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História The Wild - First Day


Escrita por: maddox- e distritos

Notas do Autor


Alôôôôô galera de cowboy. Alôôôôô galera de peão. Quem gosta de rodeio bate forte com a mão o/
Oie lindos de bonitos, tudo bom com vocês? Aqui é a Ciara e estou estranhamente tímida postando mais um capitulo dessa parceria <33 so love, so love. Mas, antes, tenho alguns avisos aqui;
➜ Estamos aqui para nos divertir, então, por favor babys, nao tentem cobrar demais ou algo do tipo. Aqui é para relaxar, assim como vocês.
➜ Em relação as postagens, não temos datas certas. Depende muito de mim ou da Maddox para escrever os capítulos.
➜ Enredo de nossa autoria.
➜ E claro, esperamos que gostem do capítulo! Boa leitura e até a notas finais <3

Capítulo 2 - First Day


Fanfic / Fanfiction The Wild - First Day

Melody

— Eu sinto que estou preste a morrer!

Rachel exclama com tanto desgosto, assim que se joga no passeio largo da entrada do aeroporto, ao lado de sua mala rosa com estampas de onças. Eu a enfrento e penso que quem está preste a morrer, sou eu. Um vôo tão cansativo de doze horas, esse sol escaldante, pessoas de lá para cá, e ainda ter que suportar sua voz enjoada cheias de reclamações.

Outra vez, tenho a imensa vontade de ligar para Doutor Jean, e pedir que retire Rachel desse projeto. A convença de voltar para Chicago e ficar por lá, para sempre se quiser. Eu não iria me importa, de fato. Porque, Deus! Minha vida inteira eu sempre fiz sacrifícios. Disciplina e trabalho árduo são meus critérios essenciais. Até mesmo os fracassados rapazes que me envolvi, e fizeram o favor de quebrar meu coração, só me deixou ainda mais focada no que queria. Tudo calculado e dedicado para onde estou agora. College of American Pathologists. Uma das melhores organizações de medicina diagnóstica do mundo.

Durante três anos, passei pesquisando sobre uma nova espécie de planta que possa ajudar na cura da AIDS, próximo a uma fazenda de uma família muito bem estabilizada. E agora, que tenho permissão do presidente e comprovantes para ir atrás do meu desempenho, eles me dão uma equipe que eu mal conheço. Quero dizer, nos conhecíamos fazia mais ou menos umas quinze horas, já que nos encontramos no aeroporto de Nova Iorque.

— Rachel... — eu a chamo, como aviso. Como uma maneira desesperada de dizer:“por favor, cale a boca”. Mas ela não olha para mim. Ao contrario disso, pega um cigarro de sua bolsa e acende, soltando a fumaça depois de uns quatro segundos.

— Achei! — essa é a vez de Mark exclamar. Seu tom sai com muito entusiasmo, que me deixa feliz por um lado. Viro meu rosto para si, e vejo o mapa em suas mãos. Ele balança a cabeça e centraliza seu óculos de grau, perfeitamente limpo. Cabelos negros lisos, barba feita e um sorriso que deixaria muitas mulheres derreter. — Se chamarmos um taxi, talvez possa nos guiar pelo o norte e...

— Chegamos ao fim do mundo? — Rachel pergunta com ironia. Ela ergue aquela sobrancelha extremante fina, com contraste de seu cabelo loiro, como a cor da luz cintilante do semáforo.

— Bom... como ia dizendo, chegamos a Collettsville e de lá ainda temos que pegar um carro para ir até a fazenda. Ou seja, muita estrada pela frente.

— Podemos dar uma pausa no hotel e começar as buscas amanhã?

— Você é a chefinha aqui, Melody. Suas decisões será a nossa também. — é incrível como sua voz me da náusea. Mas ela parece se divertir ao se levantar, limpar os vestígio da sujeira em sua calça e pisar com seu salto de bico fino, em cima do cigarro que acabou de fumar.

— Mark, você poderia chamar um táxi, por favor?

Ignoro Rachel e sorrio de canto para ele. Mark acena e se afasta um pouco de mim, falando com um senhor por volta de seus sessenta anos de idade. Eles gesticulam com a mão, o senhor parece negar, mas Mark insiste. Rachel sussurra algo que não escuto muito, e já perto de ir lá, Mark volta, respirando com dificuldade.

— Ele disse que fica longe daqui e que irá cobrar caro.

— Ah, me conte uma novidade!

Rachel bufa e eu reviro os olhos.

