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História Vestígios - VKook - Taekook - 21 de maio


Escrita por: BtsNoona

Notas do Autor


Leitores amados, perdão pela demora!
Para compensá-los, aí vai um capítulo bem grande, nosso gran finale.
Espero mesmo que gostem, estou ansiosa.
~ Não deixem de ler as notas finais por favor! ~

Boa leitura <3

Capítulo 30 - 21 de maio


Fanfic / Fanfiction Vestígios - VKook - Taekook - 21 de maio

[Um ano antes]

Quando o dia fatídico finalmente chegou, Jungkook estava ansioso para entregar logo o presente de Taehyung. Suas bochechas doíam de tanto sorrir e ele mal conseguia ficar parado, remexendo-se no lugar meio sem jeito enquanto aguardava o namorado terminar de se arrumar para saírem. Tinha trabalhado tanto e tão duro para lhe comprar o colar que nem havia pensado em onde iriam ou o que fariam. Por ele, poderiam comemorar ali mesmo dentro do dormitório da universidade, já que as opções de lugares para visitar eram restritivas.

Ao finalmente terminar de se aprontar, Taehyung olhou para o mais novo e soltou uma risada divertida. Jungkook soube que devia estar dando pulinhos no lugar e obrigou-se a ficar quieto.

- Você está animado. – Taehyung comentou, e Jungkook sentiu suas bochechas se esquentarem de constrangimento – Acho que nunca se pareceu tanto com um coelhinho quanto agora.

O moreno, sem graça, balançou a cabeça e fitou o chão. Não conseguia parar de rir de jeito nenhum e não entendia como Taehyung podia parecer tão naturalmente confiante. Não sabia exatamente por que, mas Jungkook estava uma pilha de nervos. Era seu primeiro namorado, seu primeiro aniversário de namoro, seu primeiro amor. Ele só queria sair logo dali para que pudesse entregar o presente e ver a reação de Taehyung ao recebê-lo. Tinha certeza que ele ia amar.

- Deveríamos ir ao Rio Han? – Jungkook sugeriu, lembrando-se do dia em que oficializaram o namoro, mas Taehyung negou com a cabeça.

- Não. Vamos a um lugar só nosso.

- Um lugar só nosso?

- É, estava a um tempo procurando um lugar assim. – Taehyung deu de ombros, como se não fosse grandes coisas. Mas Jungkook sabia que para ele era. O castanho detestava ter que se esconder, apesar de não demonstrar na maioria das vezes – Em que a gente pode ser e fazer o que quiser. Ao ar livre pra variar.

Ainda mais animado e curioso, Jungkook afirmou diversas vezes com a cabeça, contente por Taehyung ter preparado algo especial também. Seu namorado sabia ser meio esnobe e rude às vezes, e estava sempre tentando parecer indiferente, mas já tinha tempos que Jungkook sabia que não era bem assim. Taehyung não era tão bom em disfarçar quanto achava que era, e o mais novo logo notou o brilho de excitação e ansiedade em seus olhos castanhos.

- Parece ótimo, Tae. Obrigado.

Jungkook deixou um beijo casto na bochecha de Taehyung e sentiu seu coração se amolecer ao ver o mais velho tocar a pele recém-beijada com a ponta dos dedos, um sorriso apaixonado escapando de seus lábios.

 

Capítulo 30 – 21 de maio.

Os dias quentes de verão estavam se aproximando rápido, e quando eu menos percebi já estávamos quase no fim da primavera e completou-se seis meses desde que Taehyung havia perdido a memória. Nada havia voltado.

Depois de todo esse tempo, as probabilidades não eram boas. As chances são de que ele nunca se lembre do nosso primeiro ano e cinco meses de namoro, mas tudo bem. Alegrava-me pensar que, apesar de perder a memória, ele continuava o mesmo de antes, e estava disposto a reescrever nossa história. Algumas coisas não faziam sentido, uma delas sendo como ele sabia a senha do seu celular – nosso aniversário de namoro – por exemplo. Taehyung me disse que minha voz e meu cheiro também eram familiares a ele, mas nenhuma lembrança retornou.

Isso não importa mais.

