds-3423455
https://spiritfanfics.com/historia/resume-4996728
https://spiritfanfics.com/historia/efeito-colateral-3978303
https://spiritfanfics.com/historia/good-luck-3742316

Vejam o trailer (HD): https://www.youtube.com/watch?v=zme-gas2_iI

Um cheirão pra vcs e obrigada pelo carinho que todas tem com a gente. Amamos vocês!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...