— Quanto mais ou menos?

— Em torno de 60 dólares. — Mark diz, e eu faço uma feição não muito agradável, mordendo minha unha. Ah merda, merda, merda. — Temos o dinheiro do projeto, certo? Podemos usa-lo.

— Eu concordo. — Rachel ergue as mãos para o ar, e eu olho novamente para Mark. Seus olhos brilham e sua cara me faz a pergunta que eu também estava a querer responder.

— Esse é o único jeito.

Digo e Mark confirma sorrindo. Rachel passa por mim e entra logo no banco da frente, enquanto Mark ajuda o senhor a pôr as bagagens no porta-malas. Eu entro no veiculo, ponho meu sinto, e quando estamos todos prontos, damos partida. Mark vai auxiliando o senhor, mas ele diz que não precisa, pois já conhece o local como a palma da mão. Nesse instante que eu e Rachel aproveitamos para ri. Somos como turistas por aqui, estamos com um mapa na mão, quase perdidos, e ainda dando opiniões para quem já é de casa. Esse foi o ultimo pensamento, antes de pegar no sono com o som de minha própria risada.

Sempre que tenho essas viagens, costumo ter sonhos malucos como cenouras flutuantes ou coelhos malvados. Eu tento tanto medo de coelhos. Eles parecem tão inofensivos, mas aqueles olhos me deixam apavorada. Até mesmo quando era pequena, minha mãe sempre queria insistir em retirar esse trauma de mim. Mas meu pai não. Ele dizia que eu deveria levar isso também como uma lição para a vida. Não se pode julgar ninguém pela aparência, mas sim, pela essência.

Quando o carro para no hotel, Rachel se sente muito enjoada e então corre para o quarto. Eu estou ansiosa, nervosa e curiosa, que se passar mais um segundo sem conhecer a tal fazenda, acho que seria capaz de ter um ataque.

— Eu só vou dar uma olhada. Não demoro.

Falo para Mark e entro novamente no taxi. Peço com gentileza para o senhor me levar na fazenda dos Bieber’s e ele se surpreende com meu pedido. Sua barba grande e seus cabelos brancos são fofos, mas seu olhar... me revista de cima para baixo, assim que ele muda a marcha e entra numa estrada de chão. O sol já está quase se pondo.

— Faz anos que não vejo nenhuma mulher indo para fazenda dos Bieber’s. — pausa. Longa e torturante pausa, que estou quase a implorar para que ele continue — Depois que... bem, tempos difíceis chegam para todos nós.

Aceno com a cabeça e olho para a janela. Do que ele estava falando mesmo?

— Só vim fazer uma pesquisa. Sou cientista. Eu e aquele casal, o Rachel e Mark. Não tecnicamente, eles não são um casal. Mas eu só falei pelo o fato de serem uma mulher e um homem. — me embaralho com minhas palavras e o senhor da uma risadinha leve, com uma tossida em seguida.

— Sua pesquisa envolve a fazenda?

— Basicamente. — me contorço no assento e desço um pouco o vidro, recebendo aquele ar limpo. Cheiro de grama, pureza... tranquilidade. É tão diferente de Nova Iorque. —O senhor deve conhecer por aqui muito bem.

— Ah, sim, sim. Minha esposa é daqui de Collettsville, mas eu fico a maior parte do tempo em Raleign,já que é capital e sempre tem muitas pessoas que vem para o interior.

— Como eu.

Digo meio óbvio, e o senhor também ri, dando fim do nosso assunto por alguns minutos. Depois eu pergunto se costuma chover muito e ele me diz que só faz sol. Raro as vezes que chove. Isso me deixa preocupada, apesar de já saber. Toda planta precisa de chuva, e isso significa que as daqui devem estar acostumadas com o excesso de calor, de ressecamento do solo e até mesmo, falta de nutrientes. E com isso, só noto de como minha pesquisa será tão longa e exaustiva.

Mas assim que o carro vai parando, vejo-me deparada com um lugar tão acolhedor e encantador. Existe um caminho de flores lindas, pelo o qual seguimos com pedrinhas que fazem barulhinhos agradáveis, quando se choca o pneu. A casa é enorme, dois andares de luxo, uma área linda, com uma piscina de um ótimo tamanho.

— Devo esperar? — a voz do senhor desperta do meu transe e eu o fito, retirando meu sinto.

— Sim, eu não vou demorar.