Eu já não levava mais Taehyung a lugares em que havíamos vivido algo no passado. Já não tinha mais necessidade, e mesmo o médico confirmou que se ele não de lembrara de nada até agora, dificilmente algo assim ajudaria. Pelo contrário, eu estava muito mais interessado a ir com Tae a lugares novos, lugares nunca visitados por nenhum de nós dois, onde poderíamos criar memórias novas e bonitas. Tirar novas fotos para substituir aquelas que Taehyung não se lembrava de ter tirado. Tae adorava passear por aí e nos últimos três meses nós visitamos museus, restaurantes e parques.

Mas naquela tarde de maio eu precisei abrir uma exceção. Lembrei-me do que Jimin havia dito, sobre levar Taehyung para ver as flores de cerejeira na primavera, e aquele dia era perfeito para isso.

Era nosso aniversário de dois anos de namoro.

Contar os anos já não fazia mais sentido. O dia 21 de maio era uma data muito simbólica para mim, mas para Tae não significava nada além da senha de seu celular e aquela história que eu havia contado quando fomos ao Rio Han – sobre quando eu o pedi em namoro – que o fez gargalhar alto e serviu para fazê-lo se reaproximar de mim, apesar de não tê-lo feito se lembrar do ato em si. Mas ainda assim, tinha algo de Taehyung comigo há exatamente um ano, e eu pensei que já era hora de devolver a ele, no mesmo lugar onde ele havia me dado.

Eu queria dar um significado novo ao dia 21 de maio, e talvez torna-lo tão importante para Taehyung quanto era para mim.

Era dia de semana e nós tínhamos aulas, mas decidi que o motivo era bom o suficiente para tirarmos o dia de folga. Acordei já com o coração saltando no peito por antecipação, tinha passado dias imaginando possibilidades sobre o que aconteceria, sobre como Taehyung iria reagir. Observei sua expressão serena durante alguns segundos enquanto ele dormia ao meu lado, procurando normalizar os batimentos no meu peito, mas não serviu de muita coisa. Desistente, sacodi de leve seus ombros.

- Tae? Acorda.

Ele se remexeu um pouco na cama sem abrir os olhos, e me lançou um sorriso fofo de lábios cerrados.

- Feliz aniversário de namoro. – Disse numa voz sonolenta.

Abri um sorriso largo, feliz por ele ter “se lembrado” – entre muitas aspas – do nosso aniversário. A senha do celular não o deixaria se esquecer.

- Pra você também. – Fiz menção de me levantar, mas como de costume Taehyung me agarrou pela cintura e não deixou eu me mover – Você tem que fazer isso toda vez?

Ele abriu os olhos e me encarou com uma careta.

- Está reclamando?

- Não estou. - Ri soprado da sua cara de ofendido – Mas nós temos planos.

- Hm, por favor, me diz que esses planos incluem matar aula e ficar na cama o dia inteiro.

- Incluem matar aula sim, mas sinto informar que vamos sair.

Taehyung soltou um suspiro resignado.

- E aonde vamos?

- Num lugar só nosso.

----

A viagem de carro foi um pouco longa e Taehyung parecia inquieto. Era a imagem vívida de mim mesmo, exatamente um ano antes, as pernas batendo sem parar no carpete do carro, mordiscando o lábio inferior sem conseguir disfarçar a própria ansiedade.

Entramos por uma estrada de terra no meio do nada cerca de uma hora depois. Taehyung me olhou com as sobrancelhas franzidas, notavelmente confuso, e eu só pude sorrir satisfeito. Estávamos perto do nosso destino e ao longe eu já podia ver o mar róseo formado pelas dezenas de cerejeiras, e fui invadido por uma nostalgia confortável, por todas as lembranças ternas dos momentos em que passamos juntos ali. Para a minha própria surpresa, tal nostalgia não me entristeceu, mesmo ciente de que para Taehyung tais memórias não existissem mais. Mas não deixavam de ser verdadeiras, todas as sensações e sentimentos continuavam ali de alguma forma, naquele lugar perdido no tempo e no espaço, que Taehyung havia escolhido para ser nosso.

Talvez ele possa sentir isso.

Estacionei na pequena clareira ao fim da estrada e sorri ao ver que o local se mantinha exatamente como eu me lembrava. Um pequeno lago num dos cantos e algumas pedras grandes cobertas de musgo, a grama baixa formando um quase círculo como se tivesse sido planejado por alguém e em volta de tudo aquele milagre de maio, as flores de cerejeira já completamente desabrochadas, as pétalas caindo com a brisa quase como se o mundo estivesse em câmera lenta.