Sorrio e abro a porta do carro, saindo após. Ponho meus dois pés certinhos no chão e ainda continuo boba por ver, que ali era tão diferente do que imaginei. Ainda mais, por ter um chalezinho ao lado do casarão, e outro chalé mais afasto, debaixo de uma árvore. Tudo é tão formoso, mas tão silencioso.

Eu caminho em passos vagarosos, parando numa porta enorme de madeira. Bato duas vezes. Tem uma campainha ao lado e eu aperto, chamando por alguém. Ninguém responde. Eu olho para o táxi, e vejo que o senhor parece entretido no radio de seu carro, e eu decido ir até um dos chalés, que me parece ter a porta meio aberta. Clamo por alguém outra vez, algum responsável, mas ninguém me atende.

Eu rodo todo o chalé e vou para o fundo dele, quando me dou com uma vista distante, que varias plantações de uva. Ao lado meu lado esquerdo, seguindo pelo o som, percebo que deve ter também criação de cavalos, mas eu não consigo ver, por conta da grande quantidade de arvores pelo o caminho. Há uma ladeira, a minha frente. Ele é guiado pelas mesmas pedras do portal principal.

Porém, algo toma minha atenção de volta. Ouço barulho de motor e eu rodo uma duas ou três vezes, tentando achar algum lugar para me esconder. Escolho uma árvore distante e arrisco olhar quem chegou. Elevo meu pescoço à procura do senhor do táxi, mas tudo que vejo e escuto são risadas, assobios e palmas. E estreitando meus olhos para ver melhor, noto um moreno descer da picape. Seus cabelos são cacheados até o ombro, e seu corpo é como de um modelo da Calvin Klein. Outro rapaz também desce. Eles parecem bêbados, animados, e finalmente entendo o motivo da festa, quando o ultimo homem sai.

Alto, com cabelos castanhos aparados, um nariz de aristocrata e uma boca sensual. Os ombros largos atenuavam-se no quadril, pernas longas e coxas firmes, musculosas. Ele vestia somente um par de calças jeans, e uma blusa de manga, xadrez. Os dois primeiros botões estavam desapertados, permitindo-me ver mais do que deveria. Esse espetáculo era perturbador e excitante de uma forma que eu não compreendia. Para tentar amenizar o grande arrepio que sentir, olhei suas botas. Botas pretas que combinavam com seu chapéu. Um verdadeiro cowboy. Ainda mais por estar segurando um cinturão nas mãos, enquanto os seus amigos ao redor, o chamavam de campeão.

Eu viro meu rosto, contendo minha respiração falhada. Meu Deus, porque eu estou escondida? Certo, preciso achar um jeito de sair sem ninguém me notar. Outro dia eu venho, falo com o responsável pela fazenda, converso e tudo feito. Merda, Melody, merda. Eu não poderia esperar até amanhã? Mas não, tinha de ver logo. Bem feito, fica vendo o que não é de sua conta. Argh! Eu preciso de uma solução, e o mais rápido porque a qualquer momento alguém pode...

— A fazenda não está à venda.

Eu tomo um susto, tão, mais tão grande, que quando giro para trás, acompanhando o caminho da voz grossa e aveluda, como chocolate derretido, eu preparo meu punho e minha mão fechada, dando um soco forte que aprendi com meu pai em horários vagos, quando pequena. Meus olhos ainda estão fechados, assim como balanço minha mão por doer daquela porrada, e escutar um merda, atrás de um porra e inferno. Acho que depois disso, eu tomo coragem para abrir os olhos. Sou obrigada a erguer meu pescoço, porque ele é alto. Tão alto e tão cheiroso... espera. Ele está sagrando!

— Ah meu Deus, me desculpe! Me desculpe! — eu digo, nervosa, trêmula. Ele é o mesmo rapaz que estava segurando ao cinto nas mãos. Cabelos castanhos, ombros largos.

— Que diabos há de errado com você? — ele pergunta. Seus olhos se centralizam em mim. Parecem como castanho, mas não uma cor normal. É como... o pôr do sol, como o doce do mel e o tão intenso de uma folha seca, caída ao chão. Eu engulo meu nervosismo, com minha boca seca, quando ele franze sua testa a espera de minha resposta.

— Eu pensei que fosse algum... — dou de ombros e concluo — Você me deu um susto. Desculpe, eu só estava querendo me proteger. — digo e suspiro, frustrada. Ele me olha dos pés até o ultimo fio de meu cabelo e umedece aquele lábios, olhando agora para o meu. Porque meu coração parece bater mais forte que o normal? — Certo, me deixe tentar ajudar.

Agoniada com o silencio, eu falo e levanto um lado de minha blusa, o suficiente para que chegue ao seu queixo. Para minha sorte, ele aceita de bom agrado, e se agacha um pouco, quando o pano fino e macio, se enche de sangue, ao entrar em contato com seu queixo. Sua testa e olhos estão no meio de meus seios e sua respiração, mesmo passando pelo tecido, chega a minha barriga, o suficiente, para me mostrar o calor vindo dela também. Outro suspiro sai involuntário de minha boca, e então retiro minha blusa e ele volta a sua posição normal.

Ele me olha e me olha... que a única coisa que consigo fazer é olhar de volta, quando por fim, acabo rindo.  Eu ri tanto, que precisei abafar meu som com minha boca. Não sei o que deu em mim, mas não conseguia parar de ri. Querendo ou não, aquela situação era engraçada. E, mesmo olhando para ele e rindo, ele não ria. Nem se quer um músculo seu se movia. Com tanta frieza, eu acabo de ri, e retorno a meu semblante normal. Certo, eu o agredi. Não é legal eu estar rindo mesmo.

— O que está fazendo aqui, e ainda atrás dessa árvore? Você é mais um daqueles compradores atrás de minha fazenda?

Eu nego, balançando a cabeça como uma criança que praticamente levou uma bronca.

— Sua fazenda é incrível, mas acho que não tenho dinheiro para isso tudo. — eu meio que rolo os olhos — Só estou a procura de... — paro por um segundo, lembrando os nomes que preciso lembrar... vamos Melody, vamos.. — Ah sim! Justin Bieber e Patrícia Mallette. — ele cruza seus braços na altura de seu peitoral e move suas pernas. Eu percebo seus lábios subirem um pouco para ri, mas ele para no meio do caminho e volta a ficar serio. Então eu entendo a grande burrada que fiz. “minha fazenda” Deus, não... — Ah, não! Você é o Justin Bieber, certo? — pergunto e ele afirma, com um gingado de cabeça — Caraca, eu...é, bom... ainda bem que lhe achei.

Murmuro e então, afundo minha mão no meu rosto, envergonhada. Mark tinha me mostrado a foto dele e da mãe, mas eu não havia reparado tanto. Droga, droga! Que belo jeito de começar a coisas, Melody!

— Bom, se está me procurando, sugiro que comece a dizer o motivo.

Uau. Isso foi o suficiente para que eu me comportasse novamente. Forte, poderosa e incapaz de abatida outra vez. Mas seus olhos... eu sempre me perdia neles.

— Acho que, primeiramente, começamos errado. — eu dou um passo mais para perto de si, e estico minha mão. — Me chamo Melody Baker, e sou cientista da College of American Pathologists.  

Ele aperta minha mão, com delicadeza e bravura também. Suas mãos possuem calos. São tão grandes, que engolem as minhas. Alias, tudo nele é grande. Espera. Essa frase tem duplo sentido. Deus, o que estou pensando?

— Justin Bieber. — ele diz por fim, colocando seu braço ao seu lado outra vez. Eu aliso meu cabelo, para tentar disfarça um pouco. — Acho que deve saber sobre mim.

— Sim. — eu digo. — Minha mãe adora os vinhos que sua empresa produz. — o que? Porra Melody, se concentre. — Mas... — inicio, antes de ele falar algo. — O foco aqui não é esse, senhor Bieber.

— Justin.  — seu olhar centralizou-se ao meu de tal forma, que sentir-me como se fosse ferver.  — Somente me chame de senhor, quando quiser tratar de negócios. — tom firme. Como um verdadeiro cavaleiro de guerra.

— Então eu fiz certo chamar de senhor Bieber. — falo meio rindo, mas outra vez ele não acompanha no riso ou no sorriso até. Ok, seria. — Estou trabalhando num projeto, atrás da cura da AIDS. E isso já tem três anos. — abaixo meu rosto para minha bolsa, caçando os documentos, comprovantes e mapa — Existe uma planta chamada Avelós, como essa na foto, e ela tem um pequeno liquido que pode ser eficaz no combate ao vírus HIV.  — ele adquire a foto de minha mão, junto com o mapa que circulei em vermelho, onde possivelmente a planta possa estar. Ele olha para o lado dos cavalos e depois desde o olhar para a pequena ladeirinha, voltando para o mapa. — Então, finalmente conseguir aprovação do presidente para que pudesse começar a pesquisa. Mas bem, como possa ter visto, a planta fica na região de sua fazenda, senhor Bieber.