Descemos do carro e Taehyung ficou parado no lugar, de queixo caído. Eu sabia que ele ia gostar, já que ele mesmo havia descoberto e me apresentado àquele lugar, mas ele ficou em silencio por mais tempo do que eu esperava.

- O que achou?

- Uá, Jungkook-ah! – Exclamou com um sorriso bobo, olhando para cima e analisando as flores cor de rosa – Eu sonhei com esse lugar.

- Sonhou, é?

Senti meu coração se aquecer. Aquele era mais um dos vestígios do nosso namoro, e apesar de não serem muitos, sempre que Taehyung dizia algo assim eu me sentia feliz. Certas coisas eram importantes demais para serem simplesmente apagadas por completo.

- Um montão de vezes! – Ele me encarou com as sobrancelhas arqueadas, numa expressão genuinamente surpresa.

- Por que não me contou?

- Não sabia que tinha a ver com a gente – Deu de ombros – Pensei que você já tivesse me levado a todos os lugares em que tínhamos alguma história.

Soltei uma risada fraca e me aproximei dele, alcançando o pingente de prata em seu pescoço.

- Foi aqui que eu te dei esse colar, um ano atrás. Trabalhei meio período por seis meses até juntar o suficiente para compra-lo.

Virei o pequeno olho ao contrário e li mais uma vez a inscrição na minha caligrafia.

“Eu encontrei o amor nos seus olhos”

Nada podia ser mais verdade. O olhar de Taehyung me consumia e ao mesmo tempo me dava forças, coragem. Continuava um mistério para mim como ele fazia aquilo, me deixava anestesiado apenas ao me encarar com seus olhos castanhos e amendoados, me impulsionando a fazer coisas que eu nunca faria. Aquele olhar penetrante trazia o melhor de mim à tona, e eu seria eternamente apaixonado por ele.

Ao soltar o pingente e fitar Taehyung, não pude evitar que um sorriso largo se abrisse em meu rosto. Lá estava ele, aquele olhar, soltando faíscas na minha direção, provocando um calafrio forte pela minha espinha. Ele me encarou como se pudesse ver através de mim e eu tive a impressão que Taehyung podia ler meus pensamentos.

- Eu me sinto assim quando você sorri desse jeito.

Joguei meus braços ao redor da sua cintura e Taehyung enlaçou meu pescoço. Eu podia sentir o coração dele batendo feito louco contra o meu peito, enquanto o meu próprio acompanhava o ritmo. Pensei que não importava o tempo que passasse, Taehyung continuaria me provocando aqueles mesmos sintomas e eu fechei os olhos e inalei o cheiro embriagante da sua pele, conformado de que seria inútil tentar evitar as sensações que ele me causava.

Ainda ficamos abraçados por um tempo antes de nos desvencilharmos. As bochechas de Taehyung estavam coradas, quase da cor das flores de cerejeira ao fundo. Quis guardar aquela imagem para sempre e tirei o celular do bolso para bater uma foto, no que Taehyung abaixou a cabeça sem graça.

- Então, você me deu esse colar quando fizemos um ano de namoro. – Concluiu enquanto eu guardava o celular de volta no bolso – Mas o que eu te dei de presente?

Eu estava esperando e contando com aquela pergunta. Não sabia se ia ter coragem de tocar no assunto a não ser que ele me perguntasse e respirei fundo, tentando acalmar as borboletas que voavam descontroladas pelo meu estomago. Enfiei a mão no bolso até alcançar a caixinha verde de veludo.

- Isso. – Respondi simplesmente, tão nervoso que minha voz saiu falha. Abri o porta-joias, deixando que o objeto se explicasse por si mesmo. Dentro havia duas alianças de prata com nossos nomes gravados. – Mas nós nunca chegamos a usar. Você me disse para guarda-las até que chegasse a hora.

- Oh. – Ele arregalou os olhos com o susto, mas logo abriu um sorriso largo que me tranquilizou. – Eu te pedi em casamento?

- Você não pediu. – Ri ao me lembrar da cena. – Você me avisou.

Taehyung tomou a caixinha em suas mãos e analisou as alianças bem de perto, tentando ler as inscrições.