Ele pega o documento assinado pelo presidente, e parece analisar tudo.

— Há quanto tempo estuda isso mesmo?

— Três anos.

— Três anos. — ele repete, sacudindo a foto da planta — O projeto é seu, e você veio sozinha?

— Sim para primeira pergunta e não para segunda. Doutor Jean, que é o presidente da College of American Pathologists, ordenou que duas pessoas viesse comigo, para me auxiliar.

— Entendido. — seus olhos buscam os meus outra vez, assim que ele devolve todos os documentos para mim. — Você pretende arrancar essas plantas ou algo do tipo?

Balanço a cabeça negativamente, mas resolvo falar para dar mais ênfase a minha negação.

— Não. Vou apenas extrair uma pequena amostra, que pretendo estudar. Junto também com o solo, se a planta está doente, afetada por pragas e tudo mais. — articulo devagar e meus tímpanos escutam sons de buzinas. Jesus, eu estou de taxi. Eu fiz o senhor esperar, coitado. — Eu tenho que ir, senhor Bieber. — guardo apressadamente os papeis de volta na bolsa. Ele parece me estudar, e por um momento até, vejo que seu olhar cair de paraquedas em minha bunda. Mas ele disfarçou bem, muito bem que me deixou com um sorriso divertido nos beiços. — Posso vim amanhã com minha equipe, saber sua resposta, ou até mesmo conversar mais sobre o assunto, se não estiver confiante de dizer sim?

— Pode. — suas íris descem para meu queixo, boca, nariz e olhos. Sempre encontra meus olhos.

Dou um sorriso. Sorrio muito pela possível idéia de ele dizer sim, no projeto que me dediquei e que possa ajudar tantas pessoas.

— Obrigada senhor Bieber, e tenha uma boa noite.

Sigo o caminho de volta para o carro, enquanto o senhor começa a dizer que demorei e que ele só não foi embora, porque eu não teria com quem voltar. Eu peço desculpas e ele me leva de volta para o hotel. Minha cabeça fica encostada no assento e já começo a sonhar com um banho e do futuro telefona que tenho de fazer para minha mãe, avisando que cheguei bem, e que estou viva também.

Perto do hotel já, eu pago para o taxista, agradeço e ele volta para seu destino. Viro-me, passado pela porta e entrando no hall do prédio quando sou atingida por um furacão, que me pega pelo os dois braços. Quando em recomponho, vejo que é apenas o Mark.

— Você está bem? — ele pergunta, extremamente preocupado e me toca, como se fosse um vaso valioso — Eu liguei para seu celular varias vezes, Melody. Cara, você não pode sumir assim. Não conhecemos nada aqui e muito menos as pessoas.

Eu me afasto dele.

— Desculpe lhe preocupar, eu acho. — digo meio confusa. — Meu celular deve ter ficado fora de área, e também acabei conversando como o dono da fazenda.

A postura de Mark muda. Ele ajeita seu óculos outra vez, como sua mania, creio eu.

— Chegou a falar com ele?

— O nome dele é Justin Bieber, correto?

 Eu indago, e Mark abana a cabeça.

— Correto.

— Então eu falei com a pessoa certa, Mark.


Notas Finais


EITAA, QUEM SHIPPA JELODY OU MUSTIN? <33 O primeiro encontro deles foi que foi, adoronn! E vcs gostaram tbm? espero que sim, pqq <3
Quero dizer que estou mega feliz de estar fazendo parceria com a Maddox, e surtamoooss com todos os favoritos e comentários. Serio, vcs são uns amorzinhos e espero que continuem comentando muito mais <3 Agradecemos demais por todo o carinho que estamos recebendo!
O proximo capitulo quem iria postar é a Maddox (ela arrasaaaa) e nao irá demorar tantoo assim

Falem comigo (Ciara): http://ask.fm/thataloppes
Falem comigo com a Maddox: http://ask.fm/whatflyer
Nossas outras fics, se quiserem ler: https://spiritfanfics.com/historia/speak-now-6367201
https://spiritfanfics.com/historia/out-of-bounds-3423455
https://spiritfanfics.com/historia/resume-4996728
https://spiritfanfics.com/historia/efeito-colateral-3978303
https://spiritfanfics.com/historia/good-luck-3742316

Vejam o trailer (HD): https://www.youtube.com/watch?v=zme-gas2_iI

Beijos e queijos, amamos vcs!


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