- Que horrível da minha parte. – Disse por fim – Te dar um presente que você não poderia usar.

Mas ele não tinha entendido. Os anéis não eram o presente de fato.

- Você me deu o melhor presente que eu poderia pedir, e eu não estou falando das alianças. – Taehyung me olhou com as sobrancelhas franzidas, ainda sem compreender aonde eu queria chegar – Você me deu a promessa de que ficaríamos juntos.

Notei o rosto de Taehyung ruborizar, e ele sorriu pequeno, numa expressão muito fofa, meio envergonhada.

- Então você está me dando isso agora por que...

- Estou te avisando.

Seu rosto enrubesceu ainda mais e ele ficou me encarando com o semblante surpreso, sem palavras. Continuava a segurar a caixinha verde de veludo em suas mãos e desviou o olhar para as alianças mais uma vez. Eu sentia meu coração bater na garganta enquanto esperava qualquer que fosse sua reação, mas Taehyung pareceu ficar paralisado.

Depois do que me pareceu um tempo demasiado longo ele pigarreou fraco, ainda parecendo meio incerto do que dizer e sua boca abriu e fechou várias vezes antes que eu finalmente ouvisse sua voz grossa.

- Ahn, hm... – Ele continuava encarando o porta-joias – São anéis muito bonitos, sabe? Para ficarem guardados numa gaveta.

Meu coração saltou em desvario e eu prendi a respiração por um segundo antes de reponde-lo.

- Talvez nós devêssemos, ahn... Usá-los?

Observei-o ainda com a cabeça baixa, sem olhar para mim. Taehyung afirmou algumas vezes com a cabeça e meus olhos instantaneamente marejaram sem permissão e eu deixei surgir em meus lábios o que suspeito ter sido o maior sorriso que já dei.

Ele retirou as alianças da caixinha e guardou-a no bolso. Ficou analisando os anéis na palma de sua mão por alguns segundos até finalmente me encarar com o rosto completamente vermelho e uma expressão incrédula, completamente envergonhado e adorável.

- Você quer... – Sua voz saiu falha. Taehyung fez uma careta de desagrado e murmurou um ‘aish’ baixo para si mesmo. Ele estava acostumado a ser confiante o tempo todo e eu sabia que devia estar sendo difícil para ele, mas mesmo assim me mantive calado, aguardando ansiosamente pelo final da frase. – Hm, quer colocar em mim?

- Por favor. – Respondi com um sorriso, retirando as alianças da mão trêmula de Taehyung, que suspirou aliviado. – Eu sempre quis fazer isso.

Deixei escapar a ultima frase sem querer e me arrependi logo em seguida, ao ver Taehyung rir nervosamente. Mas não era nenhuma mentira. Desde que ele havia me dado aqueles anéis eu nos imaginei colocando-os um no outro uma centena de vezes.

Apenas nós dois, as flores de cerejeira e o dia 21 de maio. Eu não podia pensar num cenário melhor nem numa hora mais propícia.

Identifiquei logo o menor dos anéis como sendo o de Taehyung e aproximei-o um pouco do rosto, lendo sua inscrição.

 Jungkook & Taehyung

Segurei a mão esquerda do Tae e ele ainda estava tremendo. Nos cenários fictícios formados pela minha mente eu sempre tinha um monte de coisas para falar, mas naquele momento tudo desapareceu e não julguei necessário dizer nada. Plantei um beijo casto em sua testa enquanto deslizava a aliança de prata pelo seu dedo anelar.

Taehyung suspirou alto e sorriu ao encarar a própria mão. Notei que seus olhos também estavam marejados e soube que ele estava se segurando para não derramar nenhuma lágrima. Estendi a outra aliança para ele, que a alcançou com seus dedos longos, enquanto a outra mão foi à procura da minha, levantando-a na altura do seu peito. Ele depositou o anel no meu anelar meio sem jeito, sua mão inquieta e alvoroçada, e depois de feito entrelaçou nossos dedos. Ficou por uns segundos encarando nossas mãos antes de soltar uma risada leve que me soou ao mesmo tempo descrente e doce.

Observei seu sorriso frouxo e apaixonado, suas bochechas coradas contra o fundo azul, verde e rosa, a brisa agradável da primavera esvoaçando acanhada seus cabelos castanhos junto com as pétalas das flores. Ele estava tão bonito que fazia o conjunto todo parecer utopia ou sonho. Taehyung é encantador.

E é meu.

Ergui seu rosto na minha direção antes de me aproximar e colar nossos lábios num beijo suave e afetuoso. Taehyung sorriu contra a minha boca e abraçou minha cintura, e eu apoiei minhas mãos uma de cada lado da sua face, me deixando inebriar mais uma vez pelo seu cheiro e seu gosto adocicado.

Fui invadido por uma euforia intensa e me senti embriagado de felicidade. Pude sentir cada célula do meu corpo vibrar em contentamento, todo o meu ser entorpecido, inundado pelo amor surreal que florescia dentro de mim. Pouco me importava que ele jamais fosse se lembrar de tudo o que passamos antes, se eu pudesse tê-lo comigo. Eu tive a epifania de que – seja lá o que acontecesse conosco – nós acabaríamos nos reencontrando de todo jeito. Porque eu e Taehyung pertencemos um ao outro.

Quando o beijo terminou eu comecei a rir sem parar, completamente enfeitiçado pela presença dele. Taehyung fez a mesma coisa e ficamos os dois rindo como tolos. Provei um gosto salgado, percebi que algumas lágrimas haviam escapado e por algum motivo a percepção de que eu estava chorando de tão feliz fez com que eu risse ainda mais. Apoiei minha cabeça na curva do pescoço de Taehyung e rimos até termos câimbras nas bochechas e ficarmos sem ar.

Estávamos com as respirações ofegantes, tentando nos controlar depois daquele surto eufórico que para nós dois foi como a personificação do nosso alívio e da nossa recém-conquistada liberdade.

- O que somos agora? – Taehyung perguntou ávido, seu nervosismo já há muito dissipado. Estávamos leves.

Pensei um segundo antes de respondê-lo. Eu sabia o que Tae quis dizer com aquela pergunta, mas não tinha raciocinado sobre o assunto. Não me interessava rotular o que tínhamos como casamento, namoro ou noivado, porque nenhuma daquelas palavras transmitia nem um décimo do que Taehyung significava para mim.

Taehyung é parte de mim, e eu sou parte dele.

- Somos um.

Vestígio:
qualquer marca; sinal de alguém que passou ou de algo que sucedeu.


Notas Finais


FIM ~

SOCORRO! Tá, primeiro avisinhos importantes:
1. Vai ter continuação sim, mas eu ainda não terminei o primeiro capítulo.
2. Não coloquei a fic como ''terminada'' porque vou postar um cap extra só de agradecimentos (nosfa tem muita gente pra agradecer, sério) que vai sair JUNTO com o primeiro capítulo da continuação de Vestígios, SÓ PRA TODO MUNDO SER NOTIFICADO DA CONTINUAÇÃO E FICAR ME ACOMPANHANDO, OK? <3 obas!
3. Vou deixar aqui um tira gosto, só pra vocês não ficarem em abstinência de taekook durante a minha ausência - Mas eu não pretendo demorar não, tô animadíssima! É high school, muito muito fluffy como eu já tinha prometido!
Fica aí de brinde pra vocês lidarem melhor com o fim de Vestígios. <33

Link da fluffy Incógnito: https://spiritfanfics.com/historia/incognito-vkook--taekook-7043132

Agora sim, meus leitores-amores. <3 Não sei nem o que dizer sobre esse final, como disse vou fazer um capitulo de agradecimento porque é tanto OBRIGADA que não cabe no meu peito (nem nas notas finais).
Queria dizer só por agora que estou LOUCA pra saber o que vocês acharam desse capítulo, me deu um trabalhão - não vou mentir - e eu queria que ficasse bem lindinho e amor. E aí, deu certo?

Outra coisa, vi uns leitores aí me cobrando do parque de diversões - não esqueci dele não tá? Só esperem <3

Enfim, não quero me alongar demais por agora porque já tá gigante isso aqui! Muito obrigada a todos os comentários, favoritos e leitores <3 amo muito vocês!
Vocês serão notificados do cap de Agradecimentos e lá eu vou deixar o link do capítulo 1 da continuação de Vestígios!

Beijocas amoras, e até a próxima! <3
~BtsNoona